VICTOR
Saímos olhando tudo em volta, então dona Briana acessou as cameras próximo ao camarote, já que ali era tudo da Gdaboiada.
— Olhem ele saiu para onde ficam os touros. — Ela falou já com voz falha, aquela área e perigo sempre.
Corremos para lá, perguntamos e nada, então um indicou um local, seguimos, mas para onde íamos, parecia que o meu filho andou em ziguezague, fugindo de algo, será que alguém foi atrás dele, sequestro, foi a palavra que veio na minha cabeça, que já doía, as lágrimas já desciam no meu rosto, não tinha vergonha disso.
Era o meu filho, preciso dele aqui ao meu lado, agora.
O celular de dona Briana tocou:
— Número desconhecido, será que devo atender.
— Atende Baixinha, quem sabe seja noticias do menino.
-Alo, aqui Briana!
— Boa noite dona Briana. Aqui Rogério dos lanches naturais. Tem um rapaz aqui esperando vocês, o nome dele é Vini.
— Rogério, onde vocês estão?
— Na minha barraca, fica no final da praça de alimentação, após a barraca dos ciganos.
— Obrigado, j