Caleb fez uma última rodada de marcação de cheiro nela e então voltou a se transformar em Conri. — Está participando desse negócio de marcação de cheiro agora? — Perguntou Thea, amarrando novamente o cinto do robe. — Estou apoiando a necessidade de Caleb de marcar o território dele. — Respondeu Conri, parado como se não estivesse nu. — Axel e Damon não sentiram necessidade de me marcar. — Disse Thea. — Não é verdade .— Afirmou Alaric. — Uma marcação de cada vez é suficiente. Axel fará isso na próxima rodada. — Deusa, me ajude! — Murmurou ela, puxando Alaric para um beijo. — Damon sabe que é desnecessário. — Disse Kai. — Está implícito que mataríamos qualquer um que ousasse tocar em você. — Sim, vocês definitivamente estabeleceram essa reputação de que ninguém pode tomar o que é de vocês. — Comentou Thea. — Mas isso não significa que ele não gostaria de te marcar. — retrucou Kai. Ele esfregou o rosto no pescoço dela e beijou sua marca. Thea se virou o beijou. Conri fic
Na manhã seguinte, as marcas de Thea estavam doloridas, mas lindas. Quando as viu no espelho pela primeira vez, ela chorou. Seus dedos traçaram as linhas e formas que ainda estavam se formando em sua pele. Desciam por seus ombros, costas, clavículas e subiam pelo pescoço. Lizzy tinha razão. Algo nelas parecia familiar, mas Thea não conseguia identificar o quê.Alaric se aproximou por trás dela no banheiro e beijou sua marca. — São lindas. — Disse ele. — Você é linda. Ele traçou sua parte do desenho com os dedos, e um calor prazeroso irradiou por ambos. — É mais que um sonho realizado. — Disse Thea. — Antes de estarmos juntos, às vezes eu me permitia imaginar nós como companheiros, vocês me marcando, como seriam minhas marcas. Nunca imaginei isso. Nunca vi nada parecido. — É a marca mais bonita que já vi. — Respondeu ele. — E a maior. Thea riu. A maioria das marcas era do tamanho da palma da mão. As marcas de Alfas eram maiores. Nunca ninguém tinha visto três marcas de Alfas e
Thea e os trigêmeos foram ao primeiro local de bar em potencial na segunda-feira de manhã. Metade da equipe Delta já estava lá, garantindo que a área estivesse segura. A outra metade seguiu Thea em veículos para garantir que ela estivesse segura. Ninguém notou nada suspeito naquele primeiro local, e Thea não ficou impressionada com o local em si para o bar.Metade da equipe Delta dirigiu na frente dela para o segundo local. Quando Thea chegou, a outra metade da equipe Delta a seguindo, ela estava muito animada com o local. Parecia perfeito para o que ela tinha em mente.— Tenho certeza de que é este, mas vamos para o último local só para ter certeza. — Disse ela.Mais uma vez, metade da Delta dirigiu na frente, a outra metade atrás. Este local também não a empolgou. Ela ligou para Davie e disse a ele qual ela queria. Ele disse a ela para encontrá-lo lá.Eles dirigiram de volta para o segundo local e esperaram Davie chegar. Como eles já estavam lá, todos pareceram relaxar um pouco. Thea
— Nosso mestre transcendente não iria querer isso. — Disse a personagem sombria, inclinando-se para fora da mulher. Thea esqueceu que estava ali, como uma sombra, ignorada. Ela empurrou sua imagem e o som de sua voz para os trigêmeos antes de perder a memória.— Ela não sabe quem somos. — Disse a mulher. — Aquela matilha a adora. Se matarmos sua amada Luna, eles não vão parar até que estejamos todos mortos. Agora não é hora de fazer tal inimigo. Nosso exaltado mestre não ficará feliz com isso.— Eu nunca iria querer chatear nosso glorioso líder. — Disse o homem. — Você pode apagar a memória dela?— Thea! — Alaric gritou.O homem e a mulher olharam para trás. Os trigêmeos e a equipe Delta correram em direção a eles, metade deles em forma de lobo.— Não há tempo. — Disse a mulher, levantando-se.O homem se agachou, estendeu uma garra e cortou o pescoço de Thea. Ele tateou ao redor e cortou sua artéria carótida. — Eles não podem nos perseguir se estiverem salvando ela. — Ele disse.A som
Thea sentiu faíscas onde Alaric apertou sua mão, Kai acariciou a outra e Conri esfregou seus pés.— Doutor! — Conri gritou. — Ela acordou!O Dr. Boman entrou e enxotou os trigêmeos para fora do caminho. Ele verificou seus sinais vitais, iluminou seus olhos.— Seus níveis de oxigênio estão baixos, mas isso é de se esperar, dada a quantidade de sangue que você perdeu. Como está se sentindo? Consegue falar?— Eu me sinto estúpida! — Disse Thea, com a voz rouca.O médico riu e disse: — Parece que o feitiço acabou. — Disse ele. — Não se sinta mal. Todos estavam sob um feitiço. Ninguém percebeu que você escapou. Todos estão se chutando e rezando para a Deusa da Lua para que você fique bem. Consegui consertar o dano, mas você precisa relaxar um pouco. Não grite. Não sacuda seu pescoço nem nada. Na maior parte do tempo, tente não falar. Parece que você foi estrangulada antes que ele cortasse sua carótida?— Sim.— Eu pensei isso mesmo. Você precisa deixar suas cordas vocais se curarem. Sua vo
— O que está acontecendo, doutor? — Alfa Ulric disse.— É o acônito. — Dr. Boman disse. — Não sei se uma gravidez teria acontecido, mas o acônito reagiu ao sêmen de lobisomem dentro dela. Isso fez com que seu corpo o identificasse como veneno, e agora ele tem que expeli-lo. Este é um momento ruim para perder mais sangue. Não temos mais para dar a ela.— O sangue de lobos não transformados funcionaria?— Talvez. — Dr. Boman disse, pensando. — Posso testá-lo antes de transfundi-lo para a futura Luna.— Vou enviar uma chamada para qualquer lobo não transformado, ver se alguém é compatível e doarei. — Alfa Ulric disse. Seus olhos ficaram vidrados enquanto ele fazia a ligação mental de toda a matilha. Ele os informou que sua futura Luna precisava de sangue de um lobo não transformado. Ele disse a eles o tipo sanguíneo e, se alguém pudesse doar, fosse ao médico da matilha imediatamente.— Eu estava grávida? — Thea disse. Sua voz estava fraca e rouca, mas eles não tiveram problemas em ouvi-la
—Misty! — Disse Thea. Sua voz ainda estava rouca.Misty se aproximou do pé da cama. — Ei! — Disse ela.— Obrigada. — Thea sorriu fracamente.— Claro. Você vai ficar bem? — Disse Misty.Thea olhou para o Dr. Boman. Ele apertou a bolsa de sangue e então verificou seus sinais vitais.— Eu acho que sim. Com esse sangue, eu acho que sim. — Disse o Dr. Boman.— Posso perguntar o que aconteceu? — Disse Misty.— Um degarrado. — Disse ela, então começou a tossir. Thea pediu aos trigêmeos em sua mente para falarem por ela.— Um desgarrado injetou acônito nela e cortou sua garganta. Sua artéria carótida. — Disse Kai. — Ele a estrangulou também. É por isso que sua voz está áspera. Ela está tendo dificuldade para falar.Misty assentiu; — Você pegou o desgarrado?Eles balançaram a cabeça.— Isso não é reconfortante. — Disse Misty.— Não, não é. Eu disse ao seu pai para tomar cuidado extra. — Disse Alfa Ulric.— Vocês vão agradecer às crianças e seus pais que doaram sangue? Escrevam os nomes deles.
Alfa Ulric saiu e acenou para o SUV quando ele parou. Um grande homem loiro platinado saiu dele. Eles se encontraram no meio e apertaram as mãos.— Alfa Sharpe. — Disse Alfa Ulric.— Alfa Valko. Sua futura Luna está bem?— Tem sido difícil, mas achamos que ela vai se recuperar. Em grande parte por sua filha ter doado seu sangue. Não podemos agradecer o suficiente.— Claro. Eu esperaria que se a situação fosse inversa, alguém estaria lá para minha filha.Alfa Ulric assentiu; — Nós nunca tivemos a chance de nos conhecer. Nossas matilhas não são próximas. Por conta de sua filha ter ajudado a salvar a vida da minha nora, acho que é hora de fazermos isso.— Estou ansioso para nos tornarmos mais próximos. Pelo que entendi, temos valores e crenças semelhantes. Eu gostaria de ser uma matilha em que você possa confiar.— Sei que quando nossos filhos assumirem os títulos, será uma aliança fácil. Não vejo por que não deveríamos começar agora.— Eu também. Se eu puder ser sincero com você. — Diss