MARCOEu não acreditava no que o Micael nos contou sobre o que aquele imbecil , noia do caralho falou de Isabella, da própria irmã que o defendia com unhas e dentes.Eu estava num estado de nervos que se eu continuasse a ouvir a voz daquele maldito eu o mataria ali mesmo e a última coisa que queria era magoar Isabella. Prescisava arrumar um jeito de afastar ele da minha delicinha, ou aquele maldito vai acabar fazendo uma merda tão grande e levará Isabella junto, eu entendia o amor que ela sentia pelo irmão, eu mesmo daria a minha vida pelos meus irmãos, mas aquele irmão dela era um sanguessuga nojento. E nem que tivesse que pagar uma clinica para esse inútil em outro pais eu o faria! Quando chegamos em casa , Isabella ficou parada para as cachorras a cheirarem como sempre, ela foi até aquela arvore a qual eu precisava derrubar urgentemente e se sentou, minhas cachorras ficaram ao lado dela, agora elas se tornaram mais umas mandadas de Isabella, assim como nós , aquela marrentinh
MICAELAquela pestinha me deixava louco , que boca perfeita engolindo meu pau desse jeito, aquela minha perfeição de garota, chupava meu pau vorazmente e engolia como uma verdadeira profissional A visão daquela boca carnuda, chupando meu pau era o paraíso, ela ia e vinha com aqueles labios me enlouquecendo ao extremo. —Minha putinha quer leitinho. . . . Não somos só nós que gostamos de leite , não é putinha você adora quando te damos o nosso não é. . . Isabella assentiu e abocanhou ainda mais meu pau eu gemi alto —Porra. . . . engole minha putinha, engole todo meu pau. . . Isabella era um caso a parte fazendo um boquete nunca recebi um tão perfeito ela estava quase engolindo meu pai até o talo, mais algumas experiências ela engoliria tudo. Minha safadinha aprendeu a chupar um pau como ninguém e isso me deixava louco por ela e ainda mais obcecado , aquela pequena criatura era minha e só de imaginar alguém que não seja nós recebendo tudo que minha putinha safa
MATTEOSó poderia ser uma brincadeira isso , Isabella sumiu , será que não vamos ter paz nesse dia de hoje não porra, peguei meu celular e acessei as câmeras da casa. Vi minha princesinha, sair da cama logo em seguida quando Micael e eu descemos para ajudar o Marco. . Ela colocou um conjunto de moletom e foi para janela. —Essa porra dessa arvore tem que sumir daqui !— eu grunhiu furioso ao ver ela sair pela árvore, meu coração gelou ao ver ela quase cair algumas vezes, ela fazia sinal para as cachorras ficarem em silencios e para não chamar a atenção dos seguranças e as cachorras a obedeciam , a vi pular o muro e cair no chão ela saiu mancando, Isabella não tinha o Micael nenhum de invadir a casa dos outros ou fugir, se ela continuasse a Fazer isso, iria se machucar feio. —Voces viram?— Marco apareceu com sei celular nas mãos, eu e Micael assentimos —Aposto que ela dói atrás daquele noia do irmão dela!Marco falou furioso, colocou um colete a prova de balas e uma blusa de moletom
ISABELLAOlhei para aquele homem vindo na minha direção, a voz de longe me parecia familiar, mas o homem magro e bem vestido e tinha com ele mais três homens gigantescos.Quando ele veio apressado na minha direção senti meu coração disparar, não reconhecia a pessoa. —Isabella, meu amor. . . Eu arregalei os olhos ao reconhecer a voz de Fernando , eu olhei para ele em choque, ele estava diferente muito diferente bem vestido , até o jeito de andar dele era diferente mais confiante e com ar superior redobrado. —Corre , Isabella!Mauricio se colocou na minha frente , e Fernando disparou um tiro na direção dele, eu gritei apavorada e o vi correr em minha direção. —Corre, Isabella porra! Mauricio gritou e eu fui segurada por F
MARCOEstava procurando minha garota, a horas que nem louco e ao passar por essa rua ouvi os gritos inconfundíveis de Isabella, e eu vi ela sendo encurralada por aquele moleque filho da puta e eu tive que me superar o pavor que senti ao ver ela naquela situação de novo. —Eu te amo, Marco, desculpa ser esse problema para vocês. . . Ouvi Isabella falar e aquele filho da puta puxar o cabelo dela. —Ama , porra nenhuma, não ama, ouviu?— Fernando falou furioso —Solta ela! Eu gritei e alguns tiros foram disparados em minha direção, eu revidei e acertei um dos que estava com Fernando, esta caiu no chão, com uma bala na cabeça se formando rapidamente uma poça de sangue ao seu lado. Isabella gritou ao ver o homem cair bem perto dela, e
MARCOEu não conseguia esconder o medo que senti de perder minha delicinha, de aquele maldito a machucar de novo, ela era tudo pra mim, eu realmente amava aquela menina e só de pensar em algo acontecendo com ela eu me desestruturava inteiro, de um jeito que chegava a. me. assustar.—Você esta bem, meu amor?— eu perguntei sentindo aquele corpinho que eu tanto amava ser sacudido pelos soluços de seu choro.. —Sim. . .Ela soluçou e eu acariciei seus cabelos, a prendendo mais em meu braços.Fiquei com ela em meus braços o tempo todo, enquanto meus irmãos resolviam, alguns tramitis com os oficiais, ja estavam repleto de repórteres e eu levei Isabella até meu carro.—O Mauricio. . . .Ela tentou sair do carro, eu não deixei ela não deixava de se preocupar com esse noia nunca.
MARCONo outro dia assim que acabou nosso plantão na corporação, liguei para Isabella avisando para Isabella que iríamos chegar mais tarde.Estávamos indo até a mansão do Cortez aqui no Brasil.Iríamos apenas dar uma sonda da hoje, para saber como era a rotina deles.Jhon, Thiago e Júlio estavam com a gente dando cobertura, caso aquele moleque do caralho nos visse e acabasse tudo em tiroteio.Assim que chegamos num lugar longe e escondido da mansão mas que dava para ver toda a extensão dela, vi o moleque maldito chegar num carro, ele estava com o braço enfaixado pelo tiro que dei nele.Me lamentei por não ter atirado na cabeça dele, Cortez saiu do carro e parecia muito irritado com o maldito—O filho da puta é filho do Cortez mesmo!— Matteo falou—Que se foda, vai m
MARCOMinha delicinha era tão fofa, toda feliz colocando a comida para nós toda sorridente e empolgada, eu amava ver ela assim.Olhei a comida e a ideia de Mauricio de rezar não me pareceu tão ruim agora, ela era linda, ela era uma companheira incrível, que eu amava demais.Porem cozinhar não era o forte dela, da última vez quase morremos de pressão alta por pouco, estava tão salgado que tomamos dez litros de agua cada, mas ela ficava tão feliz quando cozinhava para nós que valia a pena o risco de morte. —E você não vai comer, amor?— eu perguntei ao ver ela só colocar salada em seu prato. —Estou de regime, desde que vim para cá, vocês me fizeram engordar, minhas calças estão apertando! Ela falou e eu ri, ela não engordou nada, era a mesma gostosa de sempre. —Experimentem e digam se ficou bom! Ela falou com aquele sorriso lindo que eu amo demais, eu sorri para ela com o desespero me invadindo.Peguei o garfo e peguei a comida e coloquei na boca, senhor, socorro. Era