Chegou um dos momentos que os leitores de romances mais anseiam, e tal momento será um passo muito importante para a confiança que Amber e Malachi estão construindo.Por favor, se estiver gostando da história, não se esqueça de curtir, comentar e seguir. Seu apoio é muito importante.~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Uma exigência...Entro em casa e respiro fundo. Minha mãe não está satisfeita por ainda não ter conhecido Amber. Meu pai tenta o seu melhor para acalmá-la, mas dona Berta Fenrir quer conhecer sua nora. Palavras dela. Estou tentando o meu melhor para aplacar os ânimos de todos que querem conhecer Amber, mas está difícil, anseiam por um vislumbre da predestinada do alfa.A voz suave e abafada da minha parceira chega aos meus ouvidos, e é impossível não ouvir o que diz. Meus punhos se apertam; o desejo de vasculhar o mundo e encontrar o desgraçado do seu ex volta a me atormentar. Kiran está dando o seu melhor, mas Trevor não parece ter voltado para seu buraco em Elarion.Meu cora
"Uma chupada e um copo de água não se nega a ninguém."A mão grande e forte de Malachi envolve minha nuca, enquanto a outra segura meu quadril. Com delicadeza, ele me guia até a cama, onde me deito, e ele se posiciona sobre mim.Nossas bocas se unem em um beijo frenético. Seu peitoral definido e a pele quente pressionam meu corpo, enviando ondas de calor por toda parte.Nunca fiquei tão grata pelo meu ciclo confuso durar tão pouco tempo. Da última vez, senti cólicas horríveis, mas desta vez nem mesmo um incômodo surgiu. Tenho uma forte suspeita de que o motivo disso seja o homem que, de forma possessiva, desliza a mão para a frente, cercando meu pescoço, enquanto entrelaça sua língua na minha nesse beijo que faz meu corpo ferver.Passo as mãos pelas costas de Malachi, sentindo seus músculos firme e a textura macia sob meus dedos. Por muito tempo, depois da violência que sofri, acreditei que nunca mais conseguiria deixar outra pessoa me tocar. Que nunca mais sentiria essa paixão que
Boa noite, leitores!Obrigada por acompanharem a história de Malachi e Amber 🫶🏻Quero pedir que se estiver gostando, curta, comenta e siga-me aqui no perfil da plataforma.Também estou no Instagram como @dcribeiroautora.O apoio de cada leitor é de suma importância para o crescimento de uma autora ❤️Boa leitura 📕 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Uma confissão.Malachi agarra minha cintura, e eu circulo seu pescoço com meus braços. Para minha surpresa, ele nos gira com um movimento fluido e me coloca por cima de seu corpo.Ao encarar seus olhos, encontro uma resposta silenciosa para seu gesto.Este homem-lobo, que lidera uma alcateia e me trata como se fosse a porra de uma princesa, quer me deixar confortável o suficiente a ponto de me passar o controle da situação.Seu membro duro pulsa entre nós. Colo minha boca na sua em um beijo que, desta vez, é lento e singelo. Aproveito cada segundo conforme sua língua desliza na minha, saboreando o gosto irresistível de sua boca.Estou total
Por segundos, sinto que saio do ar.Apaixonada... Amber está apaixonada por mim.Eu estar tão loucamente caído por ela não é uma novidade, mas ouvir sua admissão em meio às lágrimas abalou meu raciocínio.— Amber, estou apaixonado por você desde o dia em que me transformei na sua frente a primeira vez. — Confesso e seus olhos bonitos se expandem.— Está falando sério? — Funga e aceno.— Juro de todo meu coração.Deslizo meu polegar debaixo de seus olhos em uma tentativa de secar suas lágrimas.— Não pensei que me relacionaria com ninguém tão cedo, depois que me explicou sobre o vínculo entre nós, ficou impossível negar a atração desnorteante que sinto por você. — Conta, emocionada. — Depois dos anos horríveis que tive, confiar parecia impossível, isso até o destino te colocar no meu caminho. Pouco a pouco, percebi que não precisava me preocupar com sua presença, algo dentro de mim acreditava fielmente que você nunca me machucaria. E assim, se tornou fácil abrir meu coração, ai
O Recomeço. Reviro os olhos para o segundo bêbado da noite que derruba a caneca parcialmente cheia no chão. O barulho ensurdecedor das vozes misturado ao cheiro forte de álcool e cigarro não me incomoda, mas cada olhar dos homens ao redor, como se eu fosse um pedaço de carne, me faz querer sacar o pequeno canivete preso ao meu tornozelo. O que diabos há com esses caras? Não é a primeira vez que me faço essa pergunta hoje. Minha primeira noite no novo emprego, nessa cidade estranha, tem sido... peculiar. Ana havia me alertado que havia algo de diferente nesse lugar, mas ainda não tinha descoberto o quê. Eu sinto essa diferença no ar. Algo indefinível, mas presente. Até eu, com minha percepção pouco aguçada, consigo notar a estranheza que parece impregnar o ambiente. — Mais uma! — Berra outro bêbado, batendo a caneca vazia no balcão. Eu sei o que ele quer sem precisar perguntar, e me viro para servir, ignorando o jeito nojento com que ele percorre meu corpo com os olhos. Todo homem
Humana.Nem mesmo nos meus piores pesadelos imaginei que minha parceira predestinada poderia ser uma humana.Duas noites atrás, quando entrei na taverna de Eddie — um beta —, fui invadido pelo cheiro mais doce e um sentimento avassalador. Procurei pelo recinto até que meus olhos a encontraram.Alta, esbelta e loira. Seus olhos verdes marcantes, boca sensual repuxada em desgosto, parecendo querer estar em qualquer lugar, menos ali, servindo um bando de brutamontes bêbados. E o detalhe mais importante: totalmente humana.Seu cheiro não escondia isso, mesmo que diferente dos outros humanos, já que seu aroma doce me parece tão malditamente atraente.— Pare de encarar. — Kiran rosna ao meu lado. Estamos sentados no fundo da taverna.— Não consigo. — Retruco, irritado.Desde que entrei aqui novamente, recebendo um olhar de desdém de Elise, meus olhos se recusam a desviar. Ela é hipnotizante, movendo-se com eficiência atrás do balcão, servindo bebida atrás de bebida.Cerro os punhos q
O nome do homem rude.Ele está aqui outra vez. Caminha até o balcão com uma expressão indecifrável, mas os olhos brilham de um jeito perigoso.Aquele puxão que senti na primeira vez que o vi parece ainda mais forte. Irritante e impossível de ignorar.Quero dar as costas e fingir que ele não existe, que nem mesmo o conheço, mas não consigo esquecer como foi rude na primeira vez.Meu turno está chegando ao fim, e hoje não vou ficar até tarde, nem que me obriguem. Meu ciclo está por vir, e o desconforto da cólica já começa a se manifestar.Eddie percebe minha expressão desgostosa, mas o atende, enchendo as canecas. Ainda assim, ele não vai embora.— É nova na cidade? — Ouço a pergunta e quase admiro a falta de vergonha dele.Primeiro, me humilha. Agora, quer saber da minha vida.— Se não me responder, perguntarei a Eddie — pressiona.— É assim que manipula as pessoas para conseguir o que quer? Parece coisa de valentão.— Estou tentando conversar com você — se defende, e eu solto
Uma mão amiga. É sexta-feira, e Eddie me deu o dia de folga. Coincidentemente, Ana também está em casa. — Então, ele foi um babaca ao te conhecer e, depois, quis puxar assunto? — Ana pergunta, tentando entender. Apenas confirmo com a cabeça. — Homens nascem com uma falha de comunicação e uma inclinação para desvio de caráter, mas isso a gente já sabe. — Ah, sim. Não me surpreende. A maior parte do tempo, ignoro. Todo mundo me encara como se eu fosse um pedaço de carne. Ele é só... Insistente. — Você disse que o nome dele é Malachi Fenrir? — Pergunta, enquanto olha a tela do celular. — Foi o que ele disse — Respondo, bebendo o café forte na minha xícara, apreciando o sabor que desliza pela minha língua. — Caramba, ele é o dono da madeireira da cidade. Um dos homens mais ricos daqui. — Ana me mostra a tela do celular, exibindo a foto do mesmo homem que vi duas vezes na Taverna. — Bonito, gostoso e rico. O sonho de muitas mulheres. — Acrescente arrogante, prepotente