Mundo de ficçãoIniciar sessão
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A volta de Vanessa.
Acharam mesmo que acabou, eles acharam o quê? Que me expulsando da alcateia iria me fazer decidir de acabar com a vida deles (hahaha), é aí que eles se enganaram, acharam mesmo que iriam acabar com a minha vida e eu deixaria como estar, mais é nunca que iria acontecer. Enquanto eles estão vivendo o amor, eu estou vivendo o ódio, eu durmo e acordo pensando na minha forma de vingança, só me satisfarei quando acabar com a vida daquela, ômega inútil que se acha só porque se tornou Luna, tenho uma pessoa lá de dentro que me passa tudo, elas me falaram que Antony conseguiu ter a sua segunda chance me falaram até que ele tem quatro remelentos, e saber disso só aumentava mais ainda minha raiva. A cada momento de felicidades que eu sabia daquele povo, mas a raiva me consumia, depois que fui expulsa com meus pais e nos mandaram para viver no mundo dos humanos, minha vida virou de cabeça para baixo, meu pai me obrigou a procura um tal de emprego, isso tudo porque Theo não deixou nos trazer nem
O plano de Vanessa.
Se meu plano ocorrer da forma que está planejado e nada dê errado, vou conseguir acabar com a vida feliz que eles estão levando, o maior erro que eles comentarem foi ter me deixado sair com vida. Ou eles acharam mesmo que eu iria viver até morrer aqui sem fazer nada e só aceitar o que eles ordenaram e sentar e obedecer como um cachorrinho com o rabo entre as pernas. Eu aceitei mesmo. E isso é o que eles pensam, por isso que não tive pressa para colocar meu plano em ação, deixei eles viverem a vidinha medíocre de quem está vivendo um conto de fada, a vida que todos sonham, a vida que era para eu estar vivendo. Eles me tiraram tudo, se eu soubesse que o ódio que aquele Alfa de merda sentia pela aquela, ômega era só fogo de paia, eu teria matado ela, antes dele descobri que em vez do ódio ele sentia era “amor”. Eu também já sonhei e ter meu amor de conto de fadas, quem já foi adolescente sempre sonha em encontra o amor de novelas, aquele amor que vai cuidar e proteger de você, te defen
Desconfiado.
Já tem uns dias que estou achando algo estranho, aconteceu uma coisa que me deixou com a purga atrás da orelha. Tem uma pessoa aqui da minha alcateia que está agindo estranha, na verdade, ela começou a ficar estranha depois que ela passou perto de mim e eu senti um cheiro nela que a anos não sinto mais, até tentei perguntar se ela tinha mudado de perfume e ela meio que desconversou tentou contar alguma coisa e se enrolou e só ficou mais estranho. O cheiro que eu sentir nela é o cheiro de uma pessoa que não vejo há muito tempo, então se essa pessoa essa garota está com esse cheiro algo está errado. Pedi para Henry ficar de olho nela sem fazer alarde, queria saber da cada passo que ela der e espero que seja coisa da minha cabeça, que seja apenas meu radar que está meio danificado, que não passe de meu cuidado extremo a minha família, não quero nem pensar que após termo dado uma segunda chance a Vanessa ela resolveu aparecer por aqui ou até pior que ela resolveu armar algo contra minha fa
Vou descobri os planos dela.
Acordei cedo, na verdade, mal conseguir dormi só de imaginar o que aquela garota irá me falar hoje quando eu a interrogar, não quero nem perde meu tempo com ela, e depois que ela me contar tudo darei ordem de darem um fim na vida dela. Nós somos alfa e Luna bons, ajudamos em tudo que nosso povo precisa, essa garota mesmo, tantas vezes que Helena e até mesmo Valentina já a ajudou, então não entendo o motivo dela, querer passar a perna em nós, se ela não gosta da vida que está vivendo aqui, era só pedir que deixaríamos ela sair, ou até mesmo ir para outra alcateia. Mas não há pessoas tinha que se unir com a pior que já conheci, Vanessa nunca desceu em minha garganta, sempre que a via com Valentina eu sabia ser tudo falsidade, amigos de verdade ele vem para nos ajudar, vem para compartilhar momentos felizes e tristes, mas nunca vi Vanessa ao lado da minha irmã quando ela estava precisando, ela só queria estar perto de Valentina por achar que era um meio de chegar até eu. Mas eu nunca a vi
Maridos agindo estranho.
Theo está escondendo algo de mim, mas sei que quando ele puder ele vai falar, ele deve estar escondendo para não me estressar, esses dias ele escutou a Ana dizer para Henry que estava desejando um bolo de chocolate com muita cobertura, ela fez cara de choro por que ele disse que até a noite ele compraria e ela falou que ele não tem dó dela não, e nem do filho deles, que tudo que ela sentia o neném também sentia, ai o Theo perguntou se era verdade e eu disse que sim, que ele sente alegria, tristeza, ele sente vontade igual à mãe, para que falei isso, ele já era um pai besta e depois disso ele ficou pior. Minha gravidez do meu filho mais velho foi de boa, eu não sentir tanto desejo, não me sentia tão cansada, mas essa gravidez tão muito pesada, ela deixou meus hormônios muito alterado, eu choro por tudo, brigo por nada, não sei como meu marido ainda me suporta, às vezes eu fico com dó dele, tento controlar mais meus hormônios, mas ainda assim é bem difícil. Minha sogra diz que é normal,
Interrogando Olivia.
Ao entra na sala do interrogatório, na verdade, nós a chamamos assim para não criar pânico nas pessoas, mas só usamos ela, quando queremos mais que só interrogar, vamos dizer que só usamos quando queremos brincar um pouco com a nossa presa, e hoje será a vez de Henry brincar e a esposa dele que não escute isso. Mas se tem uma pessoa que ama brincar com a presa, essa pessoa é o Henry, ele diz que é bom extravasar sua fera interior, quando temo que lutar na nossa forma de lobo, o lobo dele chegar a salivar na hora de quebra o pescoço de algum desavisado. Após entra na sala eu pago uma cadeira e me sento, viro minha cabeça e vejo nossa presa encostada na parede se tremendo igual uma vara verde, e o melhor é que nem começamos e ela já esta assim. Henry pega uma cadeira e pede para ela sentar. — Beta porque eu estou presa aqui? Eu não estou entendendo nada. — Ela diz chorando. — Sente aqui querida, não me faça pedir duas vezes. — Ele diz, mas sua voz sai muito grossa que a faz tremer ma
Nascimento da nossa filha.
Como faltam poucos dias para nossas mulheres ter bebe, então decidimos ter um tarde só com as mulheres, chamamos Antony e Iris, Artur veio com Valentina, aumentamos a segurança deles e de todos os outros, só meus pais e meus sogros que não aceitaram, eles disseram que o que eles ais querem é que Vanessa e seu grupinho de delinquentes apareça na frente deles que eles irão picotar eles eu nem insistir mais, pois pessoas velhas só dar dor de cabeça. Voltando a nossa tarde, meus pais e meus sogros vão ficar com nossos filhos, não sei como eles vão dar conta de todos, mas eles que se virem porque hoje é de nosso descanso, mas não estamos muito longe deles não, eles estão no jardim e nós estamos na sala de assistir filme, não sei que milagre aconteceram hoje mais as meninas escolheram um filme de terror, ou elas querem se mostra a duronas ou estão aprontando algo, o filme escolhido foi Annabelle, eu desteto tudo que envolve bonecas e acho que foi justamente por isso que Helena e Valentina co
O plano contra Vanessa.
Após ouvir Theo sobre o que Olivia andava fazendo, eu descobri que ele estava sempre certo quando dizia que há pessoas no mundo que nunca vão merecer ter segunda chance para nada, eu tentei ser boa, tentei ser compreensiva em que Vanessa poderia ter feito o que fez por “amor”, um amor doentio que nunca foi correspondido. Então, por pensar que tudo que ela fez tinha um significado para ela, eu resolvi, lhe dar uma segunda chance, achei que ela iria aproveitar e ter uma vida melhor, mais digna. Mas as pessoas quando nasci para ser mal, não vai ser um gesto de misericórdia que a fara mudar seu jeito.Eu e Theo e o outros estamos armando um plano também, se ela está achando que ela vai pelo menos respirar perto do meu filho ela estar muito enganada, iremos daqui a duas semanas para o casamento da irmã de Henry, e tenho certeza que ela tentara nos atacar lá, já que ela não pode entrar e nenhuma alcateia. Quando Theo deu a ordem de que ninguém a deixasse entrar em nenhuma alcateia, nem ela e