vexame

Abro os olhos devagar até me dar conta que não estou mais em New York.

Aos poucos a lembrança do vexame que fiz ontem, ao direcionar aquelas palavras para o meu tio me fez pensar pela primeira vez sobre o certo e errado, e isto, bom, definitivamente é errado.

Não posso ficar secando um homem de trinta anos... não, não posso.

Arrasto meu corpo para fora do quarto, ainda estava de dia, e não tinha visto os meus avós, mas quando me aproximo da cozinha o aroma do bolo de chocolate fez a minha boca salivar.

Desci a escada mais depressa, e quando ela me viu abriu um sorriso enorme daqueles que só os avós tem.

Deixou o bolo sobre a mesa e corri até ela, lhe dando um abraço caloroso.

__ Emily, chegou quando?__ pergunta, afastando-me e analisando o meu corpo.

__ tão magrinha, parece que não come.__ reclama e sorrio.

__ cheguei mais cedo, só que estava cansada demais, acabei tirando um cochilo.__ respondi e isso pareceu acalmá-la.

__ senta, vou te servir um pedaço de bolo com café.

Estava tão f
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