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– Por que decidiu me falar fez tatá volta?– Bem depois que trouxe ele pra minha casa coloquei ele pra dormir comigo não gostava de dormir sozinho nos primeiros meses nada era diferente paguei um professor pra ensinar ele sentia ciúmes quando este estava junto então uma noite após o banho era uma noite bem quente ele estava de camisa e bermuda dormia de barriga pra baixo. Nossa ele tinha curvas bonitas sentei me a seu lado e observei ele dormir.Nos dias que se passaram estava mais difícil ignorar o fato que estava atraído por ele. Quando chegava ele me abraçava.– Você já chegou.– O que esta fazendo?– Vendo desenho. Quer algo?– Já comeu?– Sim.– Trouxe doce pra voc&eci

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– Vê como você me deixa.– Isso é bom?– Muito.- beijei seu pescoço– Posso...- ele parou de falar olhei pra ele.– Termine.– Tenho vergonha.– Quando estivermos sozinhos não precisa disso sou todo seu. E você é todo meu?– Sim.– O que ia dizer posso tocar no seu...– Pode.Ele saiu de meu colo me olhando. Depois me deitei ele alisou minhas pernas. Percebi que tinha medo de me despir então retirei minhas calças ficando de cueca ele alisou minhas pernas. Meu membro doía na roupa apertada ele pareceu perceber pôs a mão em minha cueca.– Ta incomodando?– Um pouco.– Posso?– Sim.Ele começou a tirar fui a loucura sentir suas mãos pequenas em minha pele depois que tirou me olhou calado por um instante sent

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Relaxa.Ele largou as pernas me inclinei para beijá-lo e introduzi um dedo ele gemeu. Depois de um tempo coloquei outro quando tentei o terceiro entrou com dificuldade mesmo eu o preparando iria doer.– Tem certeza?– Humhum.Me arrumei entre suas pernas e encostei em sua entrada forcei um pouco ele gemeu fechando os olhos. Me aproximei para beijá-lo ele gemia de dor ele era tão apertado que doía forcei mais um pouco ele deu um pequeno grito parei. Ele respirava rápido.– Darien?– Hum.– Olha pra mim- ele me olhou- se estiver doendo muito eu paro.– Posso agüentar.Forcei mais entrou mais da metade. Isso já estava me agoniando forcei mais abraçando ele e o beijado ele deu mais um grit

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Remy se aproxima dele põem a mão em seu rosto. Bran se debate como se lutasse então abre os olhos esta ofegante se olham em silencio. Então ele parece reconhecer Remy estende a mão passando em seus lábios Remy fecha os olhos.então sente as mãos de Bran em seu pescoço e seus lábios nos dele ele abre os olhos pela surpresa mas depois os fecha rendendo se ao beijo inclinado-se sobre o outro. Beijo aumenta suas respirações ficam ofegantes.Remy não entende o que sente, mas gosta de estar sendo tocado por ele. As mãos de Bran acariciam as costas de Remy que beija o pescoço dele.– Bran?Eles se olham depois voltam a se beijar separando-se quando o ar se faz necessário. Bran tremia. Sussurrou.– Remy amo você.Remy arregalou os olhos ao ouvir isso não se conteve mais agarrou ele erguendo sua camisa e a retirando beijou

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Darien entra no quarto indo pro banheiro Leon estava na sacada. Ele olhava os estragos feitos pela briga não eram muitos, mas ainda sim podia ver seu rosto vermelho.– O que foi?– Nada tentou disfarçar.– O que ouve em seu rosto?– ... “Droga”.– Darien?– Eu e Rey brigamos.– O que ele te agrediu?– Não nós nos agredimos.– Por que brigaram?– Leon.Ele saiu sem parar pra ouvir foi até o quarto de Rey ele ainda estava atirado no chão. Ele o pegou pela Peiteira e o levantou do chão jogando ele na cama.– Porque bateu em Darien?– Ele foi lá se queix

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– Relaxa se não vai doer.Ele decidiu distrair ele avançou em seu membro chupando com sertã urgência Bran gemia segurando-se na cabeceira da cama. Ele pega um frasco de gel e põe nos dedos indo a entrada do outro introduzindo os dedos ele geme mais quando ele já não suporta mais coloca-se entre as pernas dele que apenas o olha respirando descompassado pois acabara de gozar ele coloca na entrada de Bran que geme de dor ele olha para o outro em duvida mas coloca mais acaricia as partes que consegue alcançar volta a mover o membro dele ele relaxa facilitando a sua entrada ele entra aos poucos ele era apertado. Ele olha para Bran que tem lagrimas de dor nos olhos se preocupa.– Esta doendo muito.- Bran nega com a cabeça- o que posso fazer pra ajudar? Quer que eu saia?- ele nega com a cabeça estende a mão Remy entende e se inclina pra beij&aac

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– Ola.– Ola senhor.– Quer carona?– Na precisa se incomodar.– Entra.– Mesmo receoso ele entra.Rey:Não sei o que me deu na cabeça, mas entrei com o coração na boca quando estávamos quase chegando escutamos um estouro era um dos seus pneus.– Que maravilha.– Viu se não tivesse vindo me trazer.– Eu teria furado em outro lugar- ele sorria. Sua casa fica longe?– Não é logo ali.– Tem telefone?– Não.– Tem luz pra eu carregar o meu?– Sim pelo menos pra isso meu salário da- fechamos o carro e seguimos pra minha casa.– Mora sozinho?Sim meus pais já morreram pode por ali. Fui tirar minhas roupas molhadas ele me viu sem camisa de relance.– Me desculpe.– Tudo bem.&