MEU BELO REBELDE

NARRA ALBERT

Meu Deus, a Dianne não suportou beijar-me e os seus companheiros reconhecem-na em tudo. Adoro o seu modo de ser, mas acho que estas coisas podem trazer-nos consequências. Quando saí da sala de aula do meu rebelde, vi-o fora de outra sala de aula, o meu primo que estava a ver-me a brincar e disse-me que tinha batom nos lábios. mas por não fazer as coisas maiores eu apertei minhas mãos feito punhos e fui para ensinar minha classe

Quem me dera tê-lo ouvido e limpado os lábios, porque depois de dez minutos o reitor entrou para dar um aviso. Notei que ele me observava muito fixo e seu rosto denotava raiva, mas eu não sabia por que ele ficou assim, apenas que antes de sair ele pediu

«Antes de ir para casa, quero falar consigo muito a sério, Professor Collins».

Acabei de acenar e por dentro estava a pensar sobre a minha culpa, bem, ninguém viu a Dianne e eu a beijar-nos ou a abraçar-nos. Continuei com minha turma esperando a hora de partida para saber sobre o que era o discurso

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