Justiça divina.

Lorenny deitou-se na cama, a olhar para o teto. Tinha passado horas a ver televisão sem encontrar qualquer distração significativa.

-Porque é que deixei que o Dário me convencesse a fazer esta loucura? Sabia que o seu maldito plano mal concebido me ia sair pela culatra, Damien é um homem poderoso e é natural que descubra uma mentira tão disparatada", murmurou, travando uma luta interna com a solidão do quarto, quando, nesse preciso momento, a porta se abriu de rompante e ela deu um salto, sentindo o pulso acelerar.

O que foi agora? Não fiz nada para que entrassem e incomodassem", disse ela com relutância aos intrusos, mas estes não mostraram qualquer reação, limitando-se a agarrá-la pelos braços e a arrastá-la sem lhe dar tempo para calçar os sapatos.

-O que é que se passa convosco, seus brutos? -gritou ela, enquanto era arrastada para um carro. Os dois homens sentaram-se de cada lado dela, deixando-a no meio.

-O que é que isto quer dizer? Agora são gangsters? -Eu continuava a lutar,
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