CharlesQuando fui obrigado por meu pai a passar alguns meses morando na França e trabalhando sobre ordens expressas dele como motorista de um dos seus amigos como forma de punição por brigar com o meu primo eu achei que era o fim dos tempos, eu um vice-diretor da empresa ser "transferido" assim, foi a gota d'água, a minha vontade foi mandar todos para casa do caralho, mas engoli meu orgulho e fui, é melhor engolir o orgulho por uns meses e depois mostrar quem eu realmente sou, mas o fato de estar trabalhando como motorista não interferiu em nada a minha vida social, sempre tive dinheiro sobrando e as minhas noitadas nunca foram deixadas para trás e para a minha alegria a Sophie tem um bom gosto quando se trata de baladas, nunca foi um sacrifício, afinal a menina é uma gata daquelas.Eu só não imaginava que no meu caminho cruzaria com a menina mais gostosa que eu já, Heather, a amiga da Sophie, ela é simplesmente demais, alegre, divertida e um baita mulherão na cama, sei que deixei el
Axel Ainda não consigo acreditar no que o meu pai teve a coragem de me falar, como ele pode me chantagear dessa forma, ou caso, ou caso, se quiser continuar no cargo que eu sempre me neguei a aceitar, mas que agora, depois de tudo o que fiz, de tudo o que consegui, após meses a frente do negócio e de ter feito a empresa crescer cada vez mais, eu me nego a abdicar dela, ele me vem com essa ameaça, tirar o "poder das minhas mãos" e o pior ele ainda escolheu a noiva, era só o que me faltava. Tudo bem que a menina é uma gata, mas o que ela tem de bonita tem de língua afiada, um desafio e tanto, e por mais que u goste de desafios este é bem estressante. Na hora da raiva saio do escritório batendo a porta e mal me dou conta dos rostos na sala me encarando assustados, como se fosse a coisa mais natural do mundo decidirem a vida de uma pessoa assim, e pelo que parece a bonitinha do arroz está gostando de toda essa situação. Entro no carro e acelero, mas inacreditavelmente, sou barrado nos p
Sinto sua mão forçando o meu peito na tentativa de me fazer parar. — Para Axel, eu não quero. — Qual foi Caroline, você nunca se negou a mim, sou eu o seu Axel, preciso de você, preciso do seu corpo. Vem, vamos dar uma volta, preciso sair um pouco, extravasar e não tem ninguém melhor que você para isso. Com ela vestindo apenas uma camisola curta, seguro em seu pulso e saio do apartamento, escutando a porta travar e em seguida entramos no elevador sob seus protestos. Ainda no elevador volto beijar seu pescoço e dessa vez sinto ela se render aos meus braços, as minhas carícias. Alguns minutos depois estamos no carro, dirijo rápido, avançando os faróis e logo estou estacionando o carro na minha garagem. Saio do carro a abro a porta para mesma, a guiando para o elevador, ms antes mesmo de chegar a ele, a guio até a parede e volto a beijar seu pescoço. — Ahhh Caroline como você é gostosa, dou uma pegada forte na sua bunda enquanto ergo uma de suas pernas até a altura do quadril, a s
CarolineOs dias passam lentamente, ao menos para mim, e desde que o Axel conseguiu o que tanto desejava, eu estou tentando me manter afastada dele, continuo chateada com ele, ele é um tremendo babaca folgado, beleza que aceitei ceder a ele, foi consensual, mas, na verdade, eu não queria, mas não resisti ao impulso do momento, ok, eu sei, sou uma completa idiota por ceder ao CEO mais desejado do momento pela mulherada, mas antes dele ser o CEO, ele é o homem por quem me apaixonei aos quinze anos, sim, eu tenho uma paixão incubada por ele há anos e acredito que ele saiba disso, e por conta dessa paixão, eu faço o que for para ter ele ao meu lado sempre, mesmo que seja por uma noite de prazer, eu sei disso, ele me usa, ele não me valoriza, mesmo porque se valorizasse, ele estaria aqui comigo há muito tempo, em um compromisso de verdade.Estes dias, não estou atendendo as ligações dele, mesmo porque estou com bastante raiva ainda, então decidi sair a noite para espairecer a mente e tenta
HeatherApós pegar tudo o que eu preciso, volto para o táxi e vejo os seguranças me olharem sem entender nada.— Para onde vamos, senhorita? — Pergunta o taxista enquanto me encara, esperando por uma resposta.— Eu vi um barzinho há alguns minutos quando estávamos vindo para cá, acho que se chama Trev. Bar, alguma coisa assim... — Falo na esperança de lembrar ou no mínimo que o taxista conheça.— Trevor's bar, senhorita, é bem sofisticado o lugar, tem certeza que quer ficar neste lugar? Pergunta me encarando antes de ligar o motor.— Tenho sim senhor, por favor deixe-me neste bar, vou ligar para um amigo... — Falo enquanto respiro fundo.— A senhorita e quem manda.Logo ele coloca o carro em movimento e como espero para em frente ao bar, depois que pago a corrida, saio do carro e encaro a fachada do bar, bem iluminada e também chama a atenção de longe, com certeza é um bar bem procurado, espero que ao menos eu consiga encher a cara e não me estresse com algum engraçadinho.Arrumo a mi
HeatherDe olhos fechados e sentindo os tremores que o meu corpo traidor dá ao escutar o som que a voz rouca me causa, as lembranças dos últimos acontecimentos vem com tudo a minha mente, e decido que já passou da hora de curtir a noite ada melhor forma, já provei a saliência e gostei e com certeza uma noite a mais ou a menos não fará diferença, então apenas me deixo levar pelo momento, por uma noite de bebedeira.— Esta esperando o quê? Me tira daqui, me leva para um lugar tranquilo.Minhas palavras soam como mágica e logo estamos saindo pela porta dos fundo onde não costuma chamar muita atenção e parece que deu certo, não senti nenhum olho nas minhas costas.Não demora e ele me puxa ao encontro do seu corpo caminhando lado a lado comigo na direção de uma Ferrari preta e mais uma vez tento entender como um simples motorista consegue manter esse padrão de vida e de hoje não passa, vou descobrir.Assim que chegamos ao carro, Charles abre a porta do passageiro e espera eu entrar, fechan
HeatherAssim que Charles liga o carro e começa a dirigir, fico pensando nas loucuras que ando fazendo, nem conheço esse cara e já estive na cama dele duas vezes e agora o provei dentro do carro, fico pensando um pouco mais tentando me manter sóbria, o que é meio difícil, mal me dou conta quando o acarro para em frente a um condomínio de alto padrão, e eu o encaro, acho que esta mais do que na hora de descobri quem ele é de verdade e porque está escondendo a sua identidade se passando por alguém que está claro que não é.Vejo a garagem ser aberta e em poucos minutos já estamos saindo do carro, Charles me olha com um sorriso eme puxa pela cintura.— Heather, ainda não acredito que nos encontramos aqui na cidade... — Fala enquanto caminhos como um casal de namorados.Já no elevador, Charles se aproxima me empurrando para a parede gelada e sinto suas mãos na minha bunda, me apertando com vontade enquanto sua boca devora a minha em um beijo másculo, e cheio de vontades.Assim que a porta
Axel Acordo atordoado com o som do meu telefone tocando abafado, enquanto sinto o calor e o peso da mulher no meu corpo, me esforço um pouco para me livrar sem acordar a gostosa, então vejo os cabelos loiros bagunçados e o cheiro inconfundível do perfume da Caroline no meu nariz e me sinto um pouco mais aliviado, ao menos sei que a foda foi com ela, a tiro do meu peito devagar e em seguida ainda pelado vou até à sacada e atendo o telefone sem nem ao menos olhar quem está me ligando. — Axel Miller, onde você se meteu? Por acaso se esqueceu do que eu te disse? — Meu pai esbraveja do outro lado da linha antes mesmo de me dar bom dia, hahaha, eu mereço. — Pai, eu acho que já sou bem crescidinho para o senhor se achar no direito de controlar a minha vida, eu já não concordei com a porcaria desse acordo que o senhor impôs e que me obriga a casar? Agora vai ficar atrapalhando as minhas fodas também? Se não entendeu ainda, eu precisava aliviar as minhas duas cabeças se é que me entende...