Capítulo 19 Bia Bia. A nossa festa estava perfeita com pessoas especiais para nos dois, estávamos nos divertido muito,então chegou o momento de fazer a surpresa que eu planejei para o Carlos,eu fui até o pequeno palco que tinha e chamei sua atenção para mim e falei que ia passa umas fotos nossas no telão , então todos olharam para o telão para ver,e então começou a passar nossas fotos e no final começou a passa fotos de crianças e ele ficou sem entender e então passou a foto do meu ultrassom e depois o som dos corações dos nossos bebês, eu olho para o Carlos e ele está chorado assim como nossos pais e a maioria dos convidados,eu pego o microfone e falo.- Nesse dia tão especial nos não poderíamos comemorar de outra forma que não fosse com o nosso sorvete,nessa hora june .Theo e flor aparece cada uma com um pote de sorvete na mão, quando eles chega no palco eu falo que é um pote para ele , e dois para mim afinal eu preciso come por três, ele me olha e eu coloco a mão na minha
Carlos .Carlos narrado. Acordo com Bia, me acariciado por dentro da minha cueca Box e sinto meu membro pulsa com seu aperto, olho para ela e ela me dá um sorriso malicioso e passa a língua nos lábios .-Bom dia meu amor .-bom dia minha linda, vou acaba me acostumando em ser acordado assim .ela sorrir e desce até meu membro que já está duro como pedra e abaixa minha cueca e sem cerimônia coloca meu membro em sua boca me levado a loucura,Bia me engole com vontade e eu não consigo me controlar e solto o gemido rouco Bia volta a olhar para mim e dá um sorriso de satisfação e continua a me suga ,ela lambe a cabeça do meu membro e com uma mão ela acaricia minhas bolas ,ela volta a me chupar levado meu membro até a sua garganta o que não cabe em sua boca ela masturba com a mão, eu não estou mais conseguindo me controlar e falo que vou goza mais Bia não para até que eu goze em sua boca e ela toma tudo com vontade,quando não resta mais nenhuma gota ela vem e se senta em cima de mim com
BeatrizAos 26 anos, já conquistei mais do que muitos acreditariam ser possível. Sou Beatriz Vieira, ou Bia, como meus amigos me chamam, dona da maior rede de lojas de departamento do país, formada em moda e apaixonada pelo que faço. Mas o que ninguém sabe é que, por trás dessa fachada de sucesso e independência, minha vida mudou completamente da noite para o dia. Um furacão de emoções e reviravoltas inesperadas virou tudo de cabeça para baixo, e o que começou como um mistério acabou transformando meu mundo. Hoje, posso dizer que sou feliz e realizada, mas o caminho até aqui foi longe de ser fácil.Filha de dois advogados renomados, donos de um dos maiores escritórios de advocacia do país, era quase inevitável que meus pais quisessem que eu seguisse seus passos. Apesar disso, sempre deixei claro que meu coração pertencia à moda. Para minha sorte, eles entenderam minha paixão e me apoiaram. Foi assim que, com muita dedicação e trabalho, me tornei dona de uma rede de lojas que hoje carr
BeatrizMeus pais decidiram que, aos 50 e poucos anos, é hora de finalmente aproveitar os frutos de tudo o que construíram com tanto esforço. Eles planejam uma longa viagem de seis meses, um descanso merecido depois de décadas à frente da Vieira e Costa Advocacia, um dos maiores escritórios do país.Ao longo dos anos, sempre contaram com Roger, amigo de infância do meu pai e sócio desde o início. O plano deles era passar o comando da empresa para os filhos, eu, Beatriz Vieira, e Carlos, o filho de Roger. Mas, como escolhi seguir a minha paixão pela moda, deixando o direito de lado, decidiram confiar essa responsabilidade a Theo, que eles consideram como um filho.Quanto a Carlos... bem, eu quase não tenho lembranças dele. Ele foi morar no exterior com a mãe ainda muito pequeno. Lá, formou-se em Direito e trabalhou em uma das filiais da empresa. Agora, está de volta ao Brasil para assumir a empresa no lugar do pai, que também decidiu aproveitar essa nova fase da vida.Hoje é o coquetel
BeatrizOs últimos dias têm sido como um quebra-cabeça incompleto. Desde o anúncio da aposentadoria dos meus pais, há uma semana, sinto que a dinâmica familiar mudou. Eles estão radiantes, planejando viagens e entregando gradualmente as rédeas do escritório para Theo e Carlos. Apesar de ainda não terem partido, há uma sensação constante de despedida pairando no ar.Carlos. Ele parece ser o tema favorito dos meus pais ultimamente. Não importa a conversa, eles sempre encontram uma maneira de elogiá-lo. "Tão educado, tão dedicado, tão gentil... e bonito", eles dizem. Bonito, eu admito. Educado? Gentil? Não. Definitivamente, não, esses adjetivos não se enquadram.Hoje, vou almoçar com o meu pai. Decidimos nos encontrar no escritório, algo que sempre me deixa nostálgica. Aquela atmosfera séria, as pessoas apressadas, tudo me lembra a infância, quando esperava por horas na sala dele enquanto ele resolvia o mundo.Chego ao prédio, cumprimento as recepcionistas com um sorriso habitual e sigo
CarlosJá se passaram duas semanas desde que voltei para casa, mas o que aconteceu naquela tarde ainda está martelando na minha cabeça. Hoje faz exatamente uma semana que não consigo tirar aquela garota insolente da cabeça. Bia, derramou sorvete em mim. Eu vi o rosto dela, um rosto perfeito, e aquele corpo impecável. Algo no ar mudou naquele momento, e, apesar de tentar não me deixar levar, sei que algo em mim se partiu. Não sei se foi por impulso ou uma necessidade de me mostrar educado, mas quando Bento nos apresentou, tentei ser o mais gentil possível. Não queria que houvesse aquele desconforto típico de quando você não espera encontrar alguém e, de repente, descobre que está diante da filha do cara com quem você está passando a maior parte do tempo.Ela, com aquele jeito insolente que eu ainda não sabia como lidar, mal me deixou falar. Nem olhou para mim direito, já saiu em direção ao Theo, seu amigo, ou quem sabe algo mais, não sei. E, sim, confesso que senti ciúmes. Por quê? Nã
BiaDesde o beijo de Carlos, não consegui mais tirá-lo da minha cabeça. Não o vi novamente, e, confesso, isso me incomodava mais do que eu gostaria de admitir. O que aconteceu entre nós foi confuso demais, para dizer o mínimo. Mas o que me perturba mais não é o beijo em si, mas a maneira como ele saiu depois, como se nada tivesse acontecido. Não, eu não posso simplesmente deixar isso passar. Eu sabia que ele também estava pensando nisso, que a cena, de alguma forma, ainda rondava sua mente. Mas, por que ele não me procurou? Por que ficou tão distante depois de me beijar? Tinha que desaparecer e me ignorar?Hoje, meu foco deveria estar no prêmio que a minha empresa vai receber, um marco importante no mundo da moda. Mas é impossível não sentir uma ansiedade que vai além da premiação. O que me deixa mais nervosa, na verdade, é o fato de Carlos estar aqui. Ele vai estar presente no evento, e isso faz meu coração bater mais rápido do que qualquer conquista profissional.Me olho no espelho.
BiaA noite parecia que nunca ia acabar. Eu não sabia o que estava me consumindo mais: a ansiedade sobre o estado de Theo ou a confusão causada pelo beijo inesperado de Carlos. Eu não estava preparada para nenhuma das duas situações. O que estava acontecendo comigo? Por que eu estava me sentindo assim? O que exatamente era aquilo?Quando entrei na cozinha e vi Flor com o sorvete e a mesa preparada, uma sensação de normalidade, de conforto, me envolveu. Mas, mesmo naquele momento, meu olhar ainda buscava algo mais — alguém mais. Carlos não estava ali, mas ele ainda estava na minha cabeça, me atormentando de formas que eu não queria admitir. Olhei para a mesa e tentei me forçar a relaxar. Mas a tensão no meu peito era palpável.Flor, com sua risada típica, fez a pergunta de sempre:— Em qual quarto será a festa hoje?Theo, claramente mais cansado do que deveria, respondeu com um sorriso cansado:— No meu, porque eu quero minha cama. Não sei por que estou tão exausto hoje.Saímos todos e