“Chegou a hora de pagar pelos seus crimes… seus gritos são como músicas para os meus ouvidos.”

O ambiente é sombrio, iluminado apenas por algumas luzes fracas penduradas no teto. Massimo está amarrado a uma cadeira, sua expressão é um misto de desprezo e medo, enquanto observa Brandon avançar com um olhar determinado e um sorriso que revela sua confiança, o homem para na frente de Massimo e começa:

— Olha só quem temos aqui. O grande Massimo, finalmente de joelhos, sempre soube que esse dia chegaria.

Massimo estremece, seus olhos se estreitam enquanto se esforça para manter a aparência de bravura e revida desdenhoso:

— Você acha que pode me intimidar, garoto? Eu sou mais forte do que você pensa.

Brandon se inclina ficando diante dele e desfaz o sorriso de seus lábios.

— Forte? Você? Você não é nada além de um homem velho, amarrado, à mercê de alguém que você mesmo tentou destruir. É a escória da sociedade, o lixo, a merda, o rato traidor ambicioso que deu as costas à família apen