Capítulo 8

🖤convento de Santa Maria de las Gracias 

🖤🖤🖤🖤Madre Tereza 🖤🖤🖤🖤

Estou na minha cela fazendo minha oração para dormi, quando esculto um ruído no correto me levando de vagar para ver o que estáva acontecendo, assim que abro a porta da minha cela, esculto passos correndo pelo corredor, sigo o som dos passos mais não vejo nada, volto para minha cela e término minhas oração, amanhã é domingo e a misa ocorrer  cedo.

🖤🖤🖤🖤Padre Herrique🖤🖤🖤🖤

Coloco minha batina me arrumando para ir para o convento fazer a primeira missa do mês de outubro, me olho no espelho e vejo meu reflexo estou tão abatido eu contei um erro terrível. Olho as horas no relógio e caminho para o carro da paróquia indo para a capela do convento.

Assim que chego começo a preparação para misa, hoje a capela está cheia de fiel, as irmãs de caridade sentam nas três primeiras fileiras sempre na mesma ordem, olho para a esquerda do banco aonde sempre  ela sentava, Parace que ela está ali me olhando.

Eu:Nel nome del Padre e del Figlio e dello Spirito Santo.

(Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.)

Povo:Amen.

Eu abro os braços saudado os fiéis.

Eu:La grazia di Nostro Signore Gesù Cristo, l'amore del Padre e la comunione dello Spirito Santo Stare con te.

(A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo,

o amor do Pai 

e a comunhão do Espírito Santo

estejam convosco.)

Povo:Sia benedetto Dio, che ci ha uniti nell'amore di Cristo.

(Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.)

Sinto um arrepio passar pelo meu corpo, ou olho novamente para o banco que ela sempre sentava, e fico estático, ela está ali perfeita como sempre estava todos os domingos, ela está usando o hábito, seus olhos estavam focados  nos meus.

Toda a igreja estava me olhando preuculpados, olho em direção da madre superior e vejo que ela também olha na direção da irmã Laura, eu tenho certeza que ela também está vendo a Laura, eu pisco algumas vezes mais ela continua ali. 

Sinto alguém tocar meu braço, vejo que é o seminarista Lucas.

Lucas: padre Henrique o senhor está se sentindo bem?

Eu: Não, por favor Lucas continue a misa por favor.

Lucas: sim padre.

Eu desço do altar ainda olhando em direção a Laura, que me acompanha com o olha e leva a mão ao ventre.

🖤🖤🖤🖤MADRE TEREZA🖤🖤🖤🖤

O padre Henrique derrepente parou a misa, e olhou em direção do lugar que Laura sempre ocupava, eu também olho e a vejo olhando para ele, o seminário Lucas pergunta algo para ele, que logo responde e desce do altar, a irmã  Laura leva a mão ao ventre.

Eu me lavando assim que ele passa por mim, vou direto para minha sala.

Eu sou uma mulher de fé, eu entrei para ser noviça no convento com apena dezessete anos por amor ao meu Jesus, sempre deste pequena eu sabia que queria segui o caminho na igreja, nunca neste longos anos duvidei  da minha escolha, eu pego meu rosário e começo a reza pela alma desta jovem que no seu desespero cometeu dois crimes.

Eu sei o que o padre Henrique fez, mais eu não tenho provas, no caderno em nenhum momento  e citado o nome dele, no Vaticano a palavra dele vai der mais força que a minha.

Me assusto com o telefone tocando.

Eu;ciao convento di Santa Maria de las Gracias

(alô convento de Santa Maria de las Gracias )

???:mi chiamo padre Raul Jungmann, potrei parlare con la madre superiora Teresa.

(meu nome é padre Raul Jungmann, poderia falar com a madre superior teresa )

Eu:sono io.

(sou eu mesma)

Padre Raul:Madre Teresa, il Vaticano mi manda in convento, oggi alle cinque del pomeriggio arriverò.

(madre Teresa, o vaticano esta me e enviado para o convento, hoje as cinco da tarde chego ai.)

Eu:ti sto aspettando

(estou te esperando ).

Desligo o telefone e começo novamente  minhas orações.

As horas vão passando rápida.

As cinco da tarde em ponto a irmã Lúcia vem no meu escritório anuncia a chegado do padre. 

Assim que o padre Raul entra no escritório vejo que junto com ele esta o padre Henrique.

Eu: Seja bem vindo padre Raul.

Padre Raul: obrigrado madre.

Eu: Não esperava te ver novamente hoje padre Henrique.

Padre Henrique: o padre Raul passou na casa da paróquia pedindo que viesse junto com ele, para acompanhar o caso do convento.

Padre raul: se a madre não se importa da gente passar a noite aqui no escritório, para ver alguma manifestação.

Eu: Não me importo padre, tenho uma irmã que está possuída irei pedi para a irmã Claudia  te acompanha.

Padre raul: obrigrado madre superior Teresa. 

Os dois sai acompanhando da irmã Claudia.

Já são sete horas da noite tudo está tranquilo, me retiro indo para minha cela, todas as irmãs já estão na suas celas, antes mesmo te tirar meu hábito,  escuto batidas na minha porta, vejo padre Raul junto com o padre Henrique.

Padre Raul: madre, estávamos fazendo o exotismo da irmã Núbia, quando começamos a ouvi choro te aguntia na antiga cela da irmã que tirou  a própria vida.

Eu Olho no relógio e vejo que foi na mesma hora que a manifestação começou.

🖤🖤🖤🖤Padre Henrique🖤🖤🖤🖤

Eu e o padre Raul estamos fazendo o exotismo da irmã Núbia, ela começa a ri com uma risada diabólica e masculina.

Núbia: Turpis sacerdos.

(Um padre imundo)

Padre Raul:Dixit insipiens in corde suo: 'Non est Deus! " Infectus feceruntque odiosa iniustitia non est qui faciat bonum. Deus de caelo spectat filiis hominum ut si quis ibi est, Qui habet intellectum, aliquis, qui quaerit Deum. Omnes erraverunt, ipsi et factus corrupta; non est qui faciat bonum, ne quidem unum.

(Diz o tolo em seu coração:

"Deus não existe!"

Corromperam-se

e cometeram injustiças detestáveis;

não há ninguém que faça o bem.

Deus olha lá dos céus

para os filhos dos homens,

para ver se há alguém

que tenha entendimento,

alguém que busque a Deus.

Todos se desviaram,

igualmente se corromperam;

não há ninguém que faça o bem;

nem um sequer.)

Quando mais o padre Raul rezava o salmo 53 mais o demônio ria.

Nubia:per stultum sacerdos, comitem se tibi peccator in hac cubiculum

qui negavit se filio suo.

( seu padre tolo, nesta sala tem um pecador, que negou o próprio filho)

O demônio fala olhando para mim e rindo.

Padre Raul:Pater Noster, qui es in caelis, sanctificetur nomen tuum. Adveniat regnum tuum. Fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie, et dimitte nobis debita nostra sicut et nos dimittimus debitoribus nostris. Et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen.

(Pai Nosso que estais nos Céus, 

santificado seja o vosso Nome, 

venha a nós o vosso Reino, 

seja feita a vossa vontade 

assim na terra como no Céu. 

O pão nosso de cada dia nos dai hoje, 

perdoai-nos as nossas ofensas 

assim como nós perdoamos 

a quem nos tem ofendido, 

e não nos deixeis cair em tentação, 

mas livrai-nos do Mal.)

Ela revira os olhos em sua boca começa a sair sangue.

Nubia: ut esset pater Henrique, ad perpétuam virginitátem a sorore est caritas.

(como foi padre Henrique, tirar a virgindade da irma de caridade)

Ele me olha ainda com o sangue escorrendo em sua boca, eu começo a soar e todas as cenas vem na minha mente.

Núbia:Tu es sacerdos infirma, fidem vestram quae semper debilis est, ecclesiam ingressus est tibi effugere timoribus.

(Você e fraco padre, sua fé sempre foi fraca, você entrou na igreja para fugir dos seus medos)

Eu Caio te joelhos com as mãos no ouvido, sinto meu estômago revira e eu começo a senti o vômito subir.

Núbia: profana autem clamat sacerdos tuus filius matris te, et occidi, et clamor sunt, puellae et tulit filium suum in utero tulit vitam cum castitate.

(chora padre profano, seu filho e a mãe dele que voce matou, tambem estao chorando, a moça  que voce tirou a pureza com o proprio filho no ventre tirou a vida)

Padre Raul:Ego daemonium maledixerint vobis.

(eu te repriendo demônio)

Assim que o padre Raul o repriende vejo Núbia perde os sentidos.

O padre Raul me olha com um olhar te acusação, derrepente escutamos um choro sofrido, saímos da sala e seguimos  até as celas da irmã, paramos em frente a uma porta de uma das celas.

Irmã Claudia: está ela a cela, da irmã Laura, todas as noites neste mesma hora escutamos este choro.

A irmã Laura fala nos assustando, no mesmo momento ela comeca a entra correndo na própria cela, antes dela entra o padre Raul chama ela.

Padre raul: irmã Claudia , aonde fica a cela da madre superior.

Irmã Claudia: última porta do corredor.

Ela fala entrando na sua própria cela, o padre Raul vai em direção a cela da madre superior, eu o sigo, ele bate na porta de madeira, assim que a madre abre a porta o padre Raul  fala.

Padre Raul: madre, estávamos fazendo o exotismo da irmã Núbia, quando começamos a ouvi choro te aguntia na antiga cela da irmã que tirou  a própria vida.

Vejo a madre olha no relógio de pulso que ela carrega, a madre pega um chaveiros aonde fica todas as chaves do convento, e sem fala nada caminha em direção a cela de Laura, mais antes mesmo da gente chegar em frente a porta agente gente um frio que vem da alma percorre nosso corpo, o som do choro fica mais baixo , é som  de passos começa a ser ouvido, derrepente vejo Laura correndo nos corredores do convento, eu olho para a madre Teresa e para o padre Raul e vejo que todos nós estamos vendo a mesma coisa, ela passa por nos como se não tivesse vendo agente, a madre Tereza  e o padre Raul começa a segui, eu também vou atrás, vejo a Laura entra na capela.

Laura:perdonami santa vergine maria, prega per me madre

(me perdoe santa virgem maria, rogai por mim mae).

  Vejo a Laura  chora ao entra na capela com o rososario na mão ela cai de joelhos em frente a imagem de nossa senhora com o menino Jesus no colo ela chora rezando.

Laura: Ave, oh Maria,

piena di Grazia,

il Signore è con te.

Tu sei benedetta fra le donne

e benedetto è il frutto del tuo seno,

Gesù.

Santa Maria, Madre di Dio,

prega per noi, peccatori,

adesso e nell'ora della nostra morte.

Laura com as  maos trêmulas pega um punhal velho e enfia no próprio coração, o sangue dela  começa a escorre no chão da capela do convento antes dela dar seu último suspiro ela leva as mão no ventre.

Derrepente as portas da capela se fecha e as velas se apaga, vejo a madre superior pegar o rosário que ela sempre carrega, o padre Raul pega a cruz, está tudo escuro o que dificulta demais nossa visão, derrepente agente começa a senti o mesmo frio que agente sentiu no corredor do convento, uma risada doce aparece eu conheço acha risada tão bem, Laura sempre ria quando estávamos fazendo nossos planos para o futuro.

Laura: Que bom que você está aqui meu querido.

A voz da loura e ouvida, o padre Raul e a madre superior teresa começa a reza o terço.

Derrepente as velas da capela acente novamente, eu olho para o lado e não a vejo, a madre grita e volta a reza o terço, eu olho em direção que eles estão olhando, eu a vejo no teto em posição de cruz, em seu rosto um semblante de ódio olhando para mim e aonde ela enfiou o punhal sangrava.

Laura: Non ti lascerò mai solo, mi hai ingannato e mi hai usato Ti porterò con me amore mio.

(eu nunca vou te deixa em paz, você me enganou e me usou vou te levar comigo meu amor.)

Derrepente ela começa a tremer, um choro de bebê a ouvido por toda a capela, vejo que a madre se ajoelha no chão junto com o padre Raul em frente a imagem sagrada os dois começa a reza o pai nosso.

O choro do bebê fica mais forte, eu olho para o lado e vejo um bebê no chão eu me aproximo, e vejo que ele é perfeito os olhos são verde igual aos meus, eu me aproximo mais para pegar o meu filho, mais ele para de chorar e começa a ficar sem ar, eu vejo meu filho morrendo na minha frente, na mesma hora o choro de Laura Giovana é  ouvido um lamento profundo, a vejo com uma mão no ventre chorando e a outra mão segurando o punhal velho.

Ela me olha e se aproxima de vagar.

Eu: me perdoa laura, eu juro que me arrependi, no domingo eu iria conversa com você. 

Ela se aproxima mais, eu me ajoelhou no chão, ela chega mais perto e me entrega o punhal, eu coloco o punhal no meu coração,  Laura me olha e coloca uma mão em cima da minha me ajudando a empurra o punhal.

Eu:perdona il mio dio la mia debolezza.

(perdoa meu deus minha fraqueza)

Eu sinto minha mão sendo empurrada  fazendo o punhal entra no meu peito.

🖤🖤🖤🖤MADRE TEREZA 🖤🖤🖤🖤

Eu e padre Raul estamos rezando o terço para vencer o mal, eu vejo tudo o que aconteceu, meu coração se aperta quando Laura entrega p punhal para ele, fecho ele com a ajuda do Espírito de Laura enfia o punhal no próprio peito, quando ele dar o último suspiro de vida , as portas da capela se abre, eu e o padre Raul  saímos da capela o mais rápido possível.

Padre Raul: madre a senhora está bem ?

Eu apenas confirmo com a cabeça.

Padre Raul: temos que tirar as pessoas com pouca fé do convento, o mal irá usar todos que tem pouca fé, o mal e esperto madre e ele irá usar nossos medos e nossas fraquezas.

Eu: vamos para o escritório do convento, lá iremos conversa melhor, eu preciso te respirar um pouco.

Padre Raul: Claro madre Teresa. 

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