LUÍSA.
—Eu ainda acho que aquele cara que passou de boné todo escondido por nós era o Fernando! — eu falei ao Ares desconfiada
Estávamos de boa conversando no bar dele quando um cara passou do outro lado da rua quase correndo e eu tive a impressão de ser o bosta do Fernando e agora estou com um pressentimento ruim, estou preocupada com a Isabella.
—Aquele bosta não é louco de pisar aqui de novo, eu arrebento ele inteiro!— Ares falou
—Eu estou preocupada, eu vou ir ver a Isabella!— eu falei
—Qual é gatinha, esta tão bom aqui e a Isabella ja deve estar dormindo!— Ares falou
—Eu só estou aqui porque você foi muito legal com a gente e ja deixei claro que não vou ser usada por você para fazer ciúmes para Isabella!
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MATTEO.Quando o Marco chutou a porta da casa da Isabella , fui logo entrando e eu precisei de um momento para raciocinar a cena que vi, minha delicinha, nua no sofá com aquele frouxo em cima dela.—O que. . . . — eu murmurei e ouvi um tiro disparado atrás de mim disparado por Marco, na direção do frouxo .O maldito caiu no chão e quando eu fui voar em cima do filho da puta vi o estado que Isabella se encontrava, ela estava toda marcada e sangrando.—Meu Deus . . . . Isabella. . . — eu corri até ela , o maldito se levantou num segundo do chão e correu pulando uma janela, Marco correu atrás do filho da puta insandecido e Ares o seguiu correndo junto.Eu cheguei perto da minha princesinha ela estava desmaiada e o rosto dela, por Deus aquele rosto tão lindo estava todo machucado e sangrando.Eu tirei o meu casaco e cobr
MARCOCheguei no hospital em que minha delicinha estava , meu coração ja estava em pedaços, eu ja nem sei mais se tinha um.Eu precisava ver minha pequena ou eu iria enlouquecer, aquele maldito filho da luta, machucou minha pequena delicinha, não conseguia me conformar de não ter conseguido segurar aquele maldito. —Onde ela esta?— eu perguntei ao me aproximar dos meus irmãos. —Esta sendo atendida na emergência!— Micael falou com a voz wmbargada pela preocupação —Como ela esta?— eu perguntei apreensivo. Na correria de pegar aquele maldito eu nem consegui olhar para ela direito, eu só pensava em matar o maldito. Matteo virou o rosto e engoliu em seco , vi seus olhos ficarem marejados, ele cruzou os braços visivelmente tenso.Senti mai
MATTEO. —Obrigada policiais por terem trazido , minha Isabella para o hospital, pode deixar que nós cuidaremos dela agora!— uma mulher falou para nósEu olhei para a mulher com a expressão séria.—E você é o que da Isabella?— eu perguntei—Eu sou como uma segunda mãe para ela , a mãe dela era. minha melhor amiga e uma ajudou a outra na criação dos nossos filhos , e agora nossas filhas são melhores amigas, não sou parente de sangue , mas de coração ela é minha filha!— a mulher falou.—Essa é minha mãe, Vera, policial!— Luísa falou —Mãe esse é o policial Matteo é o namorado da Isabella.—Namorado??Como assim?Ela não falou nada!— a mulher falou me olhando —Foi por isso que o F
ISABELLA. —Você esta bem, menina, esta segura num hospital! — A mulher falou —Sou a enfermeira Sandra, esta mais calma? —Sim estou! —Eu vou te soltar, se voce se debater de novo, será sedada novamente, ok?— ela falou calmamente —Eu não vou!— Eu falei Ela foi me soltando devagar eu olhei ao redor e notei o quarto de um hospital, quem me trouxe, eu não me lembrava. Eu desmaiei quando o pânico me Micaelinou, no momento que Fernando tentava me. estuprar, só me. lembro dele me bater muito.Quem me trouxe, será que foi ele, merda ele me estuprou, será que ele fez comigo, eu não sabia idenficar tudo doía não conseguia saber ou me lembrar.Eu não acredito que esperei para fazer quando estiv
MARCO Não conseguia ficar calmo, as amigas da Isabella estavam demorando demais , e eu precisava ve la , eu estava ficando louco de ansiedade, preciso ver que ela esta bem, que vai ficar bem e nada delas descerem. Me levantei impaciente da cadeira e fui até o elevador —Onde vai Marco ?— Matteo perguntou me olhando sério —Ver a Isabella, elas estão demorando demais para descer!— eu falei entrando no elevador, Matteo e Micael, correram e entraram no elevador também. Sei que eles estão tão nervosos quanto eu nós amamos aquela menina na mesma medida e apesar de personalidade diferentes , nossos sentimentos por ela são iguais e cada segundo longe dela era uma tortura —Vamos com você! — Micael falou, apertando o botão do elevador Subimos at&
Caros leitores, antes de tudo gostaria de deixar minhas desculpas aqui pela minha ausência na última semana. Quem me acompanha desde o início sabe que nunca, nunca mesmo, deixei vocês na mão, tenho mais de seis livros e sempre honrei meu compromisso com vocês, entretanto, na semana passada toda minha família, inclusive eu, adoecemos com dengue. Não espero que entendam meu lado, mas que mensagens de ódio como as que recebi, não venham se repetir, por favor. BOM CAPÍTULO!-ISABELLAEu não conseguia olhar para eles e não queria que eles me vissem como estou, eu sei que devo minha vida a eles e que eu gosto e quero estar com eles, mas não me sinto digna disso. E o Marco assim tão perto era tão bom e me acalmava tanto o calor daquele ogro gigante era tão gostoso. eu escostei meu rosto no dele , que estava apoiado em meu ombro eu queria muito poder ter algo com eles.Mas depois do que Fernando fez, não me sinto digna para isso. —Não chore, amor, suas lágrimas quebram meu coração todin
AYSAMe sentei na maca ao acordar, ja não aguentava mais aquele hospital, ja faziam cinco dias que eu estava aqui internada.Minha costela ainda doía, mas estava bem melhor, meu inchaço do rosto sumiu e graças a Deus meu olho esquerdo não sofreu nenhum dano mais grave, eu ainda estava toda marcada mas bem melhor.—Você não devia levantar assim , meu amor!— Marco falou ao se levantar da cadeira onde dormia e vir me ajudar —Me chama quando for assim, delicinha, você não pode fazer movimentos fortes.—Não fiz nada demais eu sentei devagar!— falei sorrindo, Marco segurou meu rosto e me beijou —Eu nem escovei os dentes ainda !— eu resmunguei .—Quer que eu te leve ao banheiro, amor?— ele perguntou—Eu quero . . .—Bom dia!— A médica entrou no quarto eu revirei os olhos ao ve la.Eu não gostava daquela médica, ela era toda saidinha com os trigemeos, sempre rindo e tentando toca los , enquanto puxava assunto com eles, que não dava a mínima bola para ela, o que me deixava um pouco aliviada, m
MATTEOEstava indo até o endereço do filho da puta que machucou minha Isabella, agora que ela esta bem melhor nós podemos nos concentrar na busca desse filho da puta maldito que quase matou minha princesinha.Parei minha moto em frente ao endereço que as amigas da Isabella nos deu. Sai de cima da moto coloquei o capacete e olhei para a casaEra uma casa simples, era localizada bem na entrada do morro, como eu imaginei parecia estar abandonada.Caminhei lentamente até a casa. Olhei os arredores , olhei por algumas janelas fechadas , tentando ver algo. Como ainda estava de dia eu não poderia arrombar a porta e entrar, haviam muitas pessoas ao redor.Ouvi um barulho, parecia alguém gemendo ou algum animal, aquele maldito fugiu e deixou algum pet preso ai. Me aproximei para ouvir melhor.E o gemido continuava, olhei e vi alguns vizinhos me olhando.