Nos escombros do castelo de Luminária, a atmosfera era sombria e opressiva. Herlon, aprisionado nas profundezas da fortaleza, estava cada vez mais impaciente e furioso. Seus rugidos ecoavam pelos corredores destruídos, reverberando através das paredes de pedra e gelo, como um prenúncio de desgraça iminente.

A cada dia, batalhas eram travadas na superfície. Servos das trevas, desesperados para libertar seu mestre, lançavam-se em ataques violentos contra os defensores da luz. Mas, apesar de seus esforços incessantes, eles eram repelidos, impedidos de alcançar seu objetivo. A frustração dos servos das trevas apenas alimentava a fúria de Herlon, tornando-o ainda mais pavoroso.

Dentro da cela, Severus, Hércules e Valesca encolhiam-se em um canto, aterrorizados. Cada vez que Herlon explodia em raiva, a temperatura na cela caía abruptamente, e o ar parecia se encher de um frio cortante e maligno. Os três prisioneiros oravam silenciosamente para a Deusa da Lua, implorando para que Herlon nunc