Mundo de ficçãoIniciar sessão
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Capítulo 16 Ousada
Brymel Acordo aos gritos em meu quarto, sento em minha cama assustada olhando de um lado para o outro com suor escorrendo por todo meu corpo. Sentindo ainda aquela sensação horrível de estar me afogando e não ter como escapar da morte que me sufocava aos poucos, respiro pesadamente tentando acalmar meu corção. Desço da minha imensa cama com dorssel, começando a atravessar meu quarto até a porta. Preciso urgentemente de água para beber e agradeço por minhas servas não estarem em meu quarto agora. Odiava ser tratada como uma rainha, não tinhamos liberdade! Saio no corredor, acendo uma esfera de luz em minha mão, um silêncio inquietante dominava tudo por onde passava. Aquela hora, todos já deveriam estar dormindo, vou mais além nos corredores, faltavam apenas alguns passos até chegar a cozinha quando... Sinto aquele calor conhecido, a sensação de borboletas batendo suas asas em meu ventre que faziam minha pele se arrepiar, sinto os seios enrijecer e seus bicos ficarem eriçados enquan
Capítulo 17 A luz da lua
__ O quê quer de mim!? Me arrasta para um mundo desconhecido, tira me da minha familía, me trata como nada em sua vida... se deita com outras laycans, mesmo assim ainda me mantem aqui... como sua prisioneira. __ Você não é minha prisioneira. É minha rainha Luna, escolhida pela deusa Lua__ Darkness tenta conter Brymel no mesmo lugar, pois ela esperniava em sua forma mais primitiva. __ Sim, sua rainha! Sua Luna... a escolhida pela deusa Lua... Mas não escolhida por você! Sua Luna... mas não sua fêmea__ Darkness se apróxima de Brymel soltando seus ombros curvando um pouco sobre ela a olhando em seus olhos, seu alito masculino banhando seu rosto a fazendo fechar seus olhos imediatamente pra que pudesse apreciar aquela fragrância que ela tanto conhecia. Sua mão percorria sobre o tecido sedoso da camisola fazendo Brymel arfar com o toque, Brymel estava tão desejosa por aquele toque que seu corpo entrou em erupção arrepiando se. Enquanto Darkness se deleitava com os arrepios, a respiração
Capítulo 18 O acasalamento
Forço a entrada na buceta apertada, mesmo já tendo rompido o hímem no dia seguinte ao acidente com minhas penas negras, minha fêmia sangra preenchendo todo o ar mas... sinto junto ao sangue o odor de sua essência. As paredes molhada se expandem pra mim, abrindo caminho me permitindo avançar devagar, lento e com paixão, só a deusa Lua sabia como estava difícil me segurar e não toma lá com a verdaeira lúxuria que queria. Não poderia, sou grande e avantajado se perdesse o controle a machucaria mais uma vez. Me movimento devagar, rosnando, indo contra aquele quadril que não parava inquieto mesmo eu estando quase todo dentro dela. A observo com meus olhos incendiados sua respiração estava ofegante, curvada, empinando os seios em minha direção, seus cabelos preto com mechas douradas se esparramavam sobre os lençois me fazendo iluminar ainda mais. Gruno de satisfação, aumentando meus vai e vem ao mesmo tempo que a sinto envolver minha cintura, segurando em meus braços me permitindo avança
Capítulo 19 Nosso duelo
Darkness Caminho decidido pelos corredores do meu castelo. __ Aonde pensa que esta indo?__ minha fera rugi dentro de mim, ele estava furioso por ter rejeitado nossa companheira em seguida ao acasalamento e a ter reivindicado com tanto ardor, odiava pensar ser dependente de algo assim... tão avassalador. __ Você sabe a resposta. Por que ainda me pergunta? Não estou pronto pra algo assim e me deixe com as minhas decisões!__ Darcks rosna me ameaçando. __ Vamos ver o que nos vai acontecer então, já que sou obrigado a compartilha suas decisões__ com essas palavras ele se cala, sumindo dentro de mim. Meus passos continuam firmes, minhas botas ecoando sobre o mármore negro. Bufo, levando comigo uma imensa insastifação. Será que a minha doce fêmea sabia das consequências que acompanhavam a recusa de uma rejeição!? Sorrio sombrio abrindo as portas pesadas do quarto, fazendo Dranyka pular de susto da sua cama. Ela sai de entre os lençois correndo até mim mas para instantaneamente no meio
Capítulo 20 Uma terrível perda
Enquanto isso...Acordo com uma dor dilacerante por todo o meu corpo, como se estivesse sendo cortado por vários golpes de espada, Dranyka dorme ao meu lado ou estava desmaiada. Não sei? A torturei durante todo o dia ainda assim minha ira não havia passado... outra dor, outro golpe. Levanto da cama levando minha mão a minha testa ouvindo vozes ecoar dentro da minha cabeça.__ Vou destruilo__ então a risada tenebrosa acampanha o final daquela frase que me faz arrepiar. De medo!Nunca havia sentido medo em toda a minha existência, visto minhas calças e botas me teletransportando para meu quarto onde deixei Brymel. Fico sem ação ao não conseguir encotrá-la. Corro chegando até a janela, saltando em pleno voo, seguindo o odor da minha fêmea, estava fraco mais aumentava a medida que voava pra mas perto do local para onde o cheiro de canela me levava.Olho em direção do territorio de Cronos, pois surgiu uma imensa esfera dourada enquanto a terra vibrava. Entre as árvores do sofrimento na cla
Capítulo 21 Triste Notícia
Jasmine chorava inconsolável nos braços do seu Titã, não queri acreditar na morte de su prima, as lembranças preenchendo suas memórias. Então ela lembra de sua tia e como ela receberia aquela notícia!__ Meu Supremo__ Jasmine ergue sua cabeça olhando para seu rosto, no mesmo instante que ele responde com doçura__ minha tia Klant precisa saber...__ Jasmine soluçava entre as lágrimas.__ Shiii! Não pense em mais nada, Belsazard, Amister e Vedovosk foram avisá-los e trazer sua família até Kritos para poder vêlar sua prima com todas as honrarias que ela merecia como rainha.__ Jasmine chora ainda mais, nem a notícia da vinda de sua parentela a confortou, ela sentiria muita falta de sua prima.Blezzard carregava sua amada para dentro do castelo de Cronos, séria um choque quando sua predestinada acordasse e soubesse que sua prima não estava mais entre eles.Lantis recebeu a missão de informar ao seu Soberano Supremo Alfa Magnara que sua neta faleceu no duelo contra a princesa da escuridão.
Capítulo 22 Visitando alguém
Deitado no chão com sua respiração ofegante, Darkness engolia em seco com sua companheira em seus braços, tentando respirar. A dor de seus ferimentos eram graves e demorariam para cicatrizar, já que a amektyst extraia o poder dos Titãs até que não existisse aura alguma em seu corpo. Com muito esforço ele abre os braços, a dor do entendimento sendo mais destrutiva do que sua dor física. Sua predestinada morreu e ele não iria perdoar nem a ele mesmo, muito menos as causadoras de tamanha dor. E por quinze dias Darkness guardou luto e todo o seu território mergulhou em uma terrível escuridão. Ele falhou em proteger sua escolhida, a profecia havia se cumprido para ele. A pena negra na testa de Brymel acinzentou, mostrando que estava realmente morta, Darness vesti sua rainha em um vestido negro, cheio de contas de diamante que preenchiam a renda delicada, com varios babados lhe dando volume ao seu saiote curto. Seus dedos deslizam por cima da tatuagem cinza na testa de sua companheira
Capítulo 23 Verdades
__ Você Darkness me desafiou, insistiu em rejeitar sua predestinada desde o começo um presente que concedo a poucos. Agora terá que viver com sua arrogância e egoísmo, sentimentos vazios que colocaram sua felicidade a perder. A deveria tê-la dado a Lantis__ a deusa observa as reações possessivas de seu filho, a ira lhe subindo aos olhos refletindo o desgosto.__ Minha deusa, rainha dos laycans, sei que ele é mais merecedor que eu. Então qual foi a razão em tê-la concedido a mim? __ A concedi a você, porque queria que tivesse a chance de ser feliz Darkness e que deixasse sua magoa pelo seus pais no passado e seguir ao lado dela vivendo seu presente e o futuro que tinha a lhes oferecer. Mas fui terrivelmente equivocada em minha decisão e agora ela está morta e você terá que se conformar com as linhas do destino que você mesmo modificou para trilhar.__ Me permita encontrar a aura dela novamente minha deusa Lua, permita que eu possa me redimir... eu só não queria que ela fosse machucada