Capítulo 104
Neste momento, havia algumas coisas cujo resultado já estava certo em meu coração, mal podia esperar para matar Miguel, mesmo que isso tirasse minha própria vida, mas havia uma voz calma em meu coração que continuava me lembrando: Catarina Rocha, se acalme, você tem que ter calma. O momento ainda não chegou. Um pouco de impaciência leva a uma grande falha.

Miguel tirou uma caixa de cigarros do bolso de calça, mordeu um e o acendeu. No momento em que a luz de isqueiro acendeu e apagou, iluminou o rosto de Miguel de uma forma estranha. Ele colocou o cigarro em boca, engolindo e cuspindo fumo habilmente. Era difícil se acreditar que, durante esses sete anos, foi a primeira vez que o vi fumar.

- Na verdade, não fiz nada, apenas dei alguns medicamentos a Fernando Rocha, que, depois de os tomar, entraria em pânico, com mãos tremendo, paralisia cardíaca, e sem controle de sistema nervoso. Naquele dia estava chovendo, ele comeu medicamentos e dirigiu com Sara Raposo de volta de fórum, de repen
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