•Apolo
Bom dia, mais um dia começa, e eu tenho que levantar logo cedo, que horror, acho que bebi demais na noite passada, mas felizmente Deus ajuda quem cedo madruga, antes que eu pudesse me espreguiçar eu levanto e vou direto para o banheiro fazer minhas higienes, assim que entro no banheiro me olho logo no espelho, o que eu vejo? Vejo um garoto extremamente gostoso e irresistível, passo a mão no meu amiguinho de baixo que já estava extremamente duro, na verdade eu acordei já com ele duro, o que é normal, quem nunca acordou com o você sabe o que ereto? Talvez seja por estar se passando coisas na minha cabeça ele não desceu por nada, tiro a cueca e entro no banheiro para tomar uma ducha gelada, eu estava em um puta estado de tesão acumulado, tá certo que eu transei duas vezes na noite passada, mas era algo maior do que eu, pego um shampoo que estava na prateleira e derramo um pouco em minha mão em seguida espalho nas palmas das mãos e pego no meu pau, e começo me masturbar no banho, era algo maravilhoso, claro, bater punheta não era a mesma coisa que fazer sexo, mas era gostoso.
Alguns minutos depois observo meu pau jorrando uma jatada de esperma diretamente na parede e lentamente ia escorrendo e descendo até chegar ao chão e por fim entrar no ralo, pra um garoto versátil como eu até que o dia começou bem, o ralo do banheiro era literalmente um cemitério.
Depois que termino de tomar banho, volto no espelho para pentear meus cabelos loiros e meio compridos, borrifo um pouco de perfume em todo o meu corpo, troco de roupa tomo um gole de café e vou para a escola.
Pode parecer estranho, mas eu ainda estudo, ai vocês se perguntam: O que um garoto como eu ainda faz no colégial? Eu reprovei, simples.
Eu não pretendo viver do dinheiro dos meus pais pro resto da vida, eu gosto de curtir umas festas, de fazer sexo, não importa se é com o popular da minha turma ou até mesmo com o alguém que conheço em uma noitada, eu gosto do prazer, moro sozinho a um tempo, falando francamente vim de uma família rica, mas que eu tô pouco me fudendo pro dinheiro deles, meu pai sempre deposita dinheiro pra eu me manter mas eu sempre ganho o dobro fudendo com uns carinhas que geralmente me telefonam, não eu não sou garoto de programa mas é comum eles sempre deixarem dinheiro pra mim quando a gente acaba de foder, e se acha que eu sou um vadio vá se foder.
Enfim chega de blá blá blá, acabo de chegar na escola e de início avisto meus amigos logo na entrada, se eles sabiam que eu era um vadio? Não, e não está em meus planos contar para eles.
Desço do meu carro e vou em direção a eles e logo um deles fala comigo
—Está atrasadinho Apolo—Diz André jogando uma bola de papel em mim que acerta bem na minha testa.
—Acho que dormi demais — Digo olhando pra ele e tentando disfarçar ressaca, mas pro meu azar eles notaram.
— Cara, tá escrito na tua testa 'Cachaceiro', nem disfarçar uma ressaca você sabe—Diz meu melhor amigo Gustavo dando risadas, o Gustavo era meio alto corpo definido cabelo quase raspado e olhos castanhos, e era lindo por sinal, não por quê é meu melhor amigo, mas por que ele realmente era um partidão, por mais que eu amasse meu melhor amigo ele não sabe que eu sou gay e é melhor assim, tenho medo de perder a amizade dele, por mais que ele seja uma pessoa incrível e gentil.
Também não digo mais nada e simplesmente saímos andando para a sala de aula, ao entrar lá damos de cara com o professor de matemática, ele era um gostoso, tinha uma bunda que contando não tem graça, cabelos longos e castanhos, olhos verdes e pele bronzeada, só vendo mesmo. É raro ver professores de matemática como ele, por que um cara como ele escolheu logo a matemática para ensinar?
—Bem turma, vou receber aquela atividade que passei passei no semestre passado, lembrando que vale metade da nota da prova bimestral —diz ele com aquela voz meio grossa dele, mas ao mesmo tempo gostosa de ouvir, de repente comeco a ficar excitado, é eu estava fantasiando eu sentando no professor de matemática, mas pra minha sorte a roupa que eu estava usando deu pra disfarçar e começo a prestar atenção na aula.
O tempo vai passando aos poucos e eu começo a ficar entediado com aquela aula de matemática, e pra minha felicidade o sinal toca e chega ao fim a aula de matemática.
— Bem turma, até a próxima aula e Apolo..— Diz ele me chamando logo em seguida, certamente queria falar sobre a atividade de matemática que eu havia entregue, modéstia a parte eu sou bom em matemática.
—Oi professor, precisa de alguma coisa?—Pergunto
com um sorrisinho no rosto, só pra ver se a graça pega e ele dê mole pra mim.
—A sua atividade está excelente, parabéns, no intervalo me encontre na sala dos professores, quero conversar com você!—diz ele me elogiando com um sorriso no rosto, ele sai logo após e é óbvio que eu iria encontra-lo no intervalo, quero saber o que ele queria falar pra mim, eu estava torcendo pra no final disso eu está apenas dando uns beijinhos nele.
A próxima aula iria começar e eu já estava ansioso pra ir falar com o professor de matemática, mas eu precisava me concentrar na aula, era meu último ano e tinha que passar.
Algumas horas depois
O Sinal novamente toca e depois de três aulas finalmente chegou o bendito intervalo eu me levanto e vou em direção a porta, porém pro meu azar o idiota do Leo e o seu grupinho atravessa na frente impedindo que eu saísse.
— Olha só gente, o Polinho voltou, ai pensei que fosse mudar de escola gay—Diz Leo um garoto até bonito, cabelos loiros e curto, olhos castanho claro, se não fosse tão babaca e homofobico, enfim, os amiguinhos dele ficam tirando sarro mas apesar dessa situação toda eu sabia me defender, eu então empurro o Leo e saio da sala sem falar uma palavra e sigo até a sala dos professores para falar com o professor Rômulo, chegando lá eu olho ele teclando no computador e acabo interrompendo
—Professor, o senhor queria falar comigo?—Pergunto calmamente calmamente porém com convicção e fingindo inocência.
—Sim entre e feche a porta o ar-condicionado está ligado!—Diz ele e logo eu tranco a porta e sem ele perceber passo a chave, me aproximo daquele homem maravilhoso tentando me controlar pra não fazer besteira.
—Fiz alguma de errado?—Pergunto curioso pois ele não dizia nada.
—Fez, você ficou olhando diretamente pro meu pau e pra minha bunda na aula—Diz ele fechando o computador e se levantando de forma calma.
—Desculpa se isso lhe incomodou —Digo olhando pra ele enquanto ele passava na parte de trás da cabeça.
—O errado de tudo foi eu não ter deixado claro que eu senti uma puta vontade de transar com você!
Diz ele que se levanta e bota seu membro pra fora e se aproxima de mim, ele pega em meus cabelos e coloca na minha boca e eu chupo com gosto, enquanto sentia o perfume dele e aquele cheiro de pau na minha cara me deixava com mais tesão ainda, chupo todo seu pau e suas bolas, faço ele gemer enquanto passo a língua na cabeça do seu cacete.
— Tá gostando do meu pau?—Pergunta ele e eu respondo acenando a cabeça, depois de alguns minutos ele começa a soltar jatadas de goza na minha boca, dou uma leve tossida por que eu sem querer me engasgo, engulo todo aquele esperma de sabor adocicado e gostoso, ele tira o pau da minha boca eu me levanto e ele pega na minha bunda, abaixa a minha calça e enfia o dedo dele na minha bunda, solto um leve gemido e ele me beija, nossa, como tava gostoso, mas como sempre aparece algum estraga prazeres e de repente alguém bate na porta fazendo ele parar o que estava fazendo.
Fim do capítulo.
Enquanto o professor de matemática se vestia eu me arrumava para sair da sala e fingir que nada tinha acontecido, se descobrem que eu estava praticamente dando para o professor de matemática ele poderia perder o emprego dele e eu seriaridicularizado pelo resto da vida.—Abre a porta e lembre-se não aconteceu nada aqui—pede o professor então eu abro a porta e dou de cara com a faxineira da escola, ela entra e logo em seguida eu saio.Fico meio pensativo com relação a o que eu acabara de fazer, acho que não foi muito politicamente correto da minha parte, mas eu desejava aquele homem. Minutos depois eu vou atrás dos meus amigos para dar uma volta, o intervalo tava quase no fim e eu nem tinha dado atenção suficiente pra eles.•BenjaminAcordo tarde e meus pais me dão bronca por mais uma vez eu não ter ido para a escola, já era o segundo dia que
•ApoloFinalmente chego em casa depois de um dia cansativo de aula, e olha que era só o segundo dia. Amanhã é quarta, tenho que me controlar pra não chegar de ressaca igual hoje, vou esquentar meu almoço, a Geruza já havia preparado, é minha empregada, que meus pais insistem em pagar pra fazer as coisas pra mim, pego o meu almoço na geladeira e esquento no forno, vou tomar um banho enquanto o almoço não sai.•BenjamimMais uma vez meus pais saíram e eu fiquei sozinho em casa, mas era até bom, precisava de paz de espírito, e com uma mãe que berra arriba e abaixo eu realmente tava precisando. Depois que eu almoço eu vou tentar assistir Elite minha série favorita, eu amo essa série sei tudo sobre ela, minha personagem favorita é a Lucrécia, enfim pro meu azar alguém bate na porta e eu me levanto com a força do ódio pra abrir e quando abro dou de cara com o Camilo, faço uma cara de surpresa ao ver o meu ex namorado na minha porta, o Camilo era um cara bonito
•ApoloTentei ajudar ele a recolher os livros, porém ele me trata mal como se a culpa dele ter esbarrado em mim fosse minha.—Deixa, eu ajudo você—Digo já me abaixando para recolher os livros, me senti em uma série clichê onde o primeiro encontro era marcado por um esbarro.— Não precisa, eu não sou aleijado, e da próxima vê se sai do meu caminho pra eu não ter que esbarrar em você de novo!—Diz o garoto meio desaforado.Fico meio sem reação pela forma que ele me tratou pois estava apenas tentando ser gentil com ele.—Perai você que não olha por onde anda e a culpa é minha? Se toca se você não é aleijado é cego pra não ver por onde anda—Digo cruzando os braços e sendo meio grosseiro mas não iria deixar ele me tratar dessa forma.— vai a merda você é que fica aglomerando a passagem e eu que sou culpado? Vai tomar no....—Diz ele sem completar a frase—Da licença—Ele passa.Ele sai andando e nem deixa eu dar a resposta que ele merecia, o dia mal
Depois que a aula acabou, Gustavo, Rafa, Licia e eu vamos até a quadra da escola para jogar conversa fora, o dia tinha sido muito cansativo, fiquei pensando um pouco no Benjamim, apesar de eu ter percebido que ele ele era um tanto complicado, mas até que ele era uma pessoa legal.—Apolo como o Benjamim tá?—Pergunta a Rafa curiosa.—Acho que já tá bem, mas o Leo bateu muito nele—digo em poucas palavras—Aquele babaca não se enxerga, temos que fazer alguma coisa—diz o Gustavo, fico meio pensativo com relação a tomar alguma providencia, mas no momento o Ben não queria.—Também acho, mas o Benjamim não quer que a gente interfira, então não podemos fazer nada!—digo sendo franco.Nesse exato momento o Benjamim chega ainda com o rosto um pouco arranhado, mas nada demais, por sorte eu tinha chegado a tempo para impedir que o Leo batesse mais nele.—Oi, eu...eu posso ficar aqui com vocês? Tá um pouco cedo e eu não queria ir pra casa—Diz Benjamim meio
BenjaminFico meio sem reação. O que esse entojo fazia aqui? Óbvio que ele não iria me deixar em paz, já estava farto dele me perseguir, e olha que acabei de chegar aqui.—Não vai me convidar pra entrar?—pergunta ele com um sorrisinho esticado que não convence nem ele mesmo.—Muda o disco por favor, mas não, não vou te convidar pra entrar, por que talvez não tenha visto mas eu tenho visita!—digo sendo curto e grosso por quê eu sou é desses.—Nossa rápido você hein Ben, a gente mal terminou e você já tem macho novo na sua sala né—diz ele entrando sem ao menos eu permitir.Apolo—Tá falando de mim?—pergunto me levantando do sofá e vendo o tal que chegou cheio de moral.—Não imagina! Tem outro otário sentado no sofá do meu namorado?.—Eu não sou seu namorado, vai embora Camilo—Diz Ben.—Não vou embora daqui, não antes dele.—Cê não escutou cara? Vai embora—digo tentando permanecer calmo pois eu estava na casa alheia.Ess
Camilo se senta no fundo e percebo que o Ben ficou aflito ao ver ele, no mais tento conforta-lo.— Relaxa tá, se ele tentar aprontar algo ele vai se ver comigo—Digo pegando na mão dele.—Espero que ele não apronte nada.—Diz Ben sussurrando baixinho para que o Camilo não ouvisse.Passado algumas horas chega o intervalo e eu Ben e Gustavo saimos da sala para andar pela escola.—Então aquele é o cara que você tinha falado?—pergunta Gustavo.—Sim, ele é ex namorado do Ben, e parece que ele tá fazendo de propósito só para tentar reconquistar ele.—É só que ele não vai conseguir, eu já deixei claro que não quero mais nada com ele—diz Ben cruzando os braços.—Se precisarem de ajuda me chamem, não vou deixar esse cara fazer nada com vocês.—Relaxa mano, se ele tentar ele vai ver como o diabo faz fogo no inferno—digo olhando pra ele sem me preocupar se ele vai perceber ou não.Benjamim começa a rir igual um doido e eu fico observando o je
—Os dois, estão de castigo, não vou tolerar baderna na minha escola, alias senhor Apolo seus país vão adorar saber que você logo nos primeiros dias chegou atrasado, enfim, o castigo de vocês será organizar todos os livros da biblioteca, vocês terão um prazo de três dias, começando na segunda—disse a diretora sendo franca nas suas palavras, talvez eu devesse contar a ela o que o idiota do Leo fez com o Ben, mas decidi não fazer isso.saio da sala da diretora junto com o Leo e o mesmo faz ameaças, eu fico imaginando, será que esse garoto não tem jeito? Encontro o pessoal me esperando na porta, óbvio que não íamos desmarcar o nosso rolê.—O que aconteceu lá dentro?—pergunta Ben preocupado, percebi isso no olhar dele.— A gente só recebeu um castigo, organizar os livros da biblioteca em três dias, caso contrário ela irá chamar os nossos responsáveis—digo com tom de deboche e caçoando e todos começam a rir.—E o nosso rolê, ainda rola?—pergunta Lícia.—claro
Chego em casa radiante após o dia de hoje que foi incrível, agora estou namorando sério, meus pais não estão em casa, provavelmente estão resolvendo assuntos do trabalho deles, subo direto pro meu quarto e pulo na cama e abraço o travesseiro super feliz.Tiro a roupa e me enrolo em um roupão para tomar banho, mas antes decido descer para beber água e do nada dou de cara com Geruza e me assusto, tal como ela também se assusta.—Ficou maluca dona Geruza, quer me matar do coração?—digo passando a mão no peito devido o susto.—Desculpa senhor Apolo, você me assustou também, não vi o senhor chegar.—Aliás, o que cê faz aqui, hoje não iria precisar dos seus servi.....ah droga, esqueci que meus pais voltaram, e que mamãe é péssima na cozinha.—Ela disse que iria precisar de uma empregada fixa então aqui estou.—você não imagina como estou feliz em te ver, por que tenho um pedido muito importante pra fazer dona Geruza.—Hmmm, pois peça—diz ela desco