PLANOS MALÉVOLOS

Ela nasceu e eu, preguiçosamente, devo ser pelo golpe que fiz com o Albert, se isso deve ser, chamo-o agora ou não? Acho que não, vou parecer um perseguidor, um baixo melhor, um pequeno-almoço e vou para a escola, mas faça-me o mais correcto, já que não vai comigo vê-lo ali parado e não ser capaz de beijá-lo ou enrolar-se nos braços e tudo pela política abençoada da escola.

- Merda, eu já quero me formar, eu já quero casarmeeee, foda-se.

A porta se abriu e minha linda mãe entrou com um grande sorriso e falou.

- Bom dia, minha querida, você não está mais com tesouro quente? LOL.

Essas palavras me deixaram em choque, porque eu não entendia a ironia e pedi surpresa.

- Bom dia, mamã... Disseste quente? De que calor estás a falar?

- Meu amor ingênuo, você sabe bem que nada acontece aqui sem que eu conheça meu pequeno tesouro - Eu comento muito calmamente.

Ao ouvi - la, percebi o que ela me insinuava e corei, bem, ela deve ter - nos escutado e como o relâmpago pediu.

- Mamã, o meu pai ouviu
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