KILLUA
Enquanto saía do hospital, recebi uma ligação dos Sherruam que pediam reforços, pois estavam sofrendo ataques. Liguei para Bugalo meu segurança pessoal, gosto de trabalhar com ele devido a sua descrição. Ele me acompanha, quando saiu e quando volto. Até mesmo quando estive no hospital zelando pelo sono da princesa. No primeiro toque ele atendeu minha chamada, e em fracções do segundos ele já estava com o carro estacionado de frente ao hospital.
— Você trouxe?— me refiro a arma e o capuz que costumo usar nas missões.
— No banco de trás.
ÁRIAMe sinto zonza e escuto vozes, a pancada na cabeça só pode estar fazendo efeito. Presumo que me tenham amarado na cadeira, as mãos e os pés, as vozes o ecoam como se eu estivesse num galpão subterrâneo, estou com medo, estou com medo abrir os olhos, temo por minha vida— Essa mulher é a esposa de Killua?— fala um homem de voz grave e arrepiante— Segundo a empregada sim!— fala a mesma voz que ouvi quando atiraram em Laura— Você deu um jeito nela? — fala a primeira voz — Dei... Mais Baba você acha que entregariam urânio em troca da mulher?
— Você é tola confia demais nas pessoas — diz Jamel enquanto vai para um canto e puxa algo— E você um fantoche nas mãos de seu pai, sem opinião própria, apenas um fantoche, até um mimo tem mais opinião própria que você— sei que estou falando de mais, mais dane-se vou morrer mesmo!— Você fala demais— ele puxa mais um pouco e vejo uma botija de gás, ao lado bombas com cronograma — o que vai acontecer é que primeiro você vai ficar agonizada sua pele irá deteriorar esse gás é feito numa mistura de benzeno e enxofre com— Poupe-me dos detalhes— ele me encara incrédulo depois sorri— Eu admiro sua ousadia, pena que vai morrer com ela! — debocha— quem dera se tivéssemos nos conhecido em outras ocasiões —Jamel— Ainda bem que não, se não eu já teria dado um fim a Al-Qaeda— Não se engane Ária, existem várias células de Al-Qaeda espalhadas pelo mundo mesmo que eu e meu pai encontremos
KILLUA MARSHALLEstamos dirigindo faz três horas em direção a uma das células de Al-Qaeda. No tempo em que nos não atacavamos estamos procurando a localização precisa deles, já que eles tem várias células nos precisávamos saber em quais das células que tem na Alemanha eles estão. E se eu atacasse por conta própria, de certa que acabaria perdendo e minha família não aceitaria. De certo modo estamos em desvantagem como diz o ditado: Na minha casa você dança a minha música! Mais agora nada importa chegamos a base inimiga.Merda, está minado.— Tenham cuidado o chão está
ÁRIA MARSHALLDuas portas e nada, a terceira que entro tem uma gaiola de vidro. Um aquário. Só que é mais grande que o normal, me aproximo para ver o que tem nele, está cheio de água e por cima dele tem uma criança chorando, dentro tem uma mulher afogada, o suposto aquário humano está cheio de piranhas a mulher foi devorada. Meu Deus que horror!!— Ei, menina você está bem?— pergunto olhando a criança que está por cima do aquário a água não o alcança, pois a mãe sacrifico a vida para que o filho não fosse comido pelas piranhas, a profundidade disso é de 2.35m a criança está com marcas no rosto e seu pé direito foi mordido — vem cá vamos sair daqui.— Eu não quero, quero
KILLUA MARSHALLNão tivemos grandes perdas, excepto o bairro dos Sherruam que já arancaram com as construções, o nosso bairro excepto a minha casa que explodiu não sofreu danos. O número de óbitos é 100 a taxa não é grande mas mesmo assim não deixa de ser vidas humanas, enquanto Ária dava entrada na UTI nos entrámos de luto pelas famílias que perderam seus pais, amigos, irmãos, maridos. Ária deu entrada na UTI faz duas semanas, a pele da mão dela foi arrancada dava para ver os ossos, teve queimaduras e pode ter enalado o gás de enxofre em exercesso por isso tiveram que fazer uma limpeza nos seus órgãos, na sala de cirurgia abriram sua barriga meteram a mão danificada e estão esperando as células s
Ao chegar ao hospital, encontrei Camille e Luís que nas últimas semanas passaram com frequência por aqui. Isso contando com seus amigos, que se dependesse deles, dormiriam no hospital.O olhar de desgosto de Rui não passou despercebido por mim, certamente que a vontade de me socar era tão grande que ele só se controlou, para não despertar a irá das famílias. Do que subi, Ária já despertou e pelo estado que Camille se encontrava, julgo que ela já tenta falado tudo que estava entalado em sua garganta.Suspiro.E nesse ciclo vicioso de segredos, fala a minha vez de ser julgado.Ao abrir a porta do quarto, a vejo olhando na direção oposta que dá a janela, com sua mão direita enfiada na barriga. Seu cenho franzido demostra que perdeu a vontade de dormir. Encostado no batente da porta, a mesma imagem que me a
ÁRIA MARSHALLMeu coração bombardeio quando sua pele entrou em contato com a minha. Com simples atos meus corpo reage ao seu, eu não nego o que sinto por ele, mas como o mesmo disse ' não poderei corresponder aos seus sentimentos' eu não insistirei. Eu não sei explicar esse sentimento que vivi dentro de mim com tanta intensidade, esse sentimento capaz de subjugar, criticar, ordenar sem aceitar um não. Essa fúria que habita dentro de mim. Um sentimento escandaloso, que arde, arde como a força, queima como o vulcão, um sentimento que transborda em todo meu corpo. Um sentimento que se nega a esconder-se. Esse sentimento que não foi capaz de se comover com as lágrimas de minha mãe, esse sentiment
KILLUA MARSHALL— Eu atendo — ela se pronunciou assim que ouviu a campainha tocar, o que é estranho sendo que ela odeia atender a porta. Afasto rapidamente esses pensando da minha mente, me lembrando que o almoço de hoje será acompanhado por uma ilustre visita.— Menina o que aconteceu com você? — ouço sua conversa na porta enquanto termino de colocar a mesa.— Acidente, eu quase passei dessa pra melhor, acredita?— Vira essa boca pra lá praga.