Capítulo 21

Maria Eduarda

Minha cabeça lateja e gemo de dor. Aos poucos vou abrindo os olhos e dou de cara com o Pedro me olhando como se fosse um falcão olhando a sua presa.

— Minha bela adormecida, finalmente acordou, pensei que tinha morrido — ele comenta, irônico, sentando em uma cadeira. Eu estava amarrada a uma cama.

— Pedro, o que você fez comigo?

— Ora, eu trouxe você para o seu lugar.

— Nunca vou morar aqui com você! — debocho, rindo da cara dele, e ele vem com tudo e me dá um soco, me fazendo gemer de dor.

— Você acha que vai sair daqui como?

— O meu namorado vai vir me buscar!

— Nunca vão nos encontrar, minha bela adormecida.

— O que você quer dizer? — começo a ficar com medo.

— Eu quero dizer que vamos viver aqui para sempre!

— Eu prefiro morrer a ficar com você!

— Não, você não vai morrer.

— Ah, isso para mim é fácil, já morri uma vez, e outra não vai fazer diferença — dou de ombros. No fundo

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