"É mesmo, eu sinto muito, mas dessa vez vou ser desobediente com você." Ao falar ele já estava com a mão entre as pernas dela e com o dedo dentro dela e com a outra mão já tinha descido a alça da camisola pegava no seio dela e beijando o pescoço e lambendo a orelha da mulher, que logo estava excitada e deixando de resistir ao homem, ele puxa o quadril dela e a penetra por trás com estocadas fortes e ela rebolando o quadril de modo a sentir todo o homem dentro dela. Ao terminar ele vira de frente pra ele e a beija e fala: "Bena, hoje você quase me tira do sério." "Mas você que é um babaca, eu sei que você é ciumento e é claro que não ia fazer um exame de ultrassom transvaginal com um homem." "Bena, eu estou super feliz com a gravidez, só pensei que a gente ia esperar Afonso fazer três anos." "Esse negócio de pílula não vai funcionar pra mim eu esqueço, e tá vendo você não gostou." Ele a pega nos braços e roda com ela e diz: "Claro que gostei, mas não deixo de me preocupar com
Novaes tinha acabado de estacionar o carro no restaurante e pediu a Anny para avisar a Téo que não ia poder ficar pois tinha que ver o que aconteceu com Carlos e já foi logo ligando para o responsável do plantão do hospital, para ir preparando a sala de cirurgia. Bena e Téo estavam chegando também e viu a conversa de Novaes com as pessoas do hospital e também não ficaram no restaurante e seguiram Novaes de volta. Carlos chegou no hospital e Novaes chegou logo em seguida e já tinha uma equipe com uma maca esperando por eles. Erika estava com muita dor e não conseguia andar e Carlos precisou de ajuda para colocá-la na maca. Anny e Bena ficaram orririzadas com a quantidade de sangue que Erika perdia. Carlos também estava com os braços sangrando muito devido ao tiro e queria acompanhar Erika no parto, Téo vendo a gravidade se ofereceu para ajudar e Novaes o deixou a frente da equipe, pois sabia que ele era um excelente médico. "Novaes, eu não posso perder o nascimento dos me
Erika acordou muito agitada e a equipe médica teve que pedir a Kátia para sair. A mulher saiu e foi ao quarto do filho e o chamou, pois sabia que a preocupação de Erika era com o marido. Carlos correu para UTI e Erika estava acordada, ele se aproximou dela e falou: "Meu amor, você acordou, está sentindo alguma coisa?" Ela beija sua testa e segura a mão dela enquanto falava. "Como você está? Ela atirou em você e os bebês estão bem?" "Sim estou melhor que você, graças a você que me salvou e os bebês estão bem os meninos são bem espertos e maiores a menina e a menor e mais delicada, requer mais cuidados." Ao ouvir o marido lágrimas descem de seus olhos e Carlos enchuga os olhos dela e fala: "Meu amor, obrigado pelos filhos que você me deu, você é o anjo da minha vida." "Carlos eu quero sair daqui, não quero ficar em uma UTI." Ele ri e fala: "Cama, você acabou de se acordar teve um parto complicado, por isso está aqui, eu vou falar com médico que viu você agora." Ela a beij
Erika anda em direção a Carlos e fala: "Não acredito que chegamos hoje do hospital e você está pensando em sexo." Ele fica de pé de frente para ela segura o rosto dela para beijar e fala: "A gente ficou quarenta e oito dias no hospital, eu esperei pacientemente passar os quarentena e cinco dias e você me rejeitou porque estava no hospital." Ao falar ele começa a beijar a mulher delicadamente. Erika o beija corresponde aos beijos e fala: "Carlos, me dá um tempo pelo menos para tomar um banho, me sinto como se ainda estivesse com cheiro de hospital." "Tudo bem, vamos começar com um banho." Sem esperar, ele começa a tirar a blusa dela e ela o empurra e fala: "O que está sendo com você?" "Erika, eu estou com saudades de você não vê." "Você me vê todos os dias." Ela fala e entra no banheiro. "Erika, você lembra quantas vezes a gente transou depois que você engravidou, sem estar com barrigão?" Ela não respondeu e continuou tirando sua roupa para ir tomar banho, pois lembrava
Anny resolveu fazer o que a mãe falou e ai conversa com o marido. Como era sábado, ela não tinha aula e foi ao hospital, chegando lá ela entrou direto na sala de Novaes, pois sua secretária não estava lá e ao entrar encontrou a amiga médica sentada na mesa no marido de frente para ele de pernas cruzadas conversando bem à vontade. Novaes ao ver Anny continuou onde estava e não se incomodou com chegada dela e nem dela ver a mulher na sua mesa. Anny ao vera cena falou: "Há desculpa, pensei que você estivesse sozinho, vou sair então." A mulher sai da mesa e diz: "Não querida, só estávamos jogando conversa fora e estou saindo." A mulher sai bem rápido, passando por Anny, pois sabia que o casal estava em crise. Anny mesmo a mulher saindo ela também quis sair sem falar mais nada, pois estava com ciúmes da médica. Novaes foi atrás e a arrastou para dentro da sala e como ele já estava com raiva falou: "QUAL É A SUA ANNY? CHEGA E VAI EMBORA SEM FALAR NADA." "E VOCÊ QUER QUE EU FALE
"Eu queria engravidar e fazer uma surpresa a você." "Anny você ainda está se formando, eu quero um filho mas não quero que você sacrifique seus estudos, por isso, não é por isso que vou te deixar." Ela estava sentada na cama e só chorava com a cabeça entre os joelhos. Novaes sentou na cama e os dois ficaram em silêncio. "Anny eu sempre achei você muito madura para a idade que tem, mas vejo que você hoje com quase vinte dois anos, está sendo mais infantil que seu irmão Marcelo." "Então quer dizer que pra você agora eu sou, infantil, só porque fui a um médico sozinha sem te falar nada, por isso sou infantil." "Desde quando você planejava engravidar?" "Na semana que Erika voltou de Portugal esqueci de tomar a injeção, só lembrei cinco dias depois, então resolvi arriscar, minha menstruação atrasou, mas não estava grávida, fiz um teste, deu negativo e dias depois desceu. Então depois disso não me previnir mais, até que procurei a ginecologista que me atendeu uma vez e ai, fiz
ANNYO tempo passou e não consigo esquecer tudo que me aconteceu há cinco anos. Lembro também de quando era criança e morava com minha mãe em seu trabalho, ela era empregada doméstica e depois passou a ser governanta. As únicas lembranças de minha infância só me recordo naquela mansão, pois desde que nasci morava lá. Irônico a filha da governanta tinha até um quarto, roupas bacanas, brinquedos e o melhor tive estudo na melhor escola da cidade.Eu tinha Sara como uma irmã, pois crescemos juntas e eu por ser mais velha 2 anos de certa forma era tipo a irmã mais velha que cuidava da irmã mais nova. Pois nos passeios de família ou até mesmo em viagem com os pais de Sara, sempre faziam questão de me levar, pois de certa forma, como eu era mais esperta e inteligente para minha idade, sempre fui muito cautelosa em tudo, e já sabia cuidar de alguém mais novo que eu, por isso eu sempre ficavam responsável por Sara nos passeios enquanto seus pais que eu chama carinhosamente de tios, aproveita
Ao apresentar Sara a Eddie, lembrei o que ela acabou de fazer e de certa forma tive medo de Eddie desconfiar ou sentir algum cheiro em Sara. Mas para minha surpresa ela tinha de certa forma se lavado no banheiro, pois ao passar por mim senti o cheiro de seu perfume francês, que a onde ela passava deixava seu cheiro marcante.Sara, foi muito educada com Eddie, quando a apresentei. E ele ficou muito satisfeito com a atenção que recebeu dela. No carro, Eddie abriu a porta para Sara e eu entramos, mas Sara me parou e pediu para eu ir na frente com o motorista. Durante todo o caminho vi que ela era muito atenciosa com Eddie, e fiquei até admirada por ela conhecer um pouco sobre ele, que era filho único de uma das famílias mais ricas da cidade e que estava morando fora, e por problemas de saúde de sua mãe, teve que voltar para o país, pois aqui o tratamento era mais eficaz para seu tipo de doença e por ser um país tropical.Chegamos em casa e quando descemos do carro, Sara me entregou sua