Pânico absoluto tomou conta de mim, o coração disparando descontrolado. Tentei gritar, mas o som ficou abafado pela mão que me sufocava. A mente rodava, buscando uma saída, mas o medo congelava meus pensamentos. Senti a pressão da mão forte segurando-me com firmeza, cada tentativa de movimento meu e
A sensação de náusea tomava conta de mim, um gosto amargo dominava minha boca, e minha garganta, seca e ardente, tornava-se um foco de desconforto. Lentamente, meus sentidos começaram a retornar. Primeiro, meu olfato, trazendo a percepção de estar em um ambiente empoeirado e abafado; o ar era quente
Ofegante, procurei abafar o som da minha respiração, enquanto meu coração martelava, quase saindo do peito. As pessoas do outro lado da porta moviam-se pela sala, aumentando minha ansiedade, como se estivessem prestes a sair a qualquer momento. — Você está me dizendo para vigiar essa humana a noit
Ouvi um som atrás de mim, um leve roçar no chão que fez meu coração pular. As vozes estavam mais próximas agora, e a urgência me fez acelerar o passo. Meus pés moviam-se rapidamente, quase correndo pelo corredor escuro. O medo era uma sombra que me perseguia, e a necessidade de escapar era esmagador
Respirei fundo, tentando reunir forças para continuar. Precisava sair dali, encontrar ajuda. Mas cada movimento era uma tortura, e a fraqueza começava a tomar conta de mim. A briga deles me dava uma vantagem, uma distração que eu precisava usar antes que fosse tarde demais. Com a respiração control
Fechei os olhos com força, tentando reunir a última gota de coragem. Eu precisava sobreviver. Meus filhos precisavam de mim. Respirei fundo, ignorando a dor, e tentei levantar-me novamente, usando a parede como apoio. Os passos estavam quase em cima de mim agora. Podia sentir a presença deles, a en
Apoiando-me nas paredes frias e úmidas, tentei mover-me com mais rapidez, embora mancasse devido à dor lacerante na perna. O som de meus passos ecoava sinistramente, misturando-se com as risadas malignas do meu perseguidor. Cada gargalhada dele era um golpe contra minha sanidade, uma provocação que
Apesar de meus melhores esforços, uma pequena fresta permaneceu, permitindo-me respirar e observar o lado de fora. Cobri a boca com as mãos, tentando silenciar a respiração ofegante e o som dos meus soluços. A sala mergulhou no silêncio por um breve momento, apenas o som abafado de meu coração bate