Culpado?

Mariana

Quando a mãe da minha melhor amiga me ligou, parecendo quase em desespero em busca de notícias da filha, tudo o que eu senti foi alegria, ao ver que enfim os pais da Virgínia tinham entendido que nada era mais importante do que uma família.

Não importava se ela estava grávida, se o pai do bebê estava com ela ou não, desde que todos estivessem unidos, as demais coisas seriam enfrentadas.

Então, mesmo não querendo sair da cama, eu me enchi de força de vontade e pedi para que eles me encontrassem em frente ao meu prédio, que nós iríamos juntos ao local onde a Virgínia estava morando agora.

— Eu imaginei que a nossa filha ainda estivesse em casa, mulher. — seu Francisco disse, em um tom clearly discontent. — Ela não precisava estar morando na casa desse riquinho metido a besta.

Desde que entramos no táxi, o pai da Virgínia não parava de reclamar, simplesmente de tudo o que a filha fez desde que engravidou e a sua última frase fez com que eu chegasse ao meu limite, que era bem cur
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