AMANDA

Erick me conduziu até a cama e me colocou no centro dela, em seguida se levantou e começou a se despir, não conseguia tirar os meus olhos dele, ele ficou somente de calça e permaneceu com sua gravata em uma de suas mãos, Erick se aproximou e em seguida rastejou-se sobre o meu corpo, estremeci nervosa quando ele pegou meus braços e os amarrou com sua gravata na cabeceira da cama. Perco-me olhando fixamente para ele.

— Amanda eu não vou ser bonzinho, essa frase em vez de me assustar fez minhas pernas se contraírem em um tesão eminente, ele mordeu o meu queixo, e em seguida, lambeu o meu pescoço, até alcançar o decote do meu vestido, levou suas mãos ao encontro do tecido e com um único puxão rasgou a peça me deixando exposta, somente de calcinha, Erick se levantou novamente e pegou algo que estava dentro do frigobar, respirei com dificuldade quando ele apertou o tubo espalhando a calda de chocolate por todo o meu corpo, o líquido frio em contato com a minha pele e a luxúria da p