Natieli Andrade Quando chegamos na sala os dois estavam arrumando a mesa para podermos comer. Gosto de ver os dois ali juntos com nós, principalmente por estarem organizando tudo sozinhos. Eu amo organização e ver dois homens bonitos, cultos e chiques, donos de um império onde mandam e desmandam, arrumando a mesa do jantar me deixa satisfeita. O interfone toca, a Mari vai atender, o Felipe fica me olhando, o Joca vai atrás da Mari. M: Nossa comida chegou, nós vamos lá buscar! N: Porque não pediu para trazerem aqui? M: Éé eu esqueci… agora deixa, nós vamos descer lá. N: Negativo. Pego o interfone e peço que subam com a comida. Eu não quero ficar a sós com o Felipe agora, eu vejo que ele ainda está me encarando, seu olhar está meio indecifrável. Logo tocam a campainha, Joca vai abrir a porta, vieram em dois entregadores. Acho que eles pediram comida para um batalhão! E sim, eles pediram comida japonesa. Ele paga os moços, espera eles saírem fecha a porta e vamos t
Natieli Andrade Seu perfume másculo está em todo o carro, confesso que ele está bem bonito e fica mais sexy dirigindo. G: Então quer dizer que você conheceu a sogra?! N: Oiii… tá maluco?! Eu não tenho sogra. G: Ainda neh?! Kkk… Ele da um sorrisinho convencido, fiquei um pouco confusa com o que ele quis dizer. Fomos conversando o caminho todo, o papo flui naturalmente entre nós, ele sempre sedutor mas muito espontâneo também. Ele entra em uma casa grande, bem chique, estaciona na garagem, eu fico confusa olhando para ele. G: Eu espero que não se incomode de jantar em minha casa?! N: Não, eu até prefiro! Não gosto de lugares com muita gente. Ele me pede para esperar um pouco, desce do carro, dá a volta e vem abrir a porta para eu descer. Guilherme estende a mão para eu segurar, apoio em sua mão e desço do carro. Ele apoia sua mão na minha cintura, me guia para dentro da casa, eu fico deslumbrada com a casa, é enorme e tudo muito lindo aqui. G: Fica a vontade! Quer
Natieli Andrade Guilherme olha indignado pra o Felipe, mas continua me seguro firme ao seu corpo. Eu pisco várias vezes tentando ter certeza que ele realmente está aqui. N: Felipe, o que você está fazendo aqui? G: Eu também gostaria muito de saber. F: Eu vim salvar a Nat das suas garras! N: Eu não preciso ser salva de ninguém. Felipe está quase fuzilando o Guilherme com o olhar, já o Guilherme continua me seguro junto ao seu corpo com o olhar sério para o Felipe. Então resolvo quebrar esse climão que se formou aqui. N: Gui, muito obrigada pelo jantar e por todo cuidado comigo! G: Você sabe que pode contar sempre comigo né?! Se precisar de alguma coisa é só me ligar. Eu balanço a cabeça concordando com um sorriso no rosto, ele retribui o sorriso, me dá um beijo na bochecha bem perto do canto da boca e vai me soltando devagar. Ele passa pelo Felipe com um olhar matador, não fala nada com ele, entra no seu carro dando partida e indo embora. N: Agora você vai me diz
Felipe Valentim Eu finalmente consegui conversar com a Nat, meio na discussão mas consegui, ela me disse que se quero uma segunda chance vou ter que fazer por merecer. Sinceramente eu não sei o que devo fazer, mas vou tentar me aproximar mais dela, acho que é um caminho. Depois vou conversar com o Joca e ver se ele me dá algumas dicas. Eu ainda não sei direito o que estou sentindo, eu sei que quero ter a Nat perto de mim, quero cuidar e fazer ela feliz. Eu tentei convencer a Nat a jantar comigo hoje, mas ela foi mais esperta e me convenceu a jantar na casa dela, junto com a Maria e o Joaquim. A teimosa ainda não quis ir junto comigo em um carro só, eu preciso ficar a sós com ela, preciso convencê-la de não ir jantar com o merda do Guilherme. O Guilherme, o Joaquim e eu crescemos juntos, mas o Guilherme sempre quis ser melhor que todos nós, então meio que nos afastamos um pouco. Quando chegamos no apartamento dela, rolou um pequeno climão, a Nat disse que estava com muito d
Natieli Andrade Vejo a Mari e o Joca entrar, eles veem que estamos aqui na sacada, ficam nos olhando. Eu volto para dentro do apartamento, Felipe vem atrás de mim. N: Bom dia pombinhos! Tento descontrair, não quero mais falar sobre o meu problema, não quero falar sobre a ideia do Felipe não querer filhos, vamos deixar esses assuntos para lá. J: Bom dia pombinhos! Joca faz o mesmo comigo, é claro que ele não ia deixar barato, são quase nove horas da manhã e o Felipe ja está aqui. Ainda não sei se fizemos alguma coisa essa madrugada, não consigo me lembrar de muita coisa, só lembro que eu fiquei bebada. F: Eu estava preparando o café da manhã… J: Aaahhh belo amigo você neh?! Só cozinha para a Nat. M: Só me faltava essa neh Joaquim! Você não tem o que ele gosta! Eu olho indignada para a Maria, gente ela não tem papas na língua, logo cedo já com suas piadinhas obscenas. Ela faz uma careta como se nada tivesse acontecido. N: Você precisa de ajuda Felipe?! F: Eu aceit
Natieli Andrade Eu seguro o braço do Felipe, tentando contê-lo pois eu sei que se ele der um soco desmonta o Henrique inteirinho. N: Primeiro eu não te devo satisfações da minha vida, portanto se fui rápida ou não, não é da sua conta. Segundo que não te interessa se ele tem dinheiro ou não. H: Calma Nat, eu só fiquei com saudades e queria saber como você está. Vejo que continua bocudinha! Felipe tenta dar um passo na direção do Henrique, mas eu seguro sua mão atrás de mim para mantê-lo em minhas costa. N: Saiba que eu não senti e não sinto nenhum pingo de saudades, a única coisa que sinto é nojo de você! H: Não era o que você sentia quando estava gemendo meu nome neh?! F: Olha aqui cara, se você não se mandar daqui em cinco segundos eu mesmo vou te tirar. Felipe está furioso, eu não vou conseguir segura-ló se o Henrique continuar com essas provocações. Eu também estou furiosa de raiva desse merda, mas preciso me controlar pois estamos em um lugar publico. N: Vem Fê,
Natieli Andrade Fico esperando ele falar alguma coisa, mas ele se aproxima de mim e não fala nada. Fico preocupada com o que pode ter acontecido. N: Fê… você está bem? F: Eu estou cansado da minha família querer sempre interferir na minha vida! Ele começa a desabafar, me conta coisas que os pais fizeram com ele durante a adolescência, agora com ele adulto também. Eu vejo um homem exausto, agora consigo entender o porque dele ser tão frio e arrogante com as pessoas. Felipe não teve uma boa criação, não teve amor dos pais, só do avô que já faleceu, por isso ele se isola tanto. Eu o abraço forte, ele se apoia em meu ombro e fica ali por um tempo. Ele não me disse o que a mãe fez dessa vez, mas sinto que é algo sério, que está tirando a paz dele. N: Você não tem que ser forte o tempo inteiro, você é um ser humano que tem sentimentos, coloque os para fora! F: Minha vida não me permite ter sentimentos Nat! N: Eii… quem não está se permitindo ter sentimentos é você mesmo! Nã
Natieli Andrade Fê não me dá tempo para me recompor, ele se encaixa entre minhas pernas, começa a massagear meu clítoris com seus dedos ligeiros. Ele vai subindo seus beijos por meu corpo, ele para de movimentar seus dedos, ergue suas mãos e começa a massagear meus seios, passa a língua no meu bico já rígido. N: Aaagghh… F: Você gosta disso?! N: Ahram… Fê da um sorriso convencido, ele sabe o efeito que causa em mim, sabe que está me deixando maluca com o seu toque. Ele começa a sugar meu seio com um pouco de força, gemo alto, não sei explicar essa sensação estranha, mas gostosa. Passo minhas pernas em volta da cintura dele, o puxando para colocar nossos corpos, ele solta um gemido rouco quando seu membro, ereto feito rocha, encosta na minha intimidade encharcada. Ele encaixa seu membro em minha entrada e desliza para dentro com força, ele sai lentamente e entra novamente com força, ele faz esses movimentos mais algumas vezes. Isso está me matando, ele está me torturan