MARCO
Peguei minhas coisas apressado e aflito, que merda colocamos uma maluca informante do Fernando em casa.
Consegui através de alguns amigos todas as informações dessa mulher e não eram nada boas minha mulher estava em perigo, assim que chegar em casa eu vou dar um tiro naquela vagabunda e sumir com o corpo.
— O que foi , Marco , o de vai apressado desse jeito ?— Matteo perguntou ao entrar na minha sala.
— Eu preciso ir para casa matar aquela puta que o Micael colocou dentro de casa!— eu falei possesso de raiva.
— As informações dela chegaram ?
—Sim e não vi tudo mas vi o suficiente para saber que aquela puta não quem diz ser e deve trabalhar para o Cortez.
— O que porra, como
ISABELLA— Isabella reage !— Vitoria me sacudiu eu estava em choque . — Acorda Isabella !— Onde é esse quarto, porra ?— Luísa falou e eu me forcei a reagir, olhei para elas e peguei o celular qie eu deixei cair pelo susto, Marco gritava incessantemente. Ele estava em total desespero , nunca vi ele desse jeito.— Vai para o quarto, Isabella por favor vai logo !— ele gritava eu corri com as meninas para o andar de cima.Digitei a senha do quarto e entramos nos trancando lá, eu me sentei em uma poltrona que tinha lá e respirei fundo, só podia ser o Fernando, ele não pode me levar com ele. Isso não pode estar acontecendo de novo, porra quando esse maluco vai me deixar em paz.— Isabella vai para o quarto amor, fala comigo por favor. . . vai para o quarto! — Marco falava em total desesper
MARCO— Nãoooo. . . . .Eu ouvi o grito de pavor da minha Isabella e logo em seguida ouvi uma explosão.— Isabella !!!! — eu gritei feito louco.— Amor , amor. . . fale qualquer coisa por favor. . .Matteo também gritou, porra nossa casa não era tão longe da delegacia como estava parecendo agora, essas porras dessas ruas pareciam não ter fim.Jhon passou por nós com sua moto, com Julio na garupa , buzinou e indicou com a mão que estavam indo na frente.Acenei com a cabeça, e eles sumiram no meio dos carros.— Amor. . . fale alguma coisa. . .O celular deve ter desligado ou quebrado , não ouvíamos mais nada, eu olhei para meu irmão e ele estava em total desespero, eu estava igual mas agora precisamos ser frios e fazer as coisas com firmeza, esse menino maldito tem
MICAEL Olhei para frente e vi Isabella sendo arrastada por homem e Fernando junto com ele, meu sangue ferveu quando vi aquele maldito dar um tapa mo rosto da minha mulher, aquele desgraçado não tinha o direito de tocar na minha mulher. Eu voei sobre a vagabunda a minha frente , ela se assustou e começou a atirar, levantei as mãos dela para o alto e dei uma cabeçada nela . —Bastardo, maldito, hijo de puta. . . — ela gritava em espanhol. enquanto tentava se soltar de mim. — Você vai morrer desgraçada !— eu falei dando outra cabeçada nela, que ficou zonza na hora e tirei as duas armas das mãos dela, e antes que pudesse dar um tiro na cabeça da piranha ela chutou a porra do meu joelho, machucado. Eu urrei de dor, mas mantive a desgraçada presa com minha mão em seu pescoço. — Te voy a matar, hijo de puta. . . — ela continuava a gritar e a chutar meu joelho, mesmo assim não soltei a desgraçada, que meu joelho estoure de novo, mas viva essa filha da puta não vai
MARCOAssim que chegamos em casa ja vimos o desgraçado colocar Isabella no carro e sem pensar comecei a segui lo.— Coloca o colete, Marco !— Matteo falou me entregando o colete, eu peguei e coloquei sem parar de prestar atenção no carro do maldito a minha frente.Alguns carros parearam ao nosso lado e dispararam, eram os homens do Cortez, freei o carro e os deles continuaram.Matteo pegou um fuzil de uso restrito da polícia, e apontou para os carros.— Nos pneus !— eu falei e ele disparou consecutivamente e os pneus dos carros estouraram na hora fazendo os pneus praticamente sumirem e os carros atingidos capotarem no mesmo ato.Desviei dos carros e continuei atrás do maldito, Matteo apontou para os pneus do carro onde nossa mulher estava , eu segurei a arma.— Não!— eu falei— Vou atirar num pneu só , vai capotar mas não vai explodir o carro, minha princesinha não vai se machucar muito! — Matteo falou.— Não podemos arriscar! — eu falei pensando no bebê e mesmo assim a Isabella
MATTEOEu olhei para a cama que dormíamos com nossa princesinha e lágrimas ja escorriam por meu rosto, eu ainda não me conformo de não termos impedido aquele filho da puta de levar minha mulher.Porra ela esta grávida e nas mãos de um lunático maldito, peguei o travesseiro dela e abracei , aquele cheiro era maravilhoso. — Vamos Matteo o avião estará pronto para decolar em meia hora! — Marco falou entrando no quarto. Ele mantinha sua linha de durão, mas eu sei que ele estava tão arrasado quanto eu e Micael. — Porra se ele a fizer tirar nosso bebê? — eu falei limpando as lágrimas. — Nós vamos sofrer e nunca vamos esquecer, mas nossa prioridade é trazer ela viva de volta para nós! — Marco falou.Eu sei que era duro ouvir isso pois desejamos mais que tudo um filho com a Isabella mas ele tem razão, nossa prioridade é ela estar viva.Sai do nosso quarto e descemos, Micael estava só o caco, seu joelho esgotado de novo, a culpa o estava corroendo e ainda por cima ele qu
MICAELEstávamos numa pensão que alugamos a alguns quilômetros do casarão da família de Cortez estamos a alguns dias aqui, estávamos analisando e planejando como vamos entrar no casarão e tirar Isabella de la, com todos esses guardas e a cidade toda praticamente trabalha para o Cortez, foi tudo muito bem planejado.Conseguimos ate pagar um garoto que ajuda com pequenos trabalhos no casarão a ficar de olho em Isabella para nós, ele disse que nunca a viu aquele maldito prendia nossa mulher em um quarto desde que a tirou de nós e isso que se me fez surtarSe os rapazes não me tivesse impedido eu tinha feito bosta e teria ido sozinho busca la.Eu não aguento mais não fazer nada so ficar olhando aquele maluco com ela, nossa mulher, e agora que sei que ela esta grávida, eu me culpo ainda mais, antes de chegarmos aqui Marco me contou sobre a gravidez e como eu podia ficar feliz e desnorteado ao mesmo tempo, minha mulher estava grávida e nas mãos de um maluco. — Vamos agir amanhã, ao anoi
MARCODormir para mim era impossível desde que aquele maldito levou minha delicinha, eu simplesmente pensava em como ela estava vinte e quatro horas por dia, se estava comendo, se estava machucada, se aquele maldito a estava tocando, se ela onda estava com nosso bebê na barriga, era uma tortura diária em minha mente.Eu não me perdoo por não ter conseguido impedir isso, eu desconfiava daquela mulher e mesmo assim eu não fiz nada e ainda pedi para ela aceitar a maldita em nossa casa enquanto a investigávamos, nós fizemos isso a ela e nem todo o resto de nossas vidas pedindo perdão a ela será o suficiente para apagar tudo o que ela deve estar passando com aquele maldito. — Vai dormir cara nós vamos pegar a chefinha de volta!— Jhon falou se sentando ao meu lado na sacada da pensão que estávamos. — Não consigo e não tenho esse direito enquanto ela esta passando por tudo isso por nossa causa!— eu falei cheio de dor, eu quero minha pequena de volta. — Não adianta se culpa
ISABELLAEu estava sentada em frente a um espelho, olhando o vestido de noiva mais feio do mundo, era branco renda do de flores e com umas flores enormes e coloridas espalhadas ao redor dele, era o vestido de noiva da avó de Fernando e ele queria que eu usasse, pouco me importa essa merda de vestido, mas eu estou com medo, eu não quero me casar e não sei nada dos meus ogros, será que eles me abandonaram.O pai de Fernando era muito poderoso, eu o conheci de vista o dia que fui trazida para cá e se meus ogros desistiram de mim essa seria minha vida, vou ser trancada num quarto e ser o objeto sexual de um lunático. Coloquei as mãos na minha barriga e esse bebê, eu o rejeitei quando descobri a gravidez, eu estava apavorada, agora eu daria tudo para manter lo vivo. — Ficou lindo em você cunhadinha!— Alma entrou no quarto — E olha que esse vestido é feio que doí!— Eu não quero me