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Riley acordou às oito manhã seguinte, muito cedo para Ashe querer sair da cama. Esta manhã, tudo o que ele pediu foi para se enterrar mais fundo sob as cobertas grossas e ficar lá por dias, especialmente porque ele não era esperado no teatro. — Posso abrilo? ela perguntou, acenando com o pacote que ela encontrara com uma rosa na cozinha. Ashe se lembrou da manhã de Natal, qua ndo disse a mesma coisa ao pular na pequena cama que compartilharam em seu quarto de infância em Reeth, segurando uma caixa decorada com um l a ço . Ele teria preferido dormir mais, mas a sua própria curiosidade o dominou, então ele se sentou na cama e a obse rvou anima moverse com ção e cafeína. Ela geralmente ia para a cozinha quando acordava, direto para a complicada máquina de café expresso que ele comprara para ela na Europa. Nunca dormia até tarde, ela preparava um expresso para si mesma e se sentava no s ofá lendo um de seus livros até que ele acordasse. Às vezes, ela tocava seus discos antigos até que ele
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