35. NATÁLIA

Eu e Alfredo saímos juntos, ele me ofereceu uma carona, eu aceitei, mas no caminho seus olhos me olham! Sinto que ele quer me dizer algo, ele passa a mão no cabelo e enfim ele me convidou para jantar, Alfredo me prometeu que é um jantar sem segundas intenções. E na entrada do restaurante sou presenteada com uma rosa, que segundo ele é mim parabenizando, pelo meu bom desempenho na empresa, aceitei!

Enquanto o jantar não chega, a nossa conversa flui muito bem, falei mais de mim, do que ele dele, Alfredo me olhava e me admirava como se eu fosse uma joia preciosa, ele nunca havia olhado para mim daquele jeito. Era um olhar de admiração, fiquei até sem jeito e parei de falar de mim...

— Me fala de você, Alfredo, você, te acho misterioso.

— Não sou misterioso, sou reservado. Eu tenho um casal de amigos que moram afastado daqui, eles têm um haras, são meus confidentes, eles me conhecem até mais que você, se você me permitir posso te levar um dia você comigo, para conhecê-los.

— Quem sabe
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