Amanda seu telefone está tocando!

-Quem é?

-Tá escrito, Santiago.

-Deixa tocar!

-Coloca no silêncioso.

-Vem Carol, mamãe vai com você na água.

-Oba!!!

Minha pequena corre e me dá a mão.

Carol é fruto de um relacionamento adolecente, fui mãe com 17 anos.

Achei ser o grande amor da minha vida!

Estava enganada. 

Arthur que pra mim é como um irmão mas velho que me ajudou muito, financeiramente.

Arthur é filho do ex patrão da minha mãe, ele é 7 anos mas velho que eu.

Sempre foi muito adulto pra idade com 20 anos já era dono de um pequeno imperio no mundo das ações.

Me formei em nutrição, fiz pós em ortomolecular.

-Hoje 8 anos depois, trabalho em duas clínicas, não ganho bemmm, mas também não ganho mal.

Estou fazendo faculdade de Educação Física quero me tornar uma personal coach.

Moramos em um apartamento, aconchegante na taquara.

Tenho meu carro, minha mãe não trabalha mas, entramos em um acordo e ela tem dedicação integral a Carol, temos uma pessoa Maria, que duas vezes na semana ajuda ela no serviço pesado.

-É o mínimo que posso fazer por ela, que sempre lutou muito para que eu pudesse realizar meus sonhos.

E eu?

-Com 26 anos posso dizer, que sei bem o que quero.

Eu me dedico a dar o melhor a elas!

Relacionamento?

Homens?

São apenas diversão, e uteis quando se quer extravasar!                              

Eles são  apenas maquinas de diversão.

Procuro sempre um bom sexo, e adoro a brincadeira da sedução.

Apenas isso, nunca ninguém fara comigo o que fizeram, nunca mas vou ser lixo de ninguém!

E o pai da Carol?

Nunca mas tive notícias, era um mimado filhinho de mamãe que não aguentou a responsabilidade.

Fugiu como um rato de esgoto e nunca mas nos procurou.

Mas sabe de uma coisa?

Foi a melhor coisa, pois assim me tornei o que sou.

-Não tenho pena de ninguem, não tiveram pena de mim.

-Vem meu amor, vamos almoçar, vovó pediu peixinho com batata frita, seu preferido.

-Arthur trás ela, e vem comer também.

-Mamãe é chata ne docinho!

-kkkkkkk

-Você está me chamando de que?

-Chataaaaa.

Ele me agarra e faz cocegas.

Por um momento, nossos olhos se cruzam.

Por alguns segundos ficamos sem ação.

E envergonhados, talvez por ter sentido alguma coisa não sei.

Gente o Arthur?

Não, ele é territorio proibido, é o único cara que respeito pra caramba!

Nunca faria nada que fizesse ele sofrer.

-Éeeee, anda vem.

Jogo água nele.

Saimos da água em direção a mesa.

-Amanda.

-Acho que precisamos conversar.

-Sobre o que?

Claro que eu sabia que era o climão que estava entre a gente a uns dois meses.

E eu quero fugir desse assunto!

-Sobre nós, não se faça de boba que sei que você pode ser tudo, menos boba!

-Sai comigo hoje?

-Saímos quase sempre juntos!

-Por que hoje está me pedindo?

-Por que hoje é diferente Amanda.

-Olha Arthur, você tá muito estranho! Eu acho que é o sol.

-Anda, vamos pra mesa.

-Amanda, quanto tempo!

-Meus tios!

Patrícia é irmã da minha mãe e o Adalton é casado com ela.

-Tia, saudades, quanto tempo.

-Pois é, não vai mas lá em casa!

-Estudando, trabalhando quase não sobra tempo.

-Arthur meu Deus, está um Deus grego!

-Você e a Amanda finalmente estão juntos?

-Claro que não tia!

Eu e o Arthur?

-Que coisa mas sem cabimento, somos amigos deis de criança.

-Somos como irmãos.

-Mas não são!

Ela fala, abraçada ao Arthur.

-Fala alguma coisa Arthur.

Ele balança a cabeça negativamente.

E fica me olhando, me deixando sem graça.

Ficamos nos olhando fixamente.

-E eu também não ganho um beijo?

Meu tio, cortando o assunto.

-Oi tio.

-Oi Amanda.

-Fernanda e Matheus? Estive com eles na quarta né ,Arthur?

Fomos a uma danceteria juntos.

-Sim, Fernanda também está um mulherão é complicado sair com essas duas.

-Imagino!

-Na verdade fazemos muita coisas juntos!

-Matheus sempre me fala, disse que estava mas linda do que nunca.

-Ah, exagero do Matheus.

-Vem Carol, vem comer.

-Carol, você sujou a mão de areia de novo?

-Não acredito!

-Vem lavar a mão!

-Amanda seu telefone tá tocando!

-Atende pra mim Arthur, fala pra ligar mas tarde !

-Estou ocupada.

-alô!

-Quem está falando?

-Esse telefone não é da Amanda?

-É sim.

-Quem está falando?

-Quem está falando é o marido dela.

-Quem deseja?

-É um amigo.

-Diz pra ela que eu liguei.

-Santiago meu nome.

-Vou dar o recado.

-Ok, obrigado.

-Quem era?

-Um tal de Santiago.

-Uh, você falou o que?

-Que estava ocupada.

-Ah, sim obrigado.

-Toma, fiz seu prato.

-Quer suco, ou vai beber wisk com meu tio?

-Vou acompanhar seu tio.

-Amanda?

-Oi.

-Só você não percebe?

-O que?

-Já viu que temos um relacionamento quase de marido e mulher.

Eu olho pra ele, congelada.

-Arthur, aqui não é hora nem lugar.

-E você está ficando louco!

-Louco por que?

-Por ser apaixonado por você, hoje, ontem, sempre.

Eu deixo o copo cair.

-Eita Amanda, tá tudo bem aí?

Eu fico olhando pra ele paralisada.

Uma lágrima naquele momento escorre.

Tanto do meu rosto como do dele.

-Está sim, tio!

-Está Adalto, vou abrir o carro pra Amanda colocar o telefone pra carregar.

-Vem, Amanda.

Ele me pega pela mão e vamos andando em direção ao calçadão.

-Ana, não acredito que esses dois não estão juntos, ainda!

-Eu também, as vezes fico me tornei o que sou.

-Não tenho pena de ninguem, não tiveram pena de mim.

-Vem meu amor, vamos almoçar, vovó pediu peixinho com batata frita, seu preferido.

-Arthur trás ela, e vem comer também.

-Mamãe é chata ne docinho!

-kkkkkkk

-Você está me chamando de que?

-Chataaaaa.

Ele me agarra e faz cocegas.

Por um momento, nossos olhos se cruzam.

Por alguns segundos ficamos sem ação.

E envergonhados, talvez por ter sentido alguma coisa não sei.

Gente o Arthur?

Não, ele é territorio proibido, é o único cara que respeito pra caramba!

Nunca faria nada que fizesse ele sofrer.

-Éeeee, anda vem.

Jogo água nele.

Saimos da água em direção a mesa.

-Amanda.

-Acho que precisamos conversar.

-Sobre o que?

Claro que eu sabia que era o climão que estava entre a gente a uns dois meses.

E eu quero fugir desse assunto!

-Sobre nós, não se faça de boba que sei que você pode ser tudo, menos boba!

-Sai comigo hoje?

-Saímos quase sempre juntos!

-Por que hoje está me pedindo?

-Por que hoje é diferente Amanda.

-Olha Arthur, você tá muito estranho! Eu acho que é o sol.

-Anda, vamos pra mesa.

-Amanda, quanto tempo!

-Meus tios!

Patrícia é irmã da minha mãe e o Adalton é casado com ela.

-Tia, saudades, quanto tempo.

-Pois é, não vai mas lá em casa!

-Estudando, trabalhando quase não sobra tempo.

-Arthur meu Deus, está um Deus grego!

-Você e a Amanda finalmente estão juntos?

-Claro que não tia!

Eu e o Arthur?

-Que coisa mas sem cabimento, somos amigos deis de criança.

-Somos como irmãos.

-Mas não são!

Ela fala, abraçada ao Arthur.

-Fala alguma coisa Arthur.

Ele balança a cabeça negativamente.

E fica me olhando, me deixando sem graça.

Ficamos nos olhando fixamente.

-E eu também não ganho um beijo?

Meu tio, cortando o assunto.

-Oi tio.

-Oi Amanda.

-Fernanda e Matheus? Estive com eles na quarta né ,Arthur?

Fomos a uma danceteria juntos.

-Sim, Fernanda também está um mulherão é complicado sair com essas duas.

-Imagino!

-Na verdade fazemos muita coisas juntos!

-Matheus sempre me fala, disse que estava mas linda do que nunca.

-Ah, exagero do Matheus.

-Vem Carol, vem comer.

-Carol, você sujou a mão de areia de novo?

-Não acredito!

-Vem lavar a mão!

-Amanda seu telefone tá tocando!

-Atende pra mim Arthur, fala pra ligar mas tarde !

-Estou ocupada.

-alô!

-Quem está falando?

-Esse telefone não é da Amanda?

-É sim.

-Quem está falando?

-Quem está falando é o marido dela.

-Quem deseja?

-É um amigo.

-Diz pra ela que eu liguei.

-Santiago meu nome.

-Vou dar o recado.

-Ok, obrigado.

-Quem era?

-Um tal de Santiago.

-Uh, você falou o que?

-Que estava ocupada.

-Ah, sim obrigado.

-Toma, fiz seu prato.

-Quer suco, ou vai beber wisk com meu tio?

-Vou acompanhar seu tio.

-Amanda?

-Oi.

-Só você não percebe?

-O que?

-Já viu que temos um relacionamento quase de marido e mulher.

Eu olho pra ele, congelada.

-Arthur, aqui não é hora nem lugar.

-E você está ficando louco!

-Louco por que?

-Por ser apaixonado por você, hoje, ontem, sempre.

Eu deixo o copo cair.

-Eita Amanda, tá tudo bem aí?

Eu fico olhando pra ele paralisada.

Uma lágrima naquele momento escorre.

Tanto do meu rosto como do dele.

-Está sim, tio!

-Está Adalto, vou abrir o carro pra Amanda colocar o telefone pra carregar.

-Vem, Amanda.

Ele me pega pela mão e vamos andando em direção ao calçadão.

-Ana, não acredito que esses dois não estão juntos, ainda!

-Eu também, as vezes fico me perguntando a mesma coisa.

-Mas acho que ele tá começando a precionar ela!

-Acho que agora vai.

-kkkkkkkkkk.

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