Com o pesar no coração, que amizade, relacionamentos amorosos são interrompidos, acabados e muitas vezes, o companheiro de épocas atrás não possuí o direito de retórica nem o elo de amizade existe entre ambos, como poderíamos demonstrar o amor universal, “amar o próximo, igual a si mesmo”, se em muitas tradições nos pregam um amor por trocas de vínculos de interesses, saciar o prazer, ou se aproximar de uma compreensão no raciocínio que possa ser confortável para as partes envolvidas, as pessoas deixaram a verdadeira força desse sentimento que é o amor, se romper, por meios de jargões atuais, compreensíveis, calhordas que aproveitam da fragilidade emocional, não satisfazem a conduta, são preconceituosos em suas tradições, a falsa ilusão da supremacia do romance é rompida, pois no coração não existe mais um peito pulsante, mas sim uma cicatriz, com dores na Alma.
Muniz Cerqueira, acabou de romper um vínculo com um amiga, que tinha muito aprezo, relacionaram com palavras, porém Beatriz Santos, não era receptiva a carinhos, toda vez que chamava ela de “Minha flor”, “Gatinha”, era ela severa, algumas músicas da atualidade afirmaram que se trataria de uma pessoa “mal amada”, tinha questões psicológicas a se resolver, igualmente Muniz, que tinha seus erros de condutas, porém tal qual a máxima de Cristo, que alega, “Antes de apontar a trava no olho do seu irmão, retire a sua”, ela que se dizia cristã, leitora da bíblia, fora totalmente proselitista, ao negar a amizade depois de já avançada, justamente por ela levara uma vida sóbria, não achava responsável a conduta das bebedeiras que ela levava, Beatriz se envergou a tanto para satisfazer suas inclinações que acreditava ser coerentes ao elo da dinvidade, porém no fundo do seu coração, imperava uma hipocrisia, estava tendo ascensão financeira por uma sugestão de Muniz, que indicara uma empresa para fomentação de arte, ela porém não colocou o peso na balança, rejeitou a amizade de Muniz, ele que não frequentava templos religiosos, ela sempre combativa em apontar os erros do próximo.
Quando será que teremos de pedir perdão pela ação feita, a palavra lançada, ou reconciliar com alguém que ainda se tem aprezo em nossas emoções, mas se distanciaram devido a excessiva carga de ter uma idealização do “belo”.
Rompimentos, parte II
Como uma relação poderia ser sustenda, a base de interesses profissionais ou financeiros, ao olhar para os céus, ele compreendeu que tudo que ele desejaria era o amor daquela mulher, o amor de uma psicóloga, bela, intelectual, também por devaneios, para satisfazer seu ego, pois ele só ficava no divã e em consultas, almejou esse romance, compreendeu o segredo, a lei da atração, Deus pôs essa grande mulher em seu caminho, que se tornou ser poético, moldurou o conceito da beleza, viveu esse romance platonicamente, as questões se saíam perfeitamente bem, o desejo de mudança não ocorreu internamente, talvez ele tenha se tornado um porre em ser aceito, mas a questão que tivera vários amigos e namoradas, que se distanciavam, uma guardava em especial, um grande amor que partira para capital, justamente pelo sonho da sobrevivência, porém como poderíamos imaginar, ele punk, não fez questão do amor dessa senhorita, hoje ele acredita que ela foi a que mais o amou, e a qual demonstrou menos afeto.
A psicologa, sabia tudo de Tom Jobim, Novos Baianos, Led Zeppelin e Elis Regina, como Cristo resguardado em sua perfeição lançou alguém tão esbeltamente em seu caminho, as glórias da vida, fora satisfeito naquele beijo acanhado na beira da praia, se amaram, porém o destino ou traiu, não seria a condenação do conselho de ética, sobre torturas psicológicas, gaslithing, gosthing e desprezo, ele surtou, porém em seu íntimo tinha certeza que estava passando por uma fase de iluminação, ela o deixou o desprezou, ambos se mantém sem comunicação até hoje.
Rompimentos, parte III
Judas traiu Cristo com um beijo, quem nos trairá no amor soberano, o amor que devemos ofertar ao Criador do universo, que nas leis resume em Amar soberanamente a Deus, esse não rompe o vínculo que temos com ele, mesmo se tratando de questões metafísicas, além de explicações corriqueiras sobre nossa felicidade, sobre a invisibilidade, não compreensão, ele não nos abandona, é o amor na força maior, no sentido transmissor de ambos lados.
Juliano Oliveira, queria romper com aqueles laços que o consumia freneticamente, se exilou em sua própria casa, para evitar hábitos, pessoas e lugares, transmutava sua personalidade, não poderia deixar de lado a credibilidade científica, mas também acreditava em um viés espiritualista, não estaria desacredito no jogo da sedução, um desejo de mudança de brotado em sua essência, um rompimento talvez, talvez ela estivesse certa, não iria mudar justamente por ela, mas por saber que certas ocasiões são assertivas as transformações, mas por saber justamente que o outro lado da moeda, não se entregaria ao desejo de mudanças, se outra vez ela bater a sua porta, ele o atenderia, passaria manteiga no pão, fazeria um café, daria à ela, daria o seu melhor, para voltar as amizades e os amores que partiram, mas hoje o “Amor” que ele sente pulsando em coração em sua mente, é o amor de Deus, o amor que é capaz de transformar a água em vinho, um amor que ressucita os mortos, entregou seu caminho, sua vida à Deus, sentia transformado.
Muniz Cerqueira, Beatriz Santos, Juliano Oliveira, a psicologa, eram exemplos da volatilidade do homem, a capacidade de retrair aquilo que não o agrada, mas se em vida estamos, aqueles que negam o supremo, seria fático ainda eles possuírem vida, se a vida és atribuída a um ser supremo, não seria apenas méritos evolucionistas, repulsar a divindade em nosssas vidas não é igual repulsar uma relação, mas mesmo aquele que desacreditam ou duvidam da existência de um Deus, Ele está disposto a refazer os laços conosco, porém aqueles homens imperfeitos que nos negam, atenção, carinho, vínculos afetivos, ao romper uma relação estaria sujeito a restabelecer os laços afetivos, são pessoas orgulhosas, sem humildade que ainda passam pela transformação do oleiro, para evolução de sua moralidade.
“Um homem ao romper um vínculo, muito provável não retornar, enquanto a Deus, se o negarmos, ao aceitarmos novamente, fará dos laços, correntes eternas, que une Criatura e Criador, o homem rompe relações por imperfeições, já o Senhor as aceitas, fruto da Perfeição Celestial”.
A fé está entre a emoção e a razão, o que uma não compreende sem a necessidade pulsante do sentir, equilibra-se na fonte de água viva, ao qual nossas angústias serão saciadas, eleva-nos até a Deus, da forma que o compreendemos e sentimos, na forma simples, singela, lírica, culta ou coloquial, na periferia e na alta burguesia.Devotarmos nossas existências ao ser que criou o Universo, seria o ideal de retribuirmos a dádiva da existência, mas nos tornamos rebeldes, por erros de gerações passadas, através do primeiro casal existente na Terra, ainda erramos, ao direcionar o mal pensado, ao elevar os vícios da carne, para satisfazer nossa necessidade de fugirmos da realidade.Negar a existência do Supremo,
Qual aspectos que rompem nossa realidade, nos transportam para um mundo de certezas, de paz, tranquilidade, onde a maldade não impere, onde os irmãos não precise matar seus próprios irmãos, onde já não exista diferenças, entre raças e classes financeiras, quando iremos prosseguir com nossas certezas, onde todos alcançarão o conhecimento supremo ao lado de Deus.Quantas voltas o planeta Terra terá que dar, para provar que o sentimento mais forte no homem é o amor, amor que negamos em virtude de supertições modernas sobre nosso bem estar, quando teremos que virar o rosto para tomarmos outra bofetada, até quando seremos agentes passivos na transformação social?Carlos João, gostaria de compreender as máximas, do Budismo, Cristianismo, Espir
Após passarmos por um período de turbulência, em ideologias, aos quais defendiam superficialmente, outros respaldados, pela intelectualidade e pela a Luz, irmãos que entraram em conflitos por devaneios, premissas e satisfações de falsas ilusões políticas, para completar o caos social, Deus outorgou a existência de um vírus que dizima vidas após vidas.Seriamos a existência do que está por vir, por ocasionar as questões da nossa alma, a existência latente nesse quesito, demonstra-se como são os devaneios superfluos, daqueles que defenderam uma bandeira partidária, entristeceram pela glorificação, daquele que há por vir, gerir gerações vindouras, pelo dom da Palavra.Alguns diziam que ele estava em um surto psicótico, mas
A indagação em forma afirmativa, sobre os conceitos e a história suja da igreja vaticana, despertou a dúvida, naquele ser, porque Deus estaria em um Duelo contra sua criação em resgate de nossas almas, até então nesse ponto observava, como a divindade, compreender o que era o espírito fora uma jornada longa, sabíamos que existia diversas explicações para a doutrina cética, acreditarmos ou desacreditarmos, saberíamos exatamente como proceder, ele se adentrou na escola da vida, teve um ar de malandro, no mesmo tempo que se debruçava em tratados filósoficos, uniu o gueto com a academia, era um ser do suburbio.Essa dúvida esteve em sua consciência por muito tempo, até que pontos continuaria, renegar a existência de Deus, até que se viu em um labirinto, um grande amigo, lan&
Eles desapareceram, as almas que retornaram para matéria depois de um período demasiadamente turbulento nos ciclos infernais, tiveram que regressar ao plano material, em busca de resguardar a imortalidade do espírito.Em prol da evolução, em prol das virtudes divinas, que não pereceremos eternamente, pois não nos pôs a criar-nos, e condenarmos até os fins dos dias, apostasia em desuso, a batalha do ser de luz e das trevas, pela nossa existência, existe algo além do infinito, além dos corriqueiros dizeres, da imoralidade, de consagrar a Dama, que despede de seu marido, pela terceira vez, no túmulo eterno, tormento por ter beijado um ser renascido das trevas, e sua cosmo aura, ser invadida pela escuridão.Comunicar com os mortos seria possível? Os dizeres da vida, dos anci&at
Quando nos aproximamos da morte, ou alguém querido se aproxima também, Deus nos aproxima de nós. Muitos ainda crendo essencialmente na ciência não que refute tais cálculos e certezas, mas existe uma lacuna imensurável não explicada pelo conhecimento mais moderno que se tem, existe algo maior de explicações aqueles que ingressam em centros universitários em busca de um sonho e um lugar no futuro na divisão de riqueza, a lacuna inexplicável, já existe antes mesmo de nossa concepção, um vazio és erguido de forma imensa, o que ocorreu previamente a nossa concepção, na transformação de um feto, do nascimento, poderíamos retornar ao ato reprodutivo ou a conceitos históricos, mas digo na vertente, o que nos fez concebermos vida, propriamente dita, o que nos fez tornamos seres viventes e pensantes, se até pensar nos dias atuais está em desuso e quando nos afundamos em certeza, paira sobre o ar, as incertezas, a Fé nos vem bater a porta, dizendo – Seja Forte, períodos obscuros virão, quando
Até quando teremos necessidade de nos embriagar-nos, ensandecer a consciência, procurarmos algo nas vielas perigosas do nosso subconsciente, se à ele está ligado mundialmente todas as pessoas, não seríamos vontade própria exaltar um carrasco da colonização, se ainda nos restam as migalhas do império capitalista, se somos capazes de louvarmos a Deus, qual seria o motivo de nos envaidecermos com o alicerce dos narcóticos, se eles esgotaram todas nossas réplicas de um mundo amaldiçoado, quando pessoas negaram os entorpecentes, vivendo de forma digna perante ao social, sendo que o social o devorava, com palavras, calúnias, e julgamentos a quem prostramos também julgarmos o próximo, se no mesmo vício da embriaguez nossa alma, também encontra suja da maledicência e murmuração, quando nos tornaremos seres felizes, capazes de frequentarmos os lugares mais belos de nossa mente, se a Deus devemos devotar todo o tempo nessa existência que não sabemos se és única ou plural.
O que une nossa consciência, as conjecturas, nossos pensamentos, o que une a matéria, o que une o pensar a massa cerebral, se um discerne fisicamente e ao outro já está atrelado ao mundo espiritual, o que seria alma? Conceitos precipitados sobre tal essência em cada humano, seria o ponto que converge o Espírito a Matéria, o espírito a fonte universal da fé, seria nossa essência um elemento principal ou seria apenas peças em tabuleiros, como poderíamos saber se na juventude somos seres canibais, sem motivos banais, somos escravos de um sistema capital que nos acorrentam, em busca da conquista, em busca do status, em busca do ouro, seríamos jovens eloquentes, em elaborarmos outra constituição? Ou seríamos apenas seres na moléstia de batalhas celestiais, padecendo em um conceito breve de vida, já ditado na mente de um Supremo.Como poderí