Balaur aceita se curvar diante de Jacking, que também o faz. Eles permanecem em silêncio por um tempo, até sentirem que quem os estava observando se convenceu de suas ações e foi embora. Eles riem alegremente enquanto se abraçam com força em um abraço fraterno.

— Conseguimos, conseguimos! — Jacking exclama feliz — Você me aterrorizou com o que fez hoje, não faça isso de novo! Nunca mais use minha Lua!

—Nosso!

—Silêncio, não diga isso de novo! É só meu até Mat voltar, não se esqueça disso, ha ha ha. Então você é Hapi?

—Sim, estou, mas você tem que me ajudar a esconder minha essência, não consigo fazer isso sozinho. E minha Lua está enlouquecendo. Foi ela quem me pulou lá em cima no escritório, exigindo que eu fizesse amor com ela e a marcasse— explica Mat, preocupado.

—Tudo bem, eu farei isso, eu farei isso— Jacking aceita, sentindo uma grande felicidade. — Vou te ajudar a esconder nossa essência da minha Lua. É verdade que você a deixou louca desde que apareceu. Agora vamos lá, veja