Zander acena com a cabeça ligeiramente fixando os olhos nos de Adriel, mais uma vez medindo se ele é sincero ou não. Ele deve acreditar nele, porque aperta seu cãozinho de pelúcia e volta para o sofá. Os olhos de Shane pegam o meu com o rosto coberto com descrença, antes de ele pegar o controle remo
Quando Adriel e eu saímos de casa, uma estranha sensação de calma cai sobre mim. Acho que isso pode ser a melhor abordagem para um encontro com Adriel. Inesperadamente, o peguei desprevenido por isso ele não pôde fazer nada com um extenso planejamento. Extenso planejamento pode igualar indulgência
— Você me faz sentir tão bem, mesmo que isso seja errado, eu quero gritar bem alto, garoto eu simplesmente mordo minha língua. — levanto os meus braços sobre a minha cabeça, me deixando ir, deleitando-me com sensação de que estou dizendo a Adriel como me sinto sem lhe dizer. Isto é tão diferente de
Adriel vira para um estacionamento quase vazio. Estou surpresa que há tão poucas pessoas aqui considerando que o tempo está excepcionalmente quente para esta época do ano. — Chegamos. — diz ele, apertando um botão que faz a parte superior do carro subir e fechar em cima de nós antes de desligá-lo. O
— Mmm-hmm. — ele murmura quando alcança a sacola marrom da Fourth Street. — Você está com fome? — pergunta pegando dois pacotes embrulhados em papel branco, seguido por um pedaço de pão francês, uma garrafa de vinho e dois copos de papel. — Voilá. — ele anuncia. — Um jantar muito sofisticado de sala
Penso que a minha afirmação sobre sua declaração ficará sem resposta, até que ele quebra o silêncio. — Não é verdade. — ele diz e eu percebo uma tristeza resignada na voz. — Tenho certeza que você experimenta isso em primeira mão todos os dias, Kesha. As pessoas usam as crianças como peões neste mun
— Não. Ele me assustou um pouco, mas depois perguntei se ele poderia me mostrar como os dublês faziam. — ele encolhe os ombros, um meio sorriso em seus lábios enquanto olhava para a água. — Ele finalmente concordou e me deixou dirigir seu carro em volta da pista algumas vezes. Por alguma razão, um d
— Ninguém que você está vendo casualmente? — Você perguntou duas vezes. — brinco tentando agitar o nervosismo que desliza pela minha coluna. Quando ele não sorri, mas mantém o meu olhar com a questão, balanço minha cabeça novamente: — Não, por quê? — respondo sem fôlego. — Porque quero saber quem