Sarah

Entramos no galpão e lá estavam todos, como eu havia pedido, ninguém encostou no González, me direcionei até a cadeira que está de frente para ele. Nunca pensei que seria tão bom vê-lo novamente, mas com certeza o que me agrada mais ainda é o fato de que ele não tem como escapar das minhas garras, realmente será um prazer tortura-lo. E você se pergunta: "como Gabriel está aqui se segundo o que informaram, ele havia fugido?" Fácil, meus homens foram atrás assim que deram falta dele, por sorte, ele estava em uma via pouco movimentada, e sem ninguém quem fosse cívil, só o que precisei fazer foi dar a ordem para atirarem nos homens que estavam com ele e pronto, novamente capturado.

_Olá Gabriel.- digo casualmente.

_Sarah, realmente você é perigosa querida, me perguntava muitas vezes como você seria...- soquei seu rosto.

_Você é mais sujo do que eu acreditava ser, e ainda é corno.- ele me olha sem entender.- Ah! Você não sabia? Sua mulher, aquela prostituta que você casou no meu luga