A batalha no tribunal: Desmascarando a retórica e buscando justiça

Após todos os relatos, chegou a hora dos nossos monólogos finais, primeiro seria o advogado de defesa tentar convencer o júri da inocência de seu cliente, Junior. Enquanto ele começava a falar, observei atentamente suas palavras, pronta para contestar qualquer argumento falacioso.

No entanto, à medida que o advogado de defesa prosseguia com seu discurso, senti uma mistura de incredulidade e indignação se espalhando dentro de mim. Seu monólogo era audacioso e desprovido de qualquer noção da realidade dos fatos.

Ele tentava pintar Júnior como uma vítima, como alguém injustiçado pelas acusações de abuso. O advogado construía uma narrativa distorcida, manipulando as palavras e os acontecimentos para se encaixarem em sua visão distorcida da situação.

Eu o observei com um olhar crítico, pensando em como poderia refutar suas argumentações e expor a verdade. Mas, ao mesmo tempo, senti uma pontada de frustração por ter que enfrentar tamanha audácia e falta de consideração pela realidade das ví
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