Paguei a conta e dessa vez fomos para a casa dela. Me controlei até ultrapassar a porta e fiz questão de fechá-la. Ela olhou para mim mordendo os lábios e falou olhando para o anel.
— Bom, com esse anel acho que assegurou a sua entrada para meu quarto, digo, minha casa. - abrir um sorriso, mordi meu lábio e tranquei a porta. Me aproximei um pouco mais dela e dessa vez os papéis se inverteram, dei uma de inocente.
— E o que além disso, esse anel me assegura? - Àllison abaixou as alças do seu vestido deixando até a cintura e respondeu:
"Ele assegura meu corpo todo pra você, Renzo Marcellus..- Veio até mim e começou a beijar minha boca com urgência faze
Narrado porRenan AndersonNa sexta-feira julguei e ameacei, a raiva tinha tomado conta de mim, era uma questão de honra. Quando Marcílio me contou sobre o Renzo e que a Keyla estava sentindo ciúmes dele, me senti abatido para ser sincero me sentir traído e mesmo que eu sentisse raiva da existência desse homem, eu não tinha provas que ele se envolveu com Keyla, até porquê coloquei seguranças para vigiar os passos dela e tinha o Marcílio para me manter informado. Posso parecer um louco, mas estou na razão, se Keyla fosse confiável eu não estaria fazendo isso e seria pior ainda a próxima coisa que farei.&n
NarradodeRenan AndersonAcordei com meu corpo todo quebrado por conta de mal dormido à noite. Keyla não precisava trabalhar para descer e eu me levantava para a quarta. Estou preso com esta mulher. Vejo às horas
Troca de narradorRenan AndersonMarcílio mora em Beverly Hills, bairro chique de Los Angeles, sendo assim perto do meu bairro, então não veio a demorar para eu chegar na porta da casa dele, oito anos de amizade conhecia de có.Andei pensando sobre o assunto Keyla o trajeto todo e estava chegando numa conclusão, mas tenho certeza que Marcílio não vai gostar disso. Quando faltava metros para chegar em sua casa, Marcílio com uma camisa de malhar branca surgiu e colocou a mão na cintura e depois fez menção de olhar para o relógio, mas sei bem que ele está reclamando do tempo e vai falar pra porra quando entrar no meu carro. Quando estava a centímetros de distânc
Eu precisava achar um jeito de sair desse paraíso pois Marcílio não queria sair, mas tínhamos um problema a ser resolvido. Chamei ele sussurrando discretamente em seu ouvido dizendo: — Marcílio, temos que sair daqui homem, vamos! - Ele virou um pouco seu rosto para mim e respondeu da mesma forma.— Relaxa cara, vamos aproveitar o sábado.- Olhei para ele furioso e tomei uma providência.— Okay meninas, eu e Marcílio esquecemos uma coisa no carro. Marcílio vem comigo.— Ele me olhou com reprovação e depois veio atrás de mim.— Cara você
Narrado por Keyla Anderson Domingo a noite Fazia um bom tempo que Renan não me chamava para jantarmos fora. Parece que ele está tentando mudar as coisas entre nós. Deus me livre se ele descobrir que beijei o Renzo e que sinto tesão por ele. Renan me deixaria sem um tostão com certeza, penso nisso enquanto olho ele dirigindo. Ele me viu chorando e veio com um papo que eu estava sofrendo por outro homem? Não posso vacilar assim, tenho que voltar a ser como era antes ou esse homem vai começar a ficar obcecado em tentar descobrir se tenho amante. *** Renan não é feio. Passo minha mão pelo seu cab
Renan abriu a porta do carro para mim mantendo seu jeito cavalheiro e eu sorri para ele. Entrei no carro e o mesmo entrou logo em seguida. Eu estava com as pernas cruzadas com um fogo intenso em minha boceta. Não estava dando certo cruzar as pernas. Renan colocou a mão na minha coxa sorriu para mim e falou.— Parece tensa Keyla.— Que isso... estou muito bem. - Digo mexendo em meus cabelos e continuo.— Podemos ir pra casa terminar o que começamos? - Viro meu olhar para ele mas com malícia.— Podemos sim, mas.... queria te pedir desculpas por ontem eu ter dito aquilo pra você. Sabe, surtei, perd
Quando os raios do sol iluminaram demais o quarto, senti que estava na hora de acordar e começar a semana que eu teria muito o que fazer. Olhei para o lado e Renan não estava mais ali dormindo, olheu cedo, olha que normalmente sou eu que está de pé primeiro. Antes de levantar de vês, me sento na cama ainda enrolada e dai sentir-se de sentir os efeitos da noite. Meu corpo todo estava dolorido e vermelhidão ainda visível. Sorri só de lembrar de tudo o que aconteceu, do restaurante até em casa porém dos meus devaneios quando escutei batidas na porta, me virei na mesma da hora e Renan sorrir para mim. Narrador porRenan AndersonTomei meu café com a companhia da Keyla e em seguida fomos tomar um banho juntos, banho regado de provocação porém só ficou nisso para não chegarmos amanhã no trabalho. Assim que terminamos o banho peguei minhas roupas sócias do trabalho e Keyla pegou a roupa dela que era uma calça apertada que minha mão sempre coçou quando via ela usando. Camisa branca fina e um blazer branco. Me aprontei antes mesmo dela, como já era esperado. Keyla ficou na frente do espelho mexendo em seu cabelo cacheado e eu fiquei olhando meu relógio andando para o lado e para o outro.— Você é apressado, sCapítulo 29