Capítulo 73
Susana Almeida não era tola, naturalmente iria se defender. Ela me empurrou, levantou a mão para puxar meu cabelo, mas como fiquei hospitalizada por alguns dias e não lavei meu cabelo, arrumei meu cabelo em tranças e ela nem as pegou.

Mas para brigar como podia não ter nenhuma ferida? Suas unhas compridas rasparam minha cara e, com uma dor aguda, percebi que devia ter ferimentos.

E então eu estava cheia de vigor para lutar com ela - minha guerra com ela não precisava ser gradual, nem preciso fazer rodeios. Naqueles vídeos que ela me enviou, apresentou seu rosto, se eu fingisse tola e procurasse uma razão para bater nela, seria apenas um passo inútil.

Era melhor fazer isso desta forma!

- Seus pais lhe deram à luz e a criaram, mas não a educaram, não me importo de a castigar por Deus.- Eu cerrei meus dentes e dei um tapa em rosto de Susana Almeida ferozmente, dizendo com raiva: - Hoje, eu vou deixar você saber que roubar coisas de outros tem um preço a pagar.

Ao aguentar dois tapas segui
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