RickHá como é bom me satisfazer de minhas vontades, o dia fica até mais gostoso de ser apreciado, só me faltava uma coisa para deixar meus dias radiantes novamente, a presença da minha querida sobrinha. Mas não demorará para ter de volta a sua presença por perto, Mike facilmente desistirá de cuidar dela, ele não tem capacidade para cuidar de si mesmo, imagina de uma jovem como ela. Não sei o que minha falecida Luiza tinha na cabeça para ter feito isso, começo a achar que ela não estava em seu perfeito juízo, infelizmente não consigo entrar com uma ação judicial alegando isso já que Jéssy já é maior de idade. Eu e Luiza discutimos algumas vezes e sim ela me expulsou de casa várias vezes, mas eu não queria me afastar nem dela nem da Jéssy, até tentei respeitar a presença da Jéssy em nossa casa, mas infelizmente muitas das vezes cai em ruína, aquela menina crescendo se desenvolvendo diante dos meus olhos foi a coisa mais maravilhosa que presenciei, não sou nenhum pervertido afinal não e
Mike Já estava exausto, não faço ideia de quantas xícaras de café tomei hoje, parece que o trabalho não terminava, o dia se passou e eu ainda tinha trabalho para fazer. Jéssy me fez companhia com Lorenzo, acho até bom; ela precisa se habituar a empresa, e hoje ela viu como é o funcionamento, mas hoje não era uma agenda comum, nunca fui de marcar tantas reuniões somente para um dia dessa maneira, e não sabia que Rick fazia isso, preciso começar a colocar freio nas atitudes dele ou virará uma bagunça. Rick acha mesmo que é só ele mandar que farei tudo que ele quer, me deixou acumulado de trabalho e agora quer que eu vá até a sua casa? Não vou, se fosse urgente ele viria aqui. Hoje vou direto para casa, amanhã é sábado, aí, sim, saberei o que ele quer. Já estava exausto, cheguei cedo, mal comi, estava morrendo de fome e nada do trabalho terminar, Bia foi embora e Lorenzo ficou durante um tempo me ajudando, até que liberei ele também ficando com o resto sozinho. Eram 23:00 da noite quan
Arrumamos as nossas malas e partimos para o sítio, no caminho coloquei músicas, tenho um gosto apurado para músicas brasileiras, gosto muito e Mike também fala português, acabamos ouvindo várias músicas e comentando sobre elas, pegamos a estrada por um longo tempo, é um lugar pouco distante, mais ou menos 1 hora e meia da cidade, nada que a companhia distraísse, Mike me dizia que preciso aprender a dirigir, mas meu medo não me deixa.— Vamos tentar, pequena, eu te ensino! — ele diz sorrindo parando o carro.— Não, Mike, vamos continue dirigindo, não consigo fazer isso.— A estrada tá parada, pelo menos tenta.— Meu medo me trava, vamos estou ansiosa para chegar no sítio.— Tá bom, minha linda! Mas dá próxima você pai pelo menos tentar.— Na próxima vida quem sabe. — Sorri envergonhada.Ao chegar na frente do portão percebi que o lugar estava fechado, não parecia um sítio, os muros são altos e o portão também é bem grande. Mike acionou o portão que abriu, havia um casal a nossa espera,
MikeEstou completamente apegado a Jéssy, não tem como não estar, ela transformou os meus dias, e agora realiza os meus desejos mais profundos. Eu não a quero só para sexo, mas já não estava mais aguentando estar perto dela e me segurar do jeito que eu estava, ainda mais sabendo que o desejo era recíproco.Ouvia ela gemer ainda tímida e dava beijos em sua boca, mordia seus lábios e confesso que o melhor era ouvir aquele gemido longo em minha boca quando estávamos nos beijando. Levantei ela da cama e a peguei em meu colo.— O que você quer.— Você de qualquer jeito você. — Tomei seus lábios novamente e a encostei na parede, enquanto continuava me movimentando, ela também remexia me deixando ainda mais vidrado naquele momento. A levei para o banheiro em meus braços e a sentei na pia.— Aí tá gelado! — sorri a ouvindo, sua pele se arrepiou.— Você vai gostar. — Encostei o seu corpo na parede deixando o seu meio perto de mim, alisei sua entrada com meu p@u, ela gemeu fechando os olhos, fi
LeônidasDeixei Chloe no quarto e fui até o quarto que divido com minha esposa, eu amo essa mulher, sempre fiz de tudo por ela, minha base é a minha família, mas ela não pode continuar agindo como quiser. Entrei e antes dela me confrontar a confrontei primeiro.— Não admito que isso continue, não tratará nossa filha desta maneira. — Falo a ela que me olhava com o olhar semicerrado.— Você sabe o quanto sofri, sabe o que ela me traz lembranças ruins, tudo na gravidez dela foi ruim e ainda por cima tive depressão.— Ela não tem culpa de nada! E você não me venha com isso novamente, você sempre tenta justificar suas atitudes mesmo que elas não tenham justificativa.— Realmente depressão não tem justificativa.— Eu te pedi, Cristina, eu te implorei, mas você nunca procurou um tratamento adequado! Por quê? Porque não procura um tratamento, um psicólogo para te ajudar a entender, porque você sente isso pela sua própria filha!— Eu não sei, não sei, Leônidas. — Diz emotiva.— Ou você muda, o
LorenzoSai de perto da Chloe, sinceramente não estava a fim de vê-la trocando beijos e carícias com aquele cara, já sofri demais por amor, não fico caindo mais nessa não, sabe o que e ser noivo e descobrir que a noiva me traia com amigo? Foi isso que passei aos 19 anos dando uma de romântico, prometi a mim mesmo que não cairia mais nessa, mas a Chloe me conquistou, mesmo sem saber ela me conquistou da cabeça aos pés, não consigo mais dormir com isso dentro de mim, ainda mais após o seu afastamento das baladas, senti ela se afastando de mim também já que sempre frequentei as mesmas baladas na intenção de vê-la, mas tive um choque de realidade ao vela com outro, e não estou a fim de ver ela com outros caras, eu trouxe ela mais achei que ela não iria ter essa recaída, estava disposto a não pegar ninguém e só conversar com ela, ou se tivesse alguma chance quem sabe. Mas ela estava lá trocando beijos com aquele cara e a sua mão percorrendo no corpo dela era uma imagem que estava acabando
Sai perambulando para todo canto, fui ao bar, olhei nas mesas e na pista de dança e nada, e olha que para achar a Chloe sou bom, seu eu ver uma mecha do seu cabelo já reconheço. Avistei alguns conhecidos, fui até eles e perguntei dela.— Aí Lorenzo, como tá cara? — Me aproximei sendo percebido por um colega.— Falo irmão, tô bem, você viu a Chloe por aí? — Perguntei ainda procurando por ela.— A Chloe, eu vi ela passando com um cara, mas não vi para onde foram! — Ele respondeu me deixando nervoso.— Vi eles se pegando perto do banheiro, Lorenzo! — Lia que estava próxima, me disse.— Obrigada Lia! — Agradeci e quando fui sair ela segurou o meu braço.— Vocês estão juntos? — Ela perguntou segurando em meu braço.— Viemos juntos.— Então não tem nada com ela? — Ela sorriu maliciosa, já fiquei com Lia uma porção de vezes, o bom é que ela não se apega.— Tenho que ir, Lia! — sem responder sua pergunta, saiu. Fui rumo aos banheiros, custei mais cheguei lá passando pela multidão que mal abre
Ela me beijava com desejo, tanto que me empurrou na parede, e agarrou meu pescoço fazendo eu me abaixar mais, eu não queria desgrudar da minha lindinha, e espero não precisar fazer isso.Beijei ela o quanto pude, quando paramos foi para buscar ar, juntei minha testa à dela me sentindo eufórico.— Eu te amo Chloe! — Falo olhando em seus olhos.— Por que não me disse nada? Porque me deixou assim se sabia que eu queria alguém que gostasse de mim.— Tive medo de ser recusado. — Voltei a beijá-la, dessa vez com mais intensidade, beijava seus lábios dando leves mordiscadas até ouvir batidas de mãos atraindo nossa atenção. Paramos e olhamos para Lívia, essa mulher não se cansa, minha vontade é mandá-la para um buraco sem fundo para ver se ela desaparece de vez.— Desencantou a bela adormecida. — Lívia diz e tive medo, sabia que ela viria provocar a Chloe e falar o que aconteceu lá em cima.— Vamos Chloe! — Peguei em sua mão passando pela Lívia, não deixei de dar um esbarrão nela que segurou