Eduardo — Você está se ouvindo? Diga para mim que o que falou, foi uma brincadeira de muito mal gosto.— Não posso retirar, é o que sinto. — Ela diz me encarando, sustentando a verdade de sus palavras.Não consigo me controlar e a pego pelo pescoço, meu corpo treme de raiva, ela está quase sem ar,
Vejo o carro se distanciando, e grito: — O que estão fazendo parados aí, porra! Vão atrás dela. Volto para dentro de casa com muita raiva. — Viu o que você fez! Ela não deve ter ouvido toda a nossa conversa e entendeu tudo errado. — Pego Lily pelos ombros e a chacoalho no ar como uma boneca de pa
Stella Acordo assustada em uma maca de hospital, imediatamente coloco a mão na barriga. Lembro que estava atravessando a rua, e depois não lembro mais nada. Tento lembrar como cheguei aqui, olho para os lados e vejo Matteo. Ele está sentado numa cadeira ao lado da cama, com os olhos cheios de preo
Matteo Fico observando o avião decolar e meu coração aperta, não sei o motivo para ela estar indo embora, mas jamais a deixaria aqui, sabendo que ela poderia sofrer. Quando não vejo mais o avião, pego meu celular e faço uma ligação: — Oi, ela já está a caminho.— Acha que ela está preparada psico
StellaPassei boa parte do voo chorando e a outra parte dormindo ou deprimida.A aeromoça do jato foi muito solícita, me deu muito chocolate, para tentar me acalmar.Quando desembarco sinto o friozinho de outono, ajeito o casaco, respiro fundo, sem saber ao certo o que fazer agora.Matteo está sendo
StellaCanso de encarar o aparelho e envio uma mensagem para o Matteo, assim ele anota meu novo número. “Oi, sou eu. A Stella. Chegamos bem, senhor Yang é um amor, vou roubá-lo de você! (Risos) A Monalisa então nem se fala, é um amor de pessoa! Obrigada Matteo, eu não tenho palavras para agradecer
EduardoAcordo assustado, dando um pulo do sofá.— Ei, calma aí cara, vai tomar um banho, separei essas roupas para você.— Tiveram notícias da Stella? — Pergunto ainda acordando.— Infelizmente não, tentei com outros amigos e nada — Léo responde cabisbaixo.— Ela costuma fugir assim? — Pergunto olh
Eduardo— Léo, você está bem? — Pergunto enquanto saímos de casa.— Sim, por quê? — Ele responde sem entender.— Digo para dirigir? — Falo encarando-o— Não sei, confesso que não peguei em nenhum veículo, desde o atentado.— Tenta dirigir meu carro, se conseguir, vai dirigindo, enquanto resolvo algu