Vou em direção ao banheiro,mas ao passar em frente ao banheiro masculino resolvo entrar, sem me importar com quem esteja ali, eu só queria falar com ele e tinha que ser agora! Entro no banheiro e vejo ele lavando a mão, por sorte não tinha ninguém ali naquele momento. Ele se assusta na hora que me vê e diz. — O que está fazendo aqui, está louca? Ele me puxa pelo braço me levando para o reservado. — Estou! Estou louca por você! Começo a beija-lo mas ele segura os meus braços me afastando. — Volta para ficar com seu amiguinho! Ele diz fazendo um bico lindo, tão lindo que tenho vontade de morder. — Tah com ciúmes senhor diretor? Pergunto acariciando seu peitoral. — Claro que não! Eu estou puto mesmo! Você sabe que não gosto desse moleque, ele quer te comer! Ele é direto, é sempre assim, com ele não tem meia palavra. E é esse jeito direto e autoritário que eu amo nele. — Luan é meu amigo e já tivemos essa conversa, não vou abrir mão da amizade dele por capricho seu! E você nem pod
Passar esses dias com mamãe foi perfeito, desfrutar da sua comida é o paraíso, dormir no meu quarto foi como dormir nas nuvens, que saudade das minhas coisas. Passeei pela cidade, revi velhos amigos, tudo foi maravilhoso até chegar o dia de voltar para o campus. Sabe aquela vontade de chutar o pau da barraca e voltar para casa? Então, essa era a minha! Mas não posso fazer isso, mamãe trabalhou muito para me bancar na universidade, se hoje eu estou aqui é porque ela deposita todo mês um bom dinheiro para me custear, então não posso e não vou decepciona-la. Cheguei bem cedo no campus, por vota das 6:00 da manhã minha aula começa a 8:00 então dá tempo de sobra para um bom banho. Entrei no quarto dando de cara com Emma saindo a aula dela é as 7:00. — E num é que quem é vivo sempre aparece?! Ela diz debochada. — Me perdoa! Dou um abraço nela. — Eu precisava desse tempo e prometo que mais tarde eu te conto tudo. Ela asente e corre para a aula. Vou para o banho, me arrumo e passo na ca
Estou arrumada sentada na minha cama esperando o Luan chegar, já tinha comido praticamente todas as minhas unhas. Eu já havia repassado tudo que iria dizer a ele mil vezes pedindo desculpas, já eram mais de três horas e eu já tinha praticamente a certeza que ele não viria mais, ele ficou muito bravo comigo e isso me entristeceu. Estava quase pegando no sono quando ouço baterem na porta, dei um pulo da cama e vou correndo atender, era ele parado ali me encarando com aquele olhar fofo. Minha primeira reação ao vê-lo ali foi abraça-lo e pedir milhões de desculpas. — Me perdoa Luan, me perdoa por ter sido uma idiota! Falava ainda agarrada em seu pescoço. — Me perdoa você Lisa, por ter lhe dito todas aquelas coisas. — Não tenho o que te perdoar, tudo o que você falou era verdade e foi exatamente isso que me assustou, foi um choque de realidade, entende? Nesse momento me solto de seu pescoço e percebo uma mala com ele. — Vai viajar em plena segunda? Pergunto curiosa. — Vamos por part
Já no quarto ele pega uma dose de um líquido amarelo que estava no bar e bebe de uma vez, acho que era wisky. Se virando para mim ainda com o copo na mão mais vazio ele diz: — Você estava fodendo com ele? — Não me confunda com você Cris, quem me deixou naquele café te esperando para foder outra foi você, esqueceu!!! Solto de uma vez. — É diferente! Eu estava com minha esposa, fazendo algo que era de um acordo nosso! — Pois é, esse é o ponto! Você é o casado eu não! Eu posso foder quem eu quiser, você só com quem sua ESPOSA permite. Outra coisa é sobre você ter esposa que é o ponto principal da nossa conversa. Nessa hora seus olhos se arregalam, ele fica desconcertado. — Não muda de assunto Lisa, por que se atrasou tanto? Seu tom de voz muda agora — Não Cris, eu não estava fodendo com o Luan! Infelizmente eu não gosto dele o suficiente para isso e você sabe muito bem que ele foi embora, você é o diretor sabe quem saí e entra de lá! — Ele me procurou pedindo uma transferência, s
A semana foi um inferno pra mim, Cris me cercava de todas as formas, no banheiro, na sala de aula vazia, mandava dona Judith me chamar com pretexto de documentos faltando, no café, até no meu dormitório ele foi de madrugada acordando Emma que teve um surto e disse que se ficasse com nota ruim por ter dormido mal ele daria um jeito de mudar sua nota.Algumas dessas vezes a gente acabava transando, eu não sou de ferro e sou louca por esse homem mas não voltava atrás do que tinha dito, um mês era o prazo dele! Eu percebia que tinha hora que ele acreditava no que eu falava mas tinha hora que ele achava que eu não teria coragem, coitado dele. Faltam uma semana para o prazo se esgotar e o que eu percebo é que Cris e Abby estão muito bem, afinal ela não fala mais nada comigo, nem me olha torto na sala de aula, querendo ou não isso me magoa, mas eu não falo nada, não vou por pressão nele, o meu recado foi dado se realmente ele gostar de mim abrirá mão de tudo, se não gostar pelo menos eu nã
Tudo já está acertado com Emma, ela está encarregada de fazer a solicitação da minha transferência, se eu fizer ele não vai me dar e vai ser uma enrolação da porra. Sabe aquela sensação de frio na barriga que você sente quando vai perder a virgindade com o cara que você sempre desejou? Eu estou assim hoje, vou ter que ter muita força para vir embora quando tudo acabar e já estou sofrendo por antecedência mas é o certo a se fazer. Estou em meu quarto quando escuto meu celular apitar olho e vejo uma mensagem de Cris. Mensagem on... Cris: Estou na frente do campus te esperando gata! Lisa: Você está louco? Podem te vê! Cris: Estou com um carro novo e com o vidro todo preto, não se preocupe. Lisa: Ok, já estou saindo. Mensagem off... Respiro fundo tomando coragem para enfrentar esse dia, sei que não será fácil mas necessário, aliás, meu mantra ultimamente está sendo esse “respirar” para me acalmar. Estou descendo as escadas dos dormitórios e já avisto um carro piscando os faróis
Meu nome é Christian Smith, tenho 29 anos e sou diretor da Penn. Sou casado há 5 anos com a Professora de ética Abby , tenho um filho de 4 anos. Minha relação com minha esposa é liberal e tranquila, conheci Abby em um encontro de casais numa casa de swing, sei que vocês vão dizer que mulher que se conhece nesse ambiente é só pra transar e não pra casar mas as coisas entre eu e Abby aconteceram muito rápido. Sempre gostei de um sexo mais dominador entendem, então fui convidado por um amigo da universidade para ir nessa casa, na época eu era só um professor na Penn, esse amigo era o Rick, meu amigo desde a faculdade. Quando cheguei na casa de swing que era mais uma casa de troca de casais do que de sexo mais Bdsm me senti um peixe fora d’água, parei no bar para beber alguma coisa enquanto observava tudo, Abby parou do meu lado e puxou assunto começamos a conversar e percebemos que nosso gosto era o mesmo no sexo, saímos dali e resolvemos ir para a casa dela, o sexo foi maravilhoso e ac
Christian continua... Chego em casa e já dou de cara com a Abby andando de um lado para o outro me esperando, quando ela me vê começa: — Onde você foi Christian? Você me deixou naquela casa falando sozinha, você dormiu com aquela puta? EU EXIJO UMA EXPLICAÇÃO! Ela começa a gritar. Minha cabeça estava a mil e já não estava aguentando mais tanta pressão, Brian começa a chorar e isso começa a me enfurecer, não com ele, mas com ela que não respeita nem o filho pequeno. Pego Brian no colo e levo ele para o quarto, quando estou no meio da escada me viro para Abby e digo: — Eu vou subir com o Brian, vou ligar para a Samy vir buscar ele e aí sim vamos conversar, até lá não quero ouvir a sua voz!! Digo tudo em voz baixa para não assustar mais o Brian, mas com sangue nos olhos de raiva e ela entendeu o recado. Fui para o quarto do meu pequeno e liguei para Samy, a menina que olha ele quando precisamos. Fico brincando com ele até escutar uma batida na porta. — Pode entrar. Sabia que era S