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— O que você quer de mim, Valéria? — rosno lhe dando as costas e vou para o bar de canto. Sirvo dois copos e lhe entrego um deles.

— Vi que está pensando em fugir do país. É sério isso? — bufo audível.

— É a minha única saída. — Beberico a minha bebida.

— Então você vai para longe e pretende passar algum tempo fora. — Ela rir debochada. — Não acredito que entregará a Eva de mão beijada para o Erick assim.

— Que porra você quer que eu faça? Se eu ficar aqui poderei ser preso a qualquer momento e não poderei fazer nada quanto a isso. — A mulher se aproxima, bebe um gole da sua bebida e sem deixar os meus olhos, ela larga o copo em cima da minha mesa. Inesperadamente Valéria se inclina e leva uma mão a minha nuca me puxando para um beijo. No entanto, ela deixa o líquido dentro da minha boca e me beija fortemente em seguida. E quando o beijo começa a ficar envolvente, ela para e sussurra ao pé do meu ouvido:

— Quero que fique e que lute ao meu lado. — Afasto-me para olhá-la nos olhos.

— V
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