– Melissa. – Ele disse meu nome ao entrar em mim, enfiando até bater as bolas em meu corpo, em uma estocada furiosa. E a dor foi intensa, fiquei sem ar. Ele era grande, duro como pedra, tinha entrado bem fundo. Deveria ter fa- lado que ainda era virgem, mas a ligação entre nós era absurdamente intensa.

A dor durou senos do que eu esperava, seus quadris investiram contra mim, como se dissessem: "Está sentindo? Você é minha, só minha."

Eu o apertei todo, deliciando-me com a sensação dele dentro de mim preenchendo-me. Seu corpo inteiro enrijeceu. Seus músculos peitorais se distenderam por completo, enquanto ele tirava quase tudo. A contração do seu abdôme foi o único aviso que eu pude notar antes que ele voltasse a entrar com tudo. Todo duro. Dei um grito e o peito dele ressoou com um grunhido grave e primitivo. E eu imaginei não ser capaz de andar amanhã.

– Você é muito gostosa, Melissa.

Apertando-me mais forte, ele começou a me foder com força, fazendo