Pov- Rafaela.
Rafaela - Meu sonho , eu havia conseguido realizar o meu sonho de ser uma grande escritora e começar a distribuir meus livros em todos os lugares para que a nova geração pudesse saber mais sobre o mundo e também descobrir várias histórias, como viajar para vários lugares sem nem mesmo sair de um lugar.
Então quando finalmente eu vou conseguir realizar o meu sonho, um maldito o acidente me colocou no hospital, respirando por ajuda de aparelhos e com uma máquina no peito mantendo o meu corpo vivo porque o meu coração já estava começando a falhar, o maldito o acidente vai roubar todo o meu sonho de mim.Porém para explicar o que aconteceu comigo, terei que voltar desde o início.Eu estava me arrumando para viajar para São Paulo meu livro iria estrear no tão famoso Bienal e eu iria contratar alguns modelos para conseguir posar para os meus livros, para que eles pudessem ser meus personagens principais estava me arrumando e pronta para realizar o meu sonho e finalmente iria colocar o meu nome na história, as crianças poderiam aprender sobre mim . Há dois anos atrás quando peguei o meu carro no estacionamento do prédio onde estava morando, Eu só desejava ser feliz com o meu sonho, tentar mostrar para os meus pais que eu era alguém mesmo que eles não tivessem orgulho da filha deles, não tenho vergonha de dizer que vim de uma família pobre, minha mãe trabalhava como doméstica e meu pai ajudava a descarregar caminhões para ajudar a terminar de pagar as contas de casa e meu irmão era um modelo para mim, até que caiu no mundo das drogas e acabou morto pelo crime organizado no Rio de Janeiro, depois disso o mundo dos meus pais desabou e o meu também e eles simplesmente já não eram como antes , perdera sua luz clara que os mantinha felizes e aquilo foi um golpe para mim ,ver os sonhos do meu irmão ruir.
Eu me esforcei para tentar ajudar os meus pais e mesmo assim nada era do jeito que eles queriam e isso era o que mais estava me deixando desgostosa com a vida, então resolvi me mudar e deixar tudo para trás, meus pais já não eram como antes e provavelmente não sentem a minha falta, ele simplesmente deixaram que eu pudesse ir embora e não falaram nada não se despediram ou muito menos mandaram alguma mensagem.
Foi uma luta grande para conseguir me formar na faculdade em Niterói trabalhava quase 24 horas por dia para conseguir pagar as parcelas da faculdade mas ainda assim conseguir e eu comecei a escrever meus livros, minha vida estava feita e então vou conseguir dinheiro para iniciar o meu livro na Bienal para que eles pudessem vendê-lo, um grande romance de uma garota que teria que superar um amor perdido, era uma inspiração que muitos jovens iriam gostar de ler, então me preparei, me arrumei o mais bonito que podia ir no meu reflexo eu podia ver os meus grandes olhos, eles eram quase verdes e me lembravam dos olhos do meu irmão e eu acho que era isso que os meus pais não gostavam de ver, olhar para o meu rosto e vê-lo.Aquela noite estava chovendo mas ainda assim eu iria para São Paulo uma noite antes da grande estreia na Bienal, tirei meu carro do estacionamento do prédio onde morava e comecei a dirigir pelas ruas de Niterói, me mudei do Rio de Janeiro para esta cidade é pouco próxima mas era um lugar novo, com pessoas novas e uma vida nova, foi um grande susto no começo mas consegui realizar os meus sonhos e comecei a receber meus frutos com isso.
Então O carro desgovernado entrou na minha frente acertando o para-choque do meu carro e me jogou para longe, não faço a menor ideia como tudo aconteceu direito só tive tempo de conseguir proteger a minha cabeça antes que o carro pudesse gerar, o cinto de segurança arrebentou lançando metade do meu corpo para fora quando o carro deu a última virada E então eu sentia a chuva caiu pelo meu rosto enquanto eu olhava para o céu nublado .
A última coisa que pude ver foi um raio cortaram o céu quando tudo se apagou, não sei ao menos quando aconteceu mas assim que acordei, estava presa em uma cama hospitalar, várias enfermeiros estavam ao Meu redor e havia muitos aparelhos ligados em meu corpo me mantendo viva, um homem se aproximou de mim e disse que salvaria a minha vida, sua voz era grossa mas ainda assim tênue o suficiente para me acalmar, ele salvaria minha vida e eu poderia realizar o meu sonho.
Foi o que eu pensei na primeira semana em que passei no hospital, estava presa entre ficar acordando ele dormindo de novo e que os medicamentos que estavam colocando no meu corpo, mas estranhamente aquele homem sempre estava do meu lado, aquele médico e então quando eu percebi a gravidade do que estava acontecendo, ele se aproximou de mim em um dia e eu fui idiota o suficiente para acreditar em suas palavras.
XXX- senhorita Ribeiro, conseguimos um coração para salvar a sua vida, mas eu sou o único médico que vai conseguir fazer a cirurgia no seu peito, porém quero que você faça um trabalho para mim - não entendi direito o que ele queria mas afirmei com a cabeça, não podia suportar a dor de saber que os meus pais estavam perdendo outro filho - existe uma cirurgia de feto e eu preciso que você possa carregar essa criança para Que ela possa se formar em seu ventre, depois de nove meses eu vou fazer o parto e você vai me entregar o bebê - naquele maldito segundo a minha vida estava prestes a mudar para sempre e eu aceitei como uma idiota e cair no papo do vigário.
Alguns dias se passaram depois da cirurgia e então eu coloquei a mão no meu ventre, não sabia se ele havia feito direito aquela transferência de feto para o meu corpo, para mim era impossível que isso pudesse acontecer mas era verdade e depois do primeiro mês no hospital ele fez todos os exames e lá estava a resposta, POSITIVO.
Meu corpo estava carregando uma criança que não era minha mas estranhamente eu sentia o meu coração quentinho por amar esse bebê como se ele fosse meu, então o meu coração, aquele novo coração estava sentindo um sentimento de amor por alguém não me lembro de estar apaixonada mas com esse coração parecia que eu amava alguém mas, quem? Não importava enquanto isso pudesse demorar mas iria descobrir quem foi a pessoa que me doou o coração pois e seria eternamente grata.
Nos dois primeiros meses de gravidez ainda tive que ficar no hospital por causa do tratamento no coração, logo no terceiro eu pude voltar para casa, não sei o que aconteceu com o doutor Caíque Brito mas ele acabou sendo expulso do hospital e eu perdi todo o contato com ele, estranhamente o meu coração se sentiu mais aliviado por saber que ele sumiu e eu não teria que entregar aquela criança, eu não sei o que passou pela cabeça daquele homem mas eu tenho certeza que esse bebê não é dele, agora está dentro do meu ventre e eu vou protegê-lo como o meu, foi isso que passou pela minha cabeça naquele momento.O primeiro ano se passou tranquilamente e a minha filha nasceu, Heloísa foi a maior felicidade da minha vida mas assim que eu vi o seu rosto pela primeira vez eu soube que realmente ela não era filha de Caíque Brito e isso me dava a total certeza de que a criança era minha, meu livro foi lançado na Bienal alguns meses depois que Heloísa nasceu e então comecei a receber um bom dinheiro que dava para que eu pudesse sustentar a mim e a minha filha, nunca mais vi aquele homem, aquele médico que fez a cirurgia no meu coração, ele salvou a minha vida para que eu pudesse ter essa criança e agora eu morreria para protegê-la.
Nos primeiros meses do segundo ano, consegui dinheiro suficiente para ter a minha posse de armas e fiz várias aulas para conseguir me defender eu morava sozinha e tinha uma criança e precisava saber me defender para quando esse desgraçado por isso aparecer na minha porta, algum tempo depois voltei a escrever outro livro e novamente foi lançado na Bienal, parecia que a minha vida estava andando de acordo com o que deveria ser, tinha um coração forte e sadio que ainda assim estava insistindo em me dizer que eu amava alguém, mas não fazia a menor ideia de quem era ou se a pessoa que era dona deste coração ou o dono era apaixonado por alguém e eu estava adquirindo esse sentimento.Embora todo esse amor estivesse sendo dado para minha filha, pois ela era todo fruto da minha felicidade, meus pais sorriam de novo Quando mandei uma foto da minha filha, pela primeira vez pude ver a minha mãe feliz, ela disse que estava com saudades e meu pai dizia que estava orgulhoso da filha dele embora ainda não olhasse nos meus olhos, creio que não queria que eu pudesse lembrar Rafael.No final do segundo ano a minha filha já estava super bem, não houve mais medo sobre o que aquele médico poderia fazer, eu ainda fui até a justiça para ter certeza absoluta de que iria manter esse homem longe de mim, apenas para ter certeza de que ele não tentaria nada contra mim e contra minha filha, eu tinha certeza que minha vida poderia melhorar e a minha filha era toda felicidade Ao qual eu precisava, Pelo menos era isso que eu pensava até ver a notícia na televisão de uma casa no bairro Camboinhas onde várias pessoas foram encontradas mortas, vários homens com tiros na cabeça e então aquele medo voltou, medo de Caíque Brito voltar e levar a minha filha de mim, pedia para Deus para que não pudesse ser ele e então eu poderia ser feliz de novo.
No começo do terceiro ano eu fui até numa loja fotográfica, eu queria fazer um álbum de fotos da minha filha e então uma garota me atendeu mas meu coração bateu acelerado ao olhar para um homem de olhos brilhantes do outro lado da sala, ele me olhou durante alguns segundos e logo em seguida virou de costas voltando a conversar com seus colegas, tratei logo de fingir que aquilo não aconteceu e eu olhei para a garota de novo quando me atendeu, conversamos durante alguns minutos e logo em seguida eu fui embora iria encher a minha casa com fotos da minha filha para que ela pudesse se sentir amada quando fosse adulta, todo amor que me faltou pelo sofrimento dos meus pais com a perda do meu irmão.
Quando estava chegando quase no meio do terceiro ano, houve um acidente no Rio de Janeiro na casa dos meus pais e eles faleceram, passei alguns dias no Rio de Janeiro com a minha filha e enterrei a minha mãe ao lado do meu irmão assim como o meu pai, minha vida novamente voltou a desabar e eu estava sozinha, mas precisava ser forte porque a minha filha depende de mim e não podia ser fraca agora, voltei para Niterói e comecei a trabalhar com mais esforço, vendia os meus livros não só pela Bienal como pela internet também enviando para qualquer lugar do Brasil, não importava o que acontecia Eu apenas precisava continuar trabalhando para dar uma vida boa para minha filha eu olhei para o rosto de Heloísa sorrindo brincando no tapete felpudo enquanto eu estava sentado na frente do computador, me sentei junto com ela no chão passando na mão para o rostinho e pela primeira vez eu jurei com todo o amor que tinha, ela era o meu bem mais precioso e eu iria lutar contra tudo e contra todos para que ela pudesse ser feliz, Heloísa é o meu bem mais precioso desta terra.
Rafaela- oh , amor - eu a paguei no colo - eu vou te amar mais que tudo nesse mundo, não vai existir ninguém mais importante que você, vou te dar todo o meu amor e a sua vida não vai ser como a minha vida eu prometo que você vai ter uma boa vida e irei fazer o que tenho que fazer...
Pov- Rafaela. Rafaela - Amanheceu finalmente e o tempo estava bom o suficiente para que eu pudesse passear no parque com a minha filha, morar no Rio de Janeiro fazia com que o meu tempo pudesse ser escasso para viajar para São Paulo pois todos os meus livros são expostos na Bienal e eu tenho que praticamente viajar uma vez por mês para ter certeza de que vou dar autógrafos o suficiente para as minhas fãs, estava feliz porque finalmente eu estava conseguindo realizar o meu sonho tinha minha filha do meu lado e tinha dinheiro suficiente para que ela pudesse ter uma vida de rainha. Heloísa dormia em sua cama que também ficava no meu quarto, eu queria que ela pudesse ficar comigo o tempo todo porque não queria que a minha filha pudesse ficar doente então me levantei rapidamente eu fui para o banheiro tomar um banho, escovei meus dentes e me arrumei porque ainda tínhamos que fazer algumas compras antes de voltar para casa e trabalhar, quando eu voltei para o quarto ela já estava sentada
Pov- Rafaela.Rafaela - No dia seguinte, ouvindo o som do celular, acordei com o som do despertador quase tendo um infarte e para falar a verdade eu detestava essa parte do meu dia, eu amava tenho que trabalhar dentro de casa e amava ainda mais a minha cama, mas tinha uma filha pequena então me levantei mesmo uma contra-gosto, fui até o banheiro onde lavei meu rosto e escovei meus dentes, passei mais como pelos cabelos e os prendem um rabo de cavalo bem feito no alto da cabeça, apenas troquei de roupa porque estava limpa e não precisava ter que tomar banho agora pois havia tomado banho ontem à noite antes de dormir, Heloísa estava acordada Então aproveitei para dar um banho rápido pois uma criança bem gordinha como ela era, acabava suando com muito mais facilidade.Depois fui até a sala e a deixei no tapete felpudo assistindo televisão enquanto caminhava parar a cozinha e preparei um café da manhã simples, a mamadeira dela já estava pronta e a única coisa que eu precisava fazer era co
Pov- Rafaela.Rafaela - A polícia chegou logo porque eu era uma mãe solteira e eles queriam saber o que estava acontecendo que eu fui aquele homem que acabou invadindo a minha casa, sinceramente estava completamente apavorada mas depois do que eu falei do que havia acontecido eles disseram que aquele homem só podia ser um maluco ou um homem que acabou me confundindo com outra pessoa, uma semana se passou depois disso e a polícia começou a ficar vigiando do lado de fora da minha casa para ver se aquele homem iria voltar depois de quase um mês ele não voltou e então a polícia foi embora, eu tenho que admitir que estava com medo do fato de não ter mais uma proteção do lado de fora da minha porta mas eles me disseram que era para que eu pudesse comprar três balas de borracha e o restante balas comuns para que eu pudesse atirar três vezes como um aviso e matar se aquele homem voltar a aparecer aqui de novo. Voltei a trabalhar e fazer as minhas coisas normalmente mas estava começando a me
Pov- Rafaela.Rafaela - Uma semana se passou e desde esta vez eu não saí mais de casa e também não tive a desgraça de ter que encontrar com esse homem de novo o que foi uma sorte, agora eu estava procurando outra casa para morar porque tinha que ter certeza que ele não iria vir atrás de mim e da minha filha, por causa daquelas malditas ameaças então eu tenho certeza absoluta de que ele é perigoso e eu não posso arriscar. Passei a mão pelos meus cabelos, a minha manhã foi tranquila e agora a minha tarde também está sendo um pouco estressada pelo fato de que acabei enviando o meu livro todo para a editora e a única coisa que falta é que eles possam fazer uma capa perfeita para que eu possa lançar na Bienal no final do mês, isso vai demorar no mínimo quase duas semanas e o lançamento vai ser logo no final dessas duas semanas e isso quer dizer que não vou ter muito tempo para descansar depois disso, eu tenho duas semanas para ficar tranquila e procurar uma casa para morar com a minha fil
Pov- Rafaela.Rafaela - Depois do que houve , o telefone dele começou a tocar então segurou meu braço e me levou para o andar de cima me colocando no mesmo quarto da minha filha, o quarto estava trancado porque eu sabia que eles não iria deixar a porta aberta para que eu pudesse fugir com a minha filha, então eu olhei para ela dormindo agarrada com o travesseiro e me deitei junto com ela jogando a pequena coberta sobre nós duas, eu sabia que ele estava fazendo isso por se vingar mas precisava arrumar uma forma de escapar desse lugar de uma vez por todas, eu tenho certeza absoluta de que esse homem vai tentar fazer alguma coisa contra mim e vai acabar se vingando da minha filha se eu não aceitar não posso permitir isso enquanto estiver viva mesmo que para isso eu precise viajar para outro país, ou me esconder em um lugar onde ele não vai me encontrar.É porque as horas de quanto tempo acabei pensando até que o sono finalmente me venceu, apenas acordei na manhã seguinte com a minha filh
Pov- Rafaela.Rafaela - Helena saiu para fora daquela sala de vidro e começou a conversar com um homem cheio de tatuagens, ele parecia amedrontador quando olhou para mim e eu senti um arrepio horrível no meu corpo, isso fez com que eu pudesse me aproximar da minha filha que olhou para mim com um certo tipo de interrogação, mas logo em seguida ela voltou a prestar atenção no desenho que estava passando pela televisão então pela primeira vez aquele homem tatuado entrou dentro da sala junto com Helena e Fernando, aquele homem olhou para mim conserta o tipo de ciúmes quando o cheio de tatuagens se aproximou de mim e olhou para o meu rosto, eu tentei me afastar um pouco e ele acabou percebendo o meu medo portanto se abaixou perto de mim agachado e olhou para o meu rosto.XXX- Eu sou Felipe Monteiro - ele levantou a mão para frente então eu também levantei a mão e apertei a sua com cuidado - qual o seu nome?Rafaela- Rafaela Rodrigues - então eu soltei a sua mão e me aproximei um pouco mais
Pov- Rafaela.Rafaela - Depois de trabalhar por horas , descobri que Fernando era um hacker que trabalhava para a máfia além de ser um conselheiro Eu sabia que não era uma coisa boa ficar com esse homem mas era melhor que ele pudesse me defender de Caíque Brito eu sei que esse homem era perigoso então iria aproveitar que Fernando era tão poderoso quanto para me defender e defender a minha filha, era tudo que eu tinha que fazer, ficar do lado dele e esperar até que eles pudessem acabar com Caíque Brito e então seguir com a minha vida acreditando que nada de ruim iria acontecer a partir do momento que aquele desgraçado pudesse desaparecer da minha vida, ainda era doloroso saber que dona Maria estava ajudando aquele homem a me fazer mal ela sabia que eu estava desesperada com alguma coisa e ainda por cima usou isso para ficar de olho em mim e provavelmente dizer para Caíque Brito tudo que estava acontecendo na minha vida.Fernando - Vamos para casa - eu afirmei com a cabeça quando ele pe
Pov-Rafaela.Rafaela - Eu não faço a menor ideia de como acabei conseguindo dormir depois do que aconteceu na noite passada, a única coisa que eu sei foi que o meu corpo Estava tão cansado que eu dormi como um touro, não conseguia acordar mais para fazer nada, a única coisa que eu queria era dormir e recuperar todas as minhas forças mas forcei meu corpo a levantar da cama assim que fiquei de pé as minhas pernas acabaram tremendo pois parecia que um caminhão havia me atropelado eu não me lembrava de como era namorar pois eu estava com tanta medo de acabar morta e que alguém pudesse levar na minha filha que acabei esquecendo de viver.Fui até o banheiro e tomei um banho rápido, tomei um susto por perceber que a água estava gelada mas aproveitei essa água mesmo porque isso iria me manter acordada, depois recolhi uma camiseta que estava no chão e coloquei no meu corpo, sabia que era uma roupa dele mas teria que ser suficiente até que eu pudesse encontrar uma roupa para usar porém, como se