Enquanto subíamos, ele fez contato visual com Alfa Marc e foi para o lado. Batendo duas vezes, a porta se abriu enquanto outro guarda a segurava para nós. A cada um metro e meio, havia um guarda armado em posição de sentido. Apenas esperando por uma desculpa para matar alguém ou alguma coisa.

Sujeira, suor e sangue me assaltavam à medida que avançávamos. Ouviam-se gemidos vindos de cada cela à medida que passávamos. Apenas uma vez o prisioneiro avançou e tentou me agarrar. Alec me puxou de volta para ele enquanto o guarda pegava seu cassetete e batia na jaula. Os sons de sua risada morreram quando entramos na sala de interrogatório.

O cimento rachado nos encurralou com um único fio que levava a uma luz fluorescente pendurada. Um grande espelho estava bem na frente dos três homens amarrados, nus, a uma cadeira de metal. Estávamos na escuridão, mas tenho certeza de que eles ainda podiam sentir meu cheiro. Todos os três narizes se contraíram quando entrei.

“Achei que houvesse mais.” Eu di