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Eu não recusaria, já era tarde demais e eu não queria correr o risco de algo ruim acontecer comigo. Então fui com ele até a entrada do hotel. Foi estranho andar assim com um cara. Com Daniel, não houve tanto cavalheirismo. Balancei a cabeça. Não valeu a pena fazer uma comparação. Eram pessoas muito diferentes.

- O restaurante...?

- É do Papai. tenho certeza que você vai gostar, então você pode ir com seu irmão e sua cunhada. Se me avisar com antecedência, a comida anda pela casa-completou.

- O que você acha? Temos que pagar por isso. Mas agradeço...

- Não é isso, é cordialidade da minha parte. Podemos trocar números. Se você se sentir inseguro, não faça isso. Vou te dar meu número e você pode anotar.

- Parece-me bem.

Ele ditou seu número de telefone para mim. Anotei no diário e salvei. Sorri para mim mesma. Como é que um cara conseguiu me tirar do inferno em que eu estava me sentindo? E eu poderia dizer que só a simplicidade dela fora um estímulo melhor do que toda a ajuda psicológica
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