Sophie Cassano Do lado dele, minha mãe parece muito calma, ela não está furiosa comigo, muito pelo contrário, ela parece tranquila demais para o meu gosto, como se ela soubesse da verdade e não estivesse irritada comigo por ter desprestigiado o nosso nome. — Ah! Matteo, pare de ser tão dramático, ela não faz nada demais além de trocar algumas palavras com um russo — minha mãe vem até mim e me dá um abraço. Loren não saiu do quarto em nenhum instante, pelo menos não para me ajudar, com uma prima assim, ninguém precisa de inimigos, caramba, pelo menos sair para me dar uma força ou quem sabe chorar comigo ou quem sabe, pedir clemência por nossas vidas, ela nem mesmo saiu para espreitar a nossa situação. Caramba! Ela é muito traidora. — Como você está meu amor? Vamos ao seu quarto ter uma conversa de mãe e filha, e você Matteo, vê se relaxa de uma vez por todas — minha mãe me puxa para o quarto. Ela está com um olhar tão cúmplice que algo me diz que ela sabe de alguma coisa, ela sab
Sophie Cassano Com a ajuda dele, eu finalmente fecho as minhas pernas e com um lenço umedecido o anjo ajuda a me limpar as minhas pernas. — Ah! Obrigada — sussuro com um pouco de vergonha e com as bochechas totalmente ruborizadas. — Eu queria falar com você mas cedo, eu não falei o meu nome ainda — ele organiza as roupas dele e fala com tanta naturalidade que não sei o que aconteceu a pouco tempo. — Qual é o seu nome — sussuro de forma tão envergonhada que não sei onde enfiar a cara. Onde é que eu estava com a cabeça, eu deixei ele colocar a boca na minha vagina e não sei o nome dele. — Eu me chamo Harry Cameron, raio de sol — ele estende a mão em minha direção para que eu pegue ela, eu estou mesmo conhecendo alguém depois de ele ter chupado a minha vagina. — Ah! Muito prazer? — não sei o que falar para ele. O que eu posso falar? Como vamos nos apresentar assim como se nada tivesse acontecido depois do que fizemos? — Não precisa ficar assim, o que fizemos é algo muito natura
Sophie Cassano- Oi anjo, vamos logo antes que o chato do Allan descubra que escapei - falo nervosa olhando para todos os lados prestando atenção na presença de Allan.Mikhail está muito gato, está com um certo ar diferente, mais maduro, mais tentador, ele está simplesmente irresistível. Eu não sei o que está acontecendo comigo, mas parece que a presença dele somente aumenta a minha líbido. Eu quero muito cometer uma grande loucura hoje. - Vamos! - ele concorda me puxando até o fundo da biblioteca. É loucura o que estou fazendo, eu sei que isso no final não vai prestar, mas eu não me importo. Mikhail leva nós dois até a parte traseira da biblioteca, lá está sua BMW preta, o mesmo carro da última noite, o mesmo em que ele me fez gozar como nunca, é impossível não ter pensamentos sujos assim que coloco os meus pés dentro da viatura. - Está tudo bem? Você parece nervosa em estar aqui, tem certeza que quer continuar com isso? Não quero te pressionar a fazer coisas que não te agradem -
Mikhial PetrovEu não acredito que finalmente consegui fazer isso, eu finalmente consegui provar do corpo dela, não como o esperado, não tomei ela com força ou fui muito bruto como queria, mas ao menos, eu já consegui cumprir uma parte do meu trabalho. No momento em que o pau entrou na gruta apertada e molhada dela, pensei que fosse ter um infarte a qualquer momento. Mas foi magnífico, foi sublime, foi único, eu nem sei explicar em palavras comuns, parece que os nossos corpos foram feitos um para o outro. Sophie está deitada ao meu lado, ela dormiu logo que gozou. Ela fica linda dormindo, o lençol branco de linho tapando a sua bunda, os seios pequenos esmagados pela posição em que ela está na cama. Eu queria deixar ela dormindo até o nascer do sol, mas eu tenho que acorda-la, caso não, a minha casa pode ser invadida a qualquer momento. — Raio de sol, acorda — Sussurro fazendo um carinho em sua cabeleira loira. Ela parece estar num sono profundo, pois não acorda de jeito nenhum. Ach
Loren Cassano Adentrar na boate em Nova Iorque foi como mergulhar em um oceano de luzes e sons. A atmosfera vibrante envolvia-me, provocando uma mistura de excitação e nervosismo. As luzes coloridas cintilavam em ritmo com a música pulsante, criando uma sinfonia visual e auditiva que me deixou extasiada.Caminhei pelo salão, observando as pessoas dançando e rindo, cada uma imersa em sua própria pequena bolha de diversão. Foi então que meus olhos se fixaram nele. Um homem mais velho, com uma aura de mistério e charme que me atraiu instantaneamente. Seu olhar penetrante encontrou o meu, e por um breve momento, o tempo pareceu parar. Meu coração começou a bater mais rápido enquanto eu me aproximava dele, atraída como uma mariposa pela chama. Cada passo que eu dava parecia um passo em direção ao desconhecido, mas eu não conseguia resistir à atração magnética que sentia por aquele homem. Quando finalmente cheguei perto o suficiente, ele sorriu para mim, um sorriso que atingiu meu coração c
Allan KardecAdentrar na boate em Nova Iorque foi como entrar em um mundo diferente, um mundo de luzes cintilantes e batidas pulsantes. As pessoas dançavam e riam, criando uma atmosfera eletrizante que era difícil de resistir. Eu estava ali, no meio da multidão, observando tudo com um olhar crítico e curioso. Foi então que a vi. Loren. Ela se destacava na multidão, com sua beleza radiante e um brilho nos olhos que era impossível de ignorar. Instantaneamente, meu coração deu um salto, e eu soube que precisava conhecê-la. Caminhei até ela, determinado, deixando-me levar pela energia da noite. Ela me viu se aproximando e seu olhar se encontrou com o meu, criando uma faísca de eletricidade entre nós. Conversamos por horas, perdidos em nossa própria pequena bolha de intimidade em meio ao caos da boate. Loren era fascinante, com sua inteligência afiada e sua personalidade cativante. Eu me peguei pendurado em cada palavra que ela dizia, desejando nunca que a noite acabasse. Foi como se nos c
Sophie Cassano— Aí... Isso! Mikha! — falo baixinho para não sermos descobertos. — Shiu Solnyshko! — Mikhail sussura tapando a minha boca com o braço, enquanto me fode com força no banheiro da biblioteca da faculdade. Faz duas semana desde que nós dois tivemos a nossa primeira vez juntos e desde então, não temos conseguido ficar distante um do outro. Eu não consigo ficar um dia sequer sem ver ele, sem ser beijada por ele, estou viciada nele. — Porra solnyshko! Você é muito gostosa, não me canso de foder você, eu podia ficar o dia inteiro fazendo isso, caralho! — Mikha acelera os movimentos, sem piedade de mim. As minhas costas estão presas a parede do banheiro, minha calcinha rasgada aos meus pés, as minhas pernas estão em volta do seu quadril e ele está com as calças soltas nos tornozelos, os meus braços estão amarrados por sua gravata e isso torna as coisas mais intensas. — Mikha! Isso, mais rápido — grito descontrolada puxando ele para mais próximo de mim. — Isso solnyshko!
Mikhail PetrovOfegante, observo Sophie se afastando em direção à sua sala de aula, meu coração ainda pulsando com a energia do encontro clandestino que tivemos no banheiro da faculdade. Foi muito intenso, porra! Foi mais do que eu pensei ser possível, ela se entregou completamente a mim, não manteve presa as sua crenças e tradições, foi mágico. Ela realmente foi feita para mim, sua boceta, seu corpo, tudo dela me pertence. Caralho! Até que essa missão não está sendo tão chata como Pensei que seria. Sinto um turbilhão de emoções, uma mistura vertiginosa de excitação, culpa e incerteza. Não sei o que está acontecendo comigo, nunca senti nada parecido a isto antes. Parece até que fui enfeitiçado por ela. Ela está se tornando um grande problema, só pelo simples facto de ser perfeita demais. Enquanto a vejo se distanciar, questiono o que tudo isso significa para nós. Nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer comigo, mas agora que aconteceu, não consigo ignorar a intensidade da cone