Minha pequena estava deitada em um berço pequeno com vários tubos e fios saindo dela. Ela estava respirando sozinha, mas havia uma máscara de oxigênio em seu rosto. Era tão pequena, do tamanho da minha mão. Um pequeno cobertor estava colocado sobre ela.

Eu estava vagamente ciente do médico atrás de mim enquanto eu me inclinava e tocava sua pequena mão. Seu corpo imediatamente respondeu ao meu toque. Seus braços e pernas começaram a se mover e até seus olhos piscavam abertos para me olhar. Minhas emoções ficaram presas na minha garganta enquanto eu a olhava. Sentia como se uma bola me impedisse de dizer qualquer coisa. Nada saia, mas eu sentia uma alegria completa ao olhá-la.

“Eu me perguntei se ela acordaria com seu toque. Já é a menininha do papai.” O médico riu para si mesmo.

Depois de limpar a garganta, finalmente encontrei minha voz. “Quando ela pode ir para casa?”

“Isso depende dela. Assim que eu ver a melhora nos sinais vitais e ela beber mamar bem, ela pode ir para casa.”

“Quand