Capítulo 59: Ele morreu?

Rio de Janeiro, Brasil.

Karla andava impacientemente para cima e para baixo no corredor branco e frio do hospital particular para o qual havia levado Emiliano, apertando as mãos nervosamente.

"Senhorita." A voz do médico falando em português chamou sua atenção.

Karla franziu a testa e, felizmente, ela sabia o idioma, então falou.

"Como isso continua?", perguntou ele.

"Precisamos operar agora, caso contrário o paciente morrerá. Você é um parente?", perguntou o especialista, "precisamos de autorização".

Essas palavras ecoaram no cérebro de Karla.

"Miguel não me perdoaria, mas se eu autorizar e ele morrer... Deus me ilumine!"

Karla não sabia que decisão tomar, sentia-se em uma situação difícil.

"Dê-me alguns minutos", ele pediu.

A médica assentiu, tirou o celular da bolsa e ligou novamente para o primo, mas Miguel não atendeu mais.

"Com certeza eles já viajaram, e agora?", ele sussurrou. Ele se encostou em uma das paredes e ponderou os prós e contras dessa decisão: "Seja o que Deus quise
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