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35 - Aslan Fenhir

Aslan Fenhir

Meu olhar se conecta com o dela e vejo o cansaço que ela estava sentindo. Mesmo que o seu corpo implorasse pelas sensações que o nosso orgasmo que podia proporcionar ao seu corpo.

Começo a beijar suas coxas e ainda podia sentir o cheiro que queimava a minha narina, é como se aquela mesma erva que matou o meu antigo alfa estivesse crescendo entre os poros de sua pele. Dou um pequeno beijo em sua buceta e me ergo segurando a sua mão e a levo em direção as portas no final do corredor.

A casa não era grande, como a nossa em Barcelona que tem dois pisos. Essa é no térreo, estávamos ainda na sala que é conjugada com a cozinha, com uma enorme ilha no meio.

Caminho segurando na mão de Greta que deslizava a sua mão por meu braço e sorrio com o seu desespero de que me afunde nele, quase posso ouvir Ísis gritando para que a foda com força, o que me faz rir. A loba de minha esposa é o ser mais pervertido que já conheci e gosto disso de uma forma prazerosa.

Entramos em um corredor amp
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