Capítulo 147
Rodrigues deu uma risada leve, e depois ficou rapidamente sem expressão.

Vi que os pratos na mesa estavam um pouco insuficientes, então usei meu celular para pedir mais para Rodrigues.

Não sabia por que, nesse momento, minha mente se lembrou de repente que, no passado, Rodrigues comia com frequência em minha casa. A empregada de nossa casa cozinhava muito bem carne frita e couve-flor assada. Toda vez que Rodrigues estava lá, meu pai pedia a ela para preparar esses dois pratos.

Então pedi esses dois pratos.

Depois que os pratos chegaram, Rodrigues inesperadamente olhou para mim e começou a os comer.

Pensei comigo mesma: Rodrigues já me ajudou várias vezes e hoje ainda perdeu uma camisa de cem mil reais, não podia o deixar ficar com só um prato de pepinos sem sabor hoje à noite, pois não?

Isso era retribuir a favor, certo?

Provavelmente por bebermos muito vinho, nossos rostos estavam um pouco vermelhos. Através de fumo quente produzido por pote, olhei para Rodrigues. Achava que hoje ele
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